Busca de Exercícios Encontre milhares de questões de vestibular e do ENEM. Aprenda a usar!

Filtros

Questões selecionadas:
OK
  • Diferenças filosóficas sobre o papel da consciência e sua relação com a realidade no pensamento de Descartes e Schopenhauer .f
Digite uma matéria, ou um assunto mais específico, ou escolha pelo botão ao lado.
Todas
Não Resolvidas
Resolvidas
Acertei
Errei
Seja Premium! Premium: filtre pelas suas resolucoes!
Apenas com resolução:
vídeo
escrita

Para buscar questões é necessário estar logado. Cadastre-se Grátis!

Resultados

1(UNESP - 2019)Número Original: 11Código: 6988729

Início de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Diferenças filosóficas sobre o papel da consciência e sua relação com a realidade no pensamento de Descartes e Schopenhauer .f Questões com causas ou consequências (Filosofia)

Questão de Vestibular - UNESP 2019
Exibir texto da questão

TEXTO 1 Para René Descartes, o que fundamenta o método universal para conhecer o mundo é a reta razão, que pertence a todos os homens, sendo “a coisa mais bem distribuída do mundo”. Mas o que é essa reta razão”? “A faculdade de julgar bem e distinguir o verdadeiro do falso é propriamente aquilo que se chama bom senso ou razão, que é naturalmente igual em todos os homens”. A unidade das ciências remete à unidade da razão. E a unidade da razão remete à unidade do método. O saber deve basear-se na razão e repetir sua clareza e distinção, que são os únicos pressupostos irrenunciáveis do novo saber. (Giovanni Reale e Dario Antiseri. História da filosofia, 1990. Adaptado.) TEXTO 2 Quase sem exceção, os filósofos colocaram a essência da mente no pensamento e na consciência. O homem era o animal consciente, o animal racional. Mas, para Schopenhauer, a consciência é a simples superfície da nossa mente. Sob o intelecto consciente está a vontade inconsciente, uma força vital, persistente, uma vontade de desejo imperioso. Às vezes, pode parecer que o intelecto dirija a vontade, mas só como um guia conduz o seu mestre. Nós não queremos uma coisa porque encontramos motivos para ela, encontramos motivos para ela porque a queremos; chegamos até a elaborar filoso- fias e teologias para disfarçar os nossos desejos. Daí a inutilidade da lógica: ninguém jamais convenceu alguém usando a lógica. Para convencer um homem, é preciso apelar para o seu interesse pessoal, seus desejos, sua vontade. (Will Durant. A história da filosofia, 1996. Adaptado.) a) Com base no texto 1, justifique por que o método de Descartes aspira à universalidade. Explique a importância da ma- temática para a produção de conhecimentos dotados de clareza e distinção. b) Em que consiste a ruptura filosófica estabelecida por Schopenhauer na relação entre razão e emoção? Explique a dife- rença entre Descartes e Schopenhauer quanto ao papel da consciência na relação com a realidade.


Veja o vídeo para saber a resposta!

Opções de Resposta: 
     Acertei     
     Errei     




Não quer ver anúncios?

Arraste para selecionar o intervalo de ano.
Os exercícios não irão necessariamente conter todos esse(s) assuntos, mas os que tiverem, terão maior probabilidade de aparecer primeiro na busca.