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1(URCA - 2023)Número Original: 2Código: 12877394

Primeiro Semestre - Segundo Dia

Definições conceituais sobre o tempo e o espaço histórico na historiografia do Brasil e do mundo.g

Questão de Vestibular - URCA 2023
Questão de Vestibular - URCA 2023
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(URCA/2023.1) Em seu livro de verbetes História & Memória, o historiador francês Jacques Le Goff escre- veu sobre a predominância e o domínio da corrente his- toriográfica sistematizada no Ocidente. Segundo ele: “A partir do século XVI, a historiografia no Ocidente, a dos eruditos, secundada pela dos universitários, divide a história em três idades: Antiga, Medieval e Moderna, cada um dos adjetivos apenas remete, na maior parte dos casos, a um período cronológico, e o termo moderno opõe-se mais a medieval do que antigo. Finalmente, este quadro de leitura do passado nem sempre corresponde ao que os homens desse passado pensavam.” ax corr Jacques. Segunda Parte - Pensar a História: a ambiguidade de antigo: a Antiguidade greco-romana e as outras. In: História & Memória. 7. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2013. p. 162). A partir da compreensão ocidental da História, é COR- RETO afirmar que: No século XX, o ponto de vista dos modernos manifesta- se acima de tudo no campo da ideologia cristã. Na construção da modernização do pensamento moral dos ci- dadãos de bem. Ao final do século XIX, a oposição antigo/moderno volta a encontrar-se no campo das artes, em que várias tendências se definem como sagradas na perspectiva cristã. No campo religioso, origina-se a corrente modernista, exaltada pela Igreja como um avivamento do espírito hu- mano, levando a sociedade na direção dos padrões de civi- lidade. A oposição antigo/moderno desenvolveu-se num contexto de passagem das grandes cruzadas, e das disputas religi- osas constituídas no seio da Antiguidade Clássica para o contexto de trevas da Idade Média. A oposição antigo/moderno, que emerge periodica- mente nas controvérsias dos intelectuais europeus desde a Idade Média, não pode ser reduzida à oposição progresso/reação, pois se situa fundamentalmente em nível cultural.


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2(UNICAMP - 2022)Número Original: 55Código: 11674848

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova Q e X

Classificação dos períodos históricos relacionados aos processos de rupturas das civilizações no tempo e no espaço .f Mundo.b

Questão de Vestibular - UNICAMP 2022
Questão de Vestibular - UNICAMP 2022
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É uma tarefa difícil realizar um diagnóstico do tempo presente. Definir o presente como “época”? Os marcos canônicos (geralmente de natureza política) variam, sabidamente, ao gosto das experiências nacionais. Na França, na península Ibérica e no Brasil, o marco que define o início da história contemporânea é a Revolução Francesa. Na Alemanha e na Inglaterra, o historiador que se dedica à história contemporânea trabalha preferencialmente com eventos posteriores à Il Guerra Mundial. Contemporânea, na Rússia, é a história posterior a 1918. Na Italia, por sua vez, trata-se do período que advém após o Congresso de Viena (1814-1815). (Adaptado de Helena Miranda Mollo, Sergio da Mata, Mateus Henrique de Faria Pereira e Flávia Varella, Tempo presente & usos do passado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. Posição Kindle: 107-111.) A partir da leitura do texto, é correto afirmar que a) o recorte temporal de História Contemporânea é natural e consensual entre as civilizações ocidentais e resume o que podemos definir como História do Tempo Presente. b) experiências traumáticas marcadas, por exemplo, pelas duas grandes guerras mundiais, definem nossa experiência de tempo presente e delimitam o início da História Contemporânea. c) as balizas cronológicas da História que definem as periodizações usadas pelas grandes narrativas históricas e livros escolares são de natureza política, variando de acordo com as experiências nacionais. d) os riscos de se construir narrativas múltiplas sobre a história do tempo presente tornam urgente uma revisão histórica que estabeleça balizas cronológicas universais na linearidade do tempo histórico.


