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1(UECE - 2023)Número Original: 6Código: 12798224

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Filosofia e Sociologia

Grécia.b Fundamentos filosóficos sobre a crítica de Platão ao pensamento sofista na Grécia antiga .f
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Questão de Vestibular - UECE 2023
Questão de Vestibular - UECE 2023
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No diálogo platônico Sofista, os personagens Teeteto e Estrangeiro conversam sobre o que é o sofista, chegando à tese de que seu discurso é um simulacro, uma cópia falsa do real. No entanto, essa tese conduziria os interlocutores a uma dificuldade, segundo o Estrangeiro, que a explica nos seguintes termos. “É que, realmente, jovem feliz, nos vemos frente a uma questão extremamente difícil. Afinal, mostrar e parecer sem ser, dizer algo, entretanto, sem dizer com verdade, são maneiras que trazem grande dificuldades... Que modo encontrar, na realidade, para dizer ou pensar que o falso é real sem que, já ao dizer isso, nos encontramos enredados numa contradição? [...] A audácia dessa afirmação é supor o não ser como ser; e, na realidade, nada pode ser dito falso sem esta condição”. PLATÃO. Sofista, 236e-237-a. São Paulo: Abril Cultural, 1972. Coleção Os Pensadores (Texto adaptado). Segundo o Estrangeiro, a dificuldade dessa afirmação, sua contradição inicial, a ser elucidada na continuidade do diálogo, estaria em que A) nao é possível dizer que algo é falso, pois, por definição, o falso não é. B) seo falso existir, é preciso abandonar a tese de que o ser é eo não-ser não é. C) se diria, simultaneamente, que o falso não é falso, pois o que é não seria. D) seria preciso admitir que o falso, de algum modo, é; mas o não ser não é.


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2(UEL - 2021)Número Original: 18Código: 12907135

Fase Única - Prova de conhecimentos e redação - Tipo 1

Fundamentos filosóficos sobre a crítica de Platão ao pensamento sofista na Grécia antiga .f
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Questão de Vestibular - UEL 2021
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Leia o texto a seguir Não devemos admitir que também o discurso permite uma técnica por meio da qual se poderá levar aos ouvidos de jovens ainda separados por uma longa distância da verdade das coisas, palavras mágicas, e apresentar, a propósito de todas as coisas, ficções verbais, dando-lhes assim a ilusão de ser verdadeiro tudo o que ouvem e de que, quem assim lhes fala, tudo conhece melhor que ninguém? PLATÃO. Sofista. 234c. Trad. Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Abril Cultural, 1972. p. 160. Coleção Os Pensadores Com base no texto e nos conhecimentos da análise de Platão sobre a técnica retórica dos sofistas, assinale a alternativa correta. a) Ensinavam uma técnica argumentativa na qual os jovens facilmente percebiam a verdade e a mentira nos discursos dos oradores. b) Eram professores de oratória apreciados por Platão porque argumentavam com rigor lógico e preocupação ética. c) Ensinavam a validar com coerência lógica qualquer argumento válido e, por isso, sua técnica discursiva habilitava a distinguir o falso do verdadeiro. d) Tornavam qualquer opinião convincente com sua técnica discursiva, sem se preocupar com a distinção do verdadeiro ou ético de seus contrários. e) Eram sábios e mestres de uma técnica retórica que apresentava opiniões persuasivas e, por isso, verdadeiras e éticas.


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