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  • Aspectos políticos e ideológicos presentes na conspiração civil-militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964 .f
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1(FAMEMA - 2018)Número Original: 30Código: 7817858

Prova 2

Aspectos políticos e ideológicos presentes na conspiração civil-militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964 .f
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Questão de Vestibular - FAMEMA 2018
Questão de Vestibular - FAMEMA 2018
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A tragédia dos últimos meses do governo Goulart residiu na tendência cada vez mais acentuada de se descartar a via democrática para a solução da crise. A direita ganhou os con- servadores moderados, sobretudo amplos setores da classe média, para sua perspectiva de que só uma revolução pro- moveria a “purificação da democracia”, pondo fim aos perigos do comunismo, à luta de classes, ao poder dos sindicatos e à corrupção. Na esquerda, a então chamada democracia formal era vista apenas como um instrumento que ia se tornando inútil, ao aproximar-se a tomada do poder. (Boris Fausto. “A vida política”. In: Angela de Castro Gomes (org). Olhando para dentro: 1930-1964, vol 4, 2013. Adaptado.) Essa interpretação do historiador sobre o final do governo de João Goulart (1961-1964) remete (A) aos interesses dos comunistas na manutenção da demo- cracia, que justificaram a derrubada do presidente. (B) às ambiguidades do populismo, que permitiram uma só- lida aliança entre partidos comunistas e ultradireitistas. (C) aos reflexos da Revolução Cubana, que levaram ao ali- nhamento político do Brasil com o bloco socialista. (D) às tensões políticas internas e seus vínculos com a Guer- ra Fria, que estimularam os discursos anticomunistas. (E) aos problemas econômicos do país, que justificaram a tomada do poder pela classe média nacionalista.


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2(UNITAU - 2021)Número Original: 20Código: 11556475

Vestibular de Verão - Medicina - Primeira Fase

Brasil.b Aspectos políticos e ideológicos presentes na conspiração civil-militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964 .f
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Questão de Vestibular - UNITAU 2021
Questão de Vestibular - UNITAU 2021
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Na verdade, os datilógrafos providenciavam as cópias de um documento redigido por Golbery do Couto e Silva. Distribuídos aos quartéis e à imprensa na manhã do dia seguinte, os papéis levavam as assinaturas de Costa e Silva, Décio Palmeiro de Escobar e Castello Branco, sob o título “Manifesto dos generais da Guanabara”: “Em ostensivo conluio com notórios elementos comunistas, [...] o presidente João Goulart vem-se colocando na mais flagrante ilegalidade, através de sucessivos atentados à prática justa do regime democrático”, dizia o texto, que por quatro vezes repetiria a cantilena da preservação da democracia como justificativa para o golpe. (...) “Coesos e unidos, restauremos a legalidade, como é o nosso dever, assegurando a plena vigência do regime democrático”, prometia o manifesto, datado do dia 1º de abril. Adaptado de LIRA NETO. Castello: a marcha para a ditadura. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. O golpe de Estado que depôs o presidente João Goulart em 1964 foi articulado sob a justificativa de que as ações do presidente ameaçavam a democracia. Nesse contexto, o combate ao comunismo tinha a função de a) assegurar a defesa da democracia contra a subversão da ordem econômica e social, a partir de orientações de Moscou acatadas pelo presidente Goulart. b) garantir a democracia como um regime plural no Brasil, com respeito à diversidade de ideias e de organização política. c) possibilitar a autonomia do governo brasileiro no contexto da Guerra Fria quanto às pretensões da União Soviética e dos Estados Unidos. d) justificar o golpe de Estado de 1964 como uma ação necessária para restaurar a legalidade quebrada pelo governo do presidente Goulart. e) impedir que os comunistas assumissem o poder no Brasil utilizando o governo do presidente Goulart para implantar o comunismo.


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3(UERJ- RJ - 2018)Número Original: 56Código: 6977303

Simulado

Questões com causas ou consequências (Hist.) Aspectos políticos e ideológicos presentes na conspiração civil-militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964 .f
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Questão de Vestibular - UERJ 2018
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O que houve em 1964 não foi uma revolução. As revoluções fazem-se por uma ideia, em favor de uma doutrina. Nós simplesmente fizemos um movimento para derrubar João Goulart. Foi um movimento contra e não por alguma coisa. Era contra a subversão, contra a corrupção. Em primeiro lugar, nem a subversão nem a corrupção acabam. Você pode reprimi-las, mas não as destruirá. Era algo destinado a corrigir, não a construir algo novo, e isso não é revolução. GENERAL ERNESTO GEISEL, 1981. GASPARI, Elio. A ditadura acabada. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2016. As palavras do ex-presidente Geisel (19/4-1979) reforçam o entendimento de que o movimento analisado foi resultado de: A B C D ee” revolta popular democracia direta ee” intervenção golpista ( ( ( ( e ee previsao constitucional


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