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3(UPE - 2019)Número Original: 21Código: 10006389

SSA 1 - Sistema Seriado de Avaliação - Primeira Fase - Segundo Dia

Função da historiografia na análise de obras religiosas e literárias como fontes do saber histórico .f Questões com imagens (Hist.)

Questão de Vestibular - UPE 2019
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A seguir observa-se um quadrinho da série Um Sábado Qualquer, do cartunista Carlos Ruas. Sib Cu. A BÍBLIA É A comprovação DE MINHA EXISTÊNCIA! AAAH, POR QUE (VÃO DISSE ANTES? (NÓS TAMBÉM TEMOS OS ossos! — TEOGONIA! POPOL VUH! O MEU SE CHAMA “EDDA POÉTICAN os . . AQUI É O sósevocê NOSSA, O SEU ENCONTRO Lero meu TAMBÉM TEM E o seu um DE LEITURA ANTES. PILÚVIO! APOCALIPSE. EU TAMBÉM — pOS LIVROS MAIS UMA SAGRADOS? DOSE, SHIVA! Disponível em: https:/Awww .umsabadoqualquer.com/cada-um-com-o-seu/ Acesso em: 24/09/2017. O quadrinho mostra vários deuses e seus respectivos livros sagrados. No que tange ao trabalho historiográfico, a abordagem de tais obras deve a) prová-las nas mentiras de seus postulados. b) aceitá-las como são, provas da vontade divina. c) refutá-las, por serem exemplos do “ópio do povo”. d) rejeitá-las, pois não se constituem em fontes históricas. e) analisá-las dentro do contexto da sociedade que as criou.


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4(ENEM- BR - 2020)Número Original: 59Código: 8950384

Aplicação Regular - Primeiro Dia - Prova Rosa

Sentido dos estudos sobre diferentes indivíduos e grupos no tempo e espaço

Questão de Vestibular - ENEM 2020
Questão de Vestibular - ENEM 2020
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A reabilitação da biografia histórica integrou as aquisições da história social e cultural, oferecendo aos diferentes atores históricos uma importância diferenciada, distinta, individual. Mas não se tratava mais de fazer, simplesmente, a história dos grandes nomes, em formato hagiográfico — quase uma vida de santo —, sem problemas, nem máculas. Mas de examinar os atores (ou o ator) célebres ou não, como testemunhas, como reflexos, como reveladores de uma época. DEL PRIORE, M. Biografia: quando o indivíduo encontra a história. Topoi, n. 19, jul.-dez. 2009. De acordo com o texto, novos estudos têm valorizado a história do indivíduo por se constituir como possibilidade de Q adesão ao método positivista. expressao do papel das elites. resgate das narrativas heroicas. acesso ao cotidiano das comunidades. interpretação das manifestações do divino. VOO DO


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5(ENEM - 2015)Número Original: 10Código: 6346532

Unica Aplicação - Primeiro Dia - Prova Rosa

Sentido do Brasil na historiografia do professor Sérgio Buarque de Holanda .f

Questão de Vestibular - ENEM 2015
Questão de Vestibular - ENEM 2015
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Em sociedade de origens tão nitidamente personalistas como a nossa, é compreensível que os simples vínculos de pessoa a pessoa, independentes e até exclusivos de qualquer tendência para a cooperação autêntica entre os indivíduos, tenham sido quase sempre os mais decisivos. As agregações e relações pessoais, embora por vezes precárias, e, de outro lado, as lutas entre facções, entre famílias, entre regionalismos, faziam dela um todo incoerente e amorfo. O peculiar da vida brasileira parece ter sido, por essa época, uma acentuação singularmente enérgica do afetivo, do irracional, do passional e uma estagnação ou antes uma atrofia correspondente das qualidades ordenadoras, disciplinadoras, racionalizadoras. HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1995. Um traço formador da vida pública brasileira expressa-se, segundo a análise do historiador, na rigidez das normas jurídicas. prevalência dos interesses privados. solidez da organização institucional. legitimidade das ações burocráticas. estabilidade das estruturas políticas. VOOS


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