No Brasil, o processo de substituição da mão de obra escrava pelo trabalho livre
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antecedeu a chamada Era Vargas, e se concentrou majoritariamente em São Paulo, de forma equilibrada em áreas urbanas e
rurais, visto que o processo de industrialização, em curso, reteve uma parcela significativa dessa mão de obra especializada.
acompanhou o movimento de auge e o decréscimo da produção cafeeira no Sudeste, sofrendo o impacto da quebra da bolsa
de 1929, que estancou essa cultura, provocando a falência em massa dos produtores e a demissão dos trabalhadores rurais.
foi surpreendentemente eficaz no caso de São Paulo, cujos fazendeiros, em sua maioria progressistas e republicanos,
patrocinaram a vinda de trabalhadores europeus, promovendo um crescimento exponencial da cidade, cuja população
ultrapassou a da capital da República, em 1930.
ocorreu concomitantemente ao desenvolvimento da economia cafeeira paulista, marcando a expansão dessa cultura no
Oeste paulista, com predomínio de mão de obra de imigrantes italianos, dentre os trabalhadores europeus.
deu-se de forma acelerada nas primeiras décadas do século XX; contudo, o contingente imigratório não foi capaz de suprir as
demandas, predominando a mão de obra de libertos durante a Era Vargas, em todo o Estado de São Paulo, uma vez que
os europeus eram beneficiados pela Lei de Terras.