Diariamente somos inundados por inúmeras promessas
de curas milagrosas, métodos de leitura ultrarrápidos, dietas
infalíveis, riqueza sem esforço. Basta abrir o jornal, ver tele-
visão, escutar o rádio, ou simplesmente abrir a caixa de cor-
reio eletrônico. A grande maioria desses milagres cotidianos
é vestida com alguma roupagem científica: linguagem um
pouco mais rebuscada, aparente comprovação experimental,
depoimentos de “renomados” pesquisadores, utilização em
grandes universidades. São casos típicos do que se costuma
definir como “pseudociência”.
(Marcelo Knobel. “Ciência e pseudociência”.
In: Física na escola, vol. 9, nº 1, 2008.)
Pode-se elaborar a crítica filosófica aos conhecimentos pseu-
docientíficos por meio
(A) da imposição de novos sistemas ideológicos.
(B) da confiança em teorias fundamentadas no senso comum.
(C) da ampla divulgação de ideias individuais.
(D) da preservação de saberes populares.
(E) da demonstração de ausência de evidências empíricas.