A maneira pela qual adquirimos qualquer conhecimento
constitui suficiente prova de que não é inato.
(John Locke, Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo:
Nova Cultural, 1988, p.13.)
O empirismo, corrente filosófica da qual Locke fazia parte,
a) afirma que o conhecimento não é inato, pois sua
aquisição deriva da experiência.
b) é uma forma de ceticismo, pois nega que os
conhecimentos possam ser obtidos.
c) aproxima-se do modelo científico cartesiano, ao negar a
existência de ideias inatas.
d) defende que as ideias estão presentes na razão desde
o nascimento.