Leia o texto a seguir:
Bloco do centrão deve oficializar racha e perder 63 deputados de DEM e MDB
Com formas distintas de atuação e de olho nas eleições para presidência da Câmara, em 2021, o
centrão vai se dividir formalmente nos próximos dias. O grupo de nove partidos liderado por Arthur Lira
(PP-AL) deve perder a participação de DEM (28 cadeiras) e MDB (35 cadeiras). Com isso, será
reduzido de 221 para 158 membros. Com a mudança, o bloco que atua como base informal de Jair
Bolsonaro (sem partido) ficará com PL, PP, PSD, Solidariedade, PTB, Pros, Avante. Ainda assim, o
centrão continuará a ser o maior grupo da Casa.
Guilherme Mazieiro
Do UOL, em Brasília.
27/07/2020 18h01 Atualizada em 27/07/2020 18h46
As democracias parlamentares possuem partidos chamados de partidos de centro, isso se deve ao
fato de esses não se alinharem ao governo nem à oposição, mas oscilarem entre uma posição e outra.
Há, contudo, uma outra razão para essa nomeação. Os partidos de centro não possuem um claro
posicionamento no campo das ideias, isto é, oscilam de um campo a outro do espectro político
democrático.
Esses dois campos, que se originaram na Revolução Francesa, na disputa entre girondinos e
jacobinos, são
a) Esquerda e Direita.
b) Nobres e Burgueses.
c) Socialistas e Liberais.
d) Democratas e Republicanos.
e) Liberais e Conservadores.