Os conflitos entre Israel e Palestina vigentes no século XXI apresentam várias motivações, dentre as quais a criação do Estado
de Israel após a II Guerra Mundial, quando houve
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a delimitação das fronteiras entre este e o Estado da Palestina, também fundado pela ONU no mesmo ano, porém, em
território menor e descontínuo geograficamente, de forma não consensual, sendo rechaçada por vários países membros
dessa organização.
o acordo entre Israel e os judeus sefarditas e palestinos que se refugiaram na Faixa de Gaza, obtendo a posse legal desta
região, rompido quando essa população refugiada cresceu e exigiu a devolução daquele que considerava o seu território
original.
a transformação da cidade de Jerusalém, considerada sagrada para católicos, islâmicos e judeus, em capital do Estado de
Israel.
a rejeição da política sionista pelo movimento nacionalista existente na Palestina que, com apoio britânico, soviético e
árabe, decretou guerra a Israel.
a contestação, pelos palestinos, da legitimidade da criação do Estado judeu, seguida de grande indignação, expressa pelo
uso do termo Nakba (catástrofe) para denominar o êxodo populacional árabe resultante desse processo.