“O movimento, repleno de contradições, da
sociedade capitalista faz-se sentir ao burguês prático
de modo mais contundente nos vaivéns do ciclo
periódico que a indústria moderna percorre e em seu
ponto culminante - a crise geral.”
Marx, Karl. Posfácio à Segunda Edição [1873] de O capital:
Crítica da economia política, 1/1. Trad. br. Flávio R. Kothe e
Régis Barbosa. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 21.
Essa concepção de Marx, de que o capitalismo é um
*repleno de contradições”, tem base em uma
A) cosmologia em que tudo muda, nada
permanecendo como está.
B) mecânica de oposições entre forças que se
chocam, se sobrepõem e se deslocam.
C) contraposição entre os desejos subjetivos e um
mundo reificado que nega a subjetividade.
D) negatividade que é imanente à forma histórica
particular das relações sociais modernas.