A postura do intelectual pernambucano Gilberto Freyre, relativa às constantes mudanças de
estratégia política, configura, de fato, uma ambiguidade na definição de sua posição ante os processos
de centralização política e de industrialização na Era Vargas. Sua obra, assim como a dos outros
intelectuais atuantes nesse contexto, reagiu, com certa ambiguidade, ao centralismo de Vargas e ao
seu projeto modernizador.
MESQUITA, Gustavo. Gilberto Freyre e o Estado Novo: a trajetória de uma relação ambígua. Cadernos do Desenvolvimento, Rio de
Janeiro, v. 8, n. 12, p. 208, jan.-jun. 2013. (Adaptado)
O posicionamento político do intelectual citado foi de oposição a Vargas em 1937, em razão da
não adesão dos militares ao Estado Novo.
luta nacional contra o regionalismo cultural.
luta pelo centralismo como modelo para o Nordeste.
formação de bloco econômico com a Alemanha Nazista.
construção de um governo autoritário com influência do exército.
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