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  • Aspectos e significados do trabalho e da formação social indígena no período colonial brasileiro .f
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1(FGV - SP - 2013)Número Original: 46Código: 6341600

Segundo Semestre - Primeira Fase - Administração

Aspectos e significados do trabalho e da formação social indígena no período colonial brasileiro .f Brasil.b

Questão de Vestibular - FGV - SP 2013
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De qualquer modo, o que se sabe ao certo é que estas aldeias não constituíam povoados fixos e permanentes, pois, após alguns anos, os grupos tendiam a mudar-se para um novo local[. Diversos motivos podiam contribuir para o deslocamento de uma aldeia: o desgaste do solo, a diminuição das reservas de caça, a atração de um líder carismático, uma disputa interna entre facções ou a morte de um chefe. MONTEIRO, J. Negros da terra - Índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 22. Considerando o texto acima, indique a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre os povos indígenas do Brasil na época colonial. A Apesar de haver uma maioria de povos nômades ou seminômades, na região de São Paulo de Piratininga, foram encontrados núcleos de agricultores sedentários, o que permitiu o estabelecimento dos jesuítas. B A questão da utilização da mão de obra indígena foi um dos aspectos de concordância entre as práticas coloniais dos jesuítas e os interesses dos colonos laicos, sobretudo na região Sudeste. © As unidades independentes indígenas estavam articuladas num complexo sistema de representação de cada aldeia que formava uma confederação de tribos sob o comando de uma elite guerreira. D Os deslocamentos em busca de novas áreas para o estabelecimento das aldeias eram decididos em assembleias tribais, nas quais as mulheres indígenas tinham direito a expressar suas opiniões. E Apesar de liderar a formação de novas unidades, os chefes raramente obtinham privilégios ou posição social diferenciada, não raro, trabalhando ao lado de seus seguidores e parentes.


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2(UFPR - 2020)Número Original: 24Código: 7945941

Primeira Fase

Aspectos e significados do trabalho e da formação social indígena no período colonial brasileiro .f

Questão de Vestibular - UFPR 2020
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Aqui no Brasil tratou-se desde o início de aproveitar o índio, não apenas para obtenção dele, pelo tráfico mercantil, de produtos nativos, ou simplesmente como aliado, mas sim como elemento participante da colonização. Os colonos viam nele um trabalhador aproveitável; a metrópole, um povoador para a área imensa que tinha de ocupar, muito além de sua capacidade demográfica. Um terceiro fator entrará em jogo e vem complicar os dados do problema: as missões religiosas. (PRADO JÚNIOR, Caio. 4 formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1963, p. 91.) Baseando-se no trecho acima sobre o trabalho indígena no Brasil Colônia, assinale a alternativa correta. a) Os indígenas serviram como um elemento ativo e fundamental na colonização da região Nordeste, enquanto na região Centro-Sul sua mão de obra foi utilizada de maneira escassa. b) Os jesuítas segregavam os indígenas em aldeias, para evitar a escravização da mão de obra nativa durante a colonização portuguesa. c) Os colonizadores espanhóis, ao contrário dos portugueses, não utilizaram a mão de obra indígena, constituindo uma sociedade baseada na colonização de povoamento. d) Otipo de trabalho executado pelos indígenas era bastante rudimentar, e a dependência da metrópole em relação a essa mão de obra provocou atraso econômico e cultural para a colônia brasileira. e) Como início do tráfico de escravos africanos, a mão de obra indígena deixou de ser utilizada no processo de colonização.


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     A     
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3(UEA - 2018)Número Original: 14Código: 7847173

SIS - Segunda Série - Triênio 2019 a 2021

Aspectos e significados do trabalho e da formação social indígena no período colonial brasileiro .f

Questão de Vestibular - UEA 2018
Questão de Vestibular - UEA 2018
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A lei de 1595 previa um único motivo para escravizar O índio: somente a prisão, feita durante alguma guerra, e efe- tuada por ordem direta da Coroa [...]. Os decretos de 1605, 1608 e 1609 suprimiram inteiramente a escravidão do índio, declarando por princípio a liberdade indígena e a igualdade dos seus direitos políticos aos dos brancos. Mas essas leis não puderam ser instauradas, devido à pressão dos colonos, os quais alegavam falta de mão de obra para continuar seus negócios. (James O. Souza. “Mão de obra indígena na Amazônia colonial”. In: Em tempo de histórias, nº 6, 2002.) O texto demonstra que a escravização dos indígenas, na Amazônia colonial, (A) contou com o apoio das autoridades políticas e religiosas que atuaram na região ao longo de todo o século XVII. (B) revelava a tensão e os descompassos entre as normas jurídicas e os interesses econômicos ligados à colonização. (C) enfrentava a resistência das companhias de navegação e dos responsáveis pelo tráfico de africanos escravizados. (D) foi justificada e legalizada pelas leis régias expedidas ao longo de todo o século XVII. (E) permitiu o avanço do extrativismo e o enriquecimento da região, que se tornou a área mais rica da colônia.


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