Leia atentamente o texto a seguir, escrito por John Locke em 1689:
"Ninguém pode impor-se a si mesmo ou aos outros, quer como obediente súdito de seu
príncipe, quer como sincero venerador de Deus: considero isso necessário sobretudo para
distinguir as funções do governo civil e da religião, e para demarcar as verdadeiras fronteiras
entre a Igreja e a comunidade. (LOCKE, John. Carta acerca da tolerância. São Paulo: Abril Cultural, 1973.)
Considerando que Locke escreveu este texto no contexto político e religioso da Europa, no
século XVII, é correto afirmar que o autor:
A. ( ) considera que, para evitar conflitos, o Estado deve intervir nas questões de cunho
religioso.
. ( ) defende a tolerância religiosa como condição de coexistência entre as diferentes
religiões que nasciam na Europa, no século XVII, e que sofriam perseguição da
Inquisição, a exemplo do espiritismo kardecista e da umbanda.
(.) defende a ascensão dos puritanos como consequência da Revolução Gloriosa.
() considera que as lideranças religiosas devem exercer, por meio de seus credos, o
governo da sociedade.
E. ( ) defende a separação entre religião e poder político, considerando os diversos conflitos,
entre católicos e protestantes, os quais assolaram os estados europeus.
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