As pressões abolicionistas que incidiram sobre o Brasil, no fim do período imperial, provinham de países como
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Estados Unidos, que haviam abolido a escravidão em sua primeira Constituição, e França, que defendia os Direitos
Universais dos Homens desde a Revolução Francesa.
Inglaterra, que praticamente obrigou o Brasil a decretar a Lei Eusébio de Queirós, e Holanda, que desde o período das
invasões holandesas se mostrara contrária às práticas de escravização de índios e negros.
Argentina e outras jovens repúblicas hispano-americanas vizinhas, que já haviam abandonado a escravidão e a monar-
quia; e os Reinos Africanos da costa ocidental que protestavam contra as perdas econômicas e humanas da escravidão.
França, que, em meados do século XIX, aboliu a escravidão em sua colônias, e Inglaterra, que possuía fortes movimentos
antiescravistas e decretou medidas de combate ao tráfico negreiro internacional.
Alemanha e Dinamarca, que haviam aderido às concepções iluministas em defesa do racionalismo e do progresso, e a
Igreja católica, que no século XIX se posicionou frontalmente contra a prática da escravidão.