Aguarde...
Aguarde...
Pronto! Agora aguarde a página ser recarregada.

Busca de Exercícios - ENEM - Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos) Aprenda a usar!

Entrar
Assine Já!
Seu período de teste expirou!
Nova funcionalidade: Provas

Agora você pode fazer provas completas de vestibulares anteriores. Quer conhecer?

Estamos criando um canal no Youtube.

Se inscreva e aprenda o que mais cai de uma forma jamais vista

Filtros

Questões selecionadas:
OK

Entre 2005 e 2024
Seja Premium! Premium: filtre entre 2005 e 2024.
Arraste para selecionar o intervalo de ano.
  • Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
Digite uma matéria, ou um assunto mais específico, ou escolha pelo botão ao lado.
Todas
Não Resolvidas
Resolvidas
Acertei
Errei
Seja Premium! Premium: filtre pelas suas resolucoes!
Apenas com resolução:
vídeo
escrita
Os exercícios não irão necessariamente conter todos esse(s) assuntos, mas os que tiverem, terão maior probabilidade de aparecer primeiro na busca.
Buscar Busca Avançada Limpar Filtros

Para buscar questões é necessário estar logado. Cadastre-se Grátis!

Resultados

11(ENEM- BR - 2016)Número Original: 104Código: 6624727

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - ENEM 2016
Questão de Vestibular - ENEM 2016
Exibir texto da questão

Antiode Poesia, não será esse o sentido em que ainda te escrevo: flor! (Te escrevo: flor! Não uma flor, nem aquela flor-virtude — em disfarçados urinóis). Flor é a palavra flor; verso inscrito no verso, como as manhãs no tempo. Flor é o salto da ave para o voo: o salto fora do sono quando seu tecido se rompe; é uma explosão posta a funcionar, como uma máquina, uma jarra de flores. MELONETO, 1. Psicologia da composição Fi de Jane: Nova Frota. 1097 fragmento A poesia é marcada pela recriação do objeto por meio da linguagem, sem necessariamente explicá-lo. Nesse fragmento de João Cabral de Melo Neto, poeta da geração de 1945, o sujeito lírico propõe a recriação poética de O uma palavra, a partir de imagens com as quais ela pode ser comparada, a fim de assumir novos significados. um urinol, em referência às artes visuais ligadas às vanguardas do início do século XX. uma ave, que compõe, com seus movimentos, uma imagem historicamente ligada à palavra poética uma máquina, levando em consideração a relevância do discurso técnico-científico pós-Revolução Industrial. um tecido, visto que sua composição depende de elementos intrínsecos ao eu lírico. vo oo


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




Não quer ver anúncios?

12(ENEM - 2015)Número Original: 97Código: 6344205

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - ENEM 2015
Questão de Vestibular - ENEM 2015
Exibir texto da questão

Primeiro surgiu o homem nu de cabeça baixa. Deus veio num raio. Então apareceram os bichos que comiam os homens. E se fez o fogo, as especiarias, a roupa, a espada e o dever. Em seguida se criou a filosofia, que explicava como não fazer o que não devia ser feito. Então surgiram os números racionais e a História, organizando os eventos sem sentido. A fome desde sempre, das coisas e das pessoas. Foram inventados o calmante e o estimulante. E alguém apagou a luz. E cada um se vira como pode, arrancando as cascas das feridas que alcança. BONASSI, F. 15 cenas do descobrimento de Brasis. In: MORICONI, Í. (Org) Os cem melhores contos do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001 A narrativa enxuta e dinâmica de Fernando Bonassi configura um painel evolutivo da história da humanidade. Nele, a projeção do olhar contemporâneo manifesta uma percepção que O recorre à tradição bíblica como fonte de inspiração para a humanidade. © desconstrói o discurso da filosofia a fim de questionar o conceito de dever. O resgata a metodologia da história para denunciar as atitudes irracionais. O transita entre o humor e a ironia para celebrar o caos da vida cotidiana. Q satiriza a matemática e a medicina para desmistificar o saber científico.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




Não quer ver anúncios?

13(ENEM - 2015)Número Original: 133Código: 6344201

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - ENEM 2015
Questão de Vestibular - ENEM 2015
Exibir texto da questão

Aquarela O corpo no cavalete é um pássaro que agoniza exausto do próprio grito. As vísceras vasculhadas principiam a contagem regressiva. No assoalho o sangue se decompõe em matizes que a brisa beija e balança: o verde — de nossas matas o amarelo — de nosso ouro o azul — de nosso céu o branco o negro o negro CACASO. In: HOLLANDA, H. B (Org) 26 poetas hoje. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2007. Situado na vigência do Regime Militar que governou o Brasil, na década de 1970, o poema de Cacaso edifica uma forma de resistência e protesto a esse período, metaforizando as artes plásticas, deturpadas pela repressão e censura. a natureza brasileira, agonizante como um pássaro enjaulado. o nacionalismo romântico, silenciado pela perplexidade com a Ditadura. o emblema nacional, transfigurado pelas marcas do medo e da violência. as riquezas da terra, espoliadas durante o aparelhamento do poder armado. v o o 68


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




Não quer ver anúncios?

14(ENEM - 2015)Número Original: 132Código: 6344200

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - ENEM 2015
Questão de Vestibular - ENEM 2015
Exibir texto da questão

Carta ao Tom 74 Rua Nascimento Silva, cento e sete Você ensinando pra Elizete As canções de canção do amor demais Lembra que tempo feliz Ah, que saudade, Ipanema era só felicidade Era como se o amor doesse em paz Nossa famosa garota nem sabia A que ponto a cidade turvaria Esse Rio de amor que se perdeu Mesmo a tristeza da gente era mais bela E além disso se via da janela Um cantinho de céu e o Redentor É, meu amigo, só resta uma certeza, É preciso acabar com essa tristeza É preciso inventar de novo o amor MORAES, V.; TOQUINHO. Bossa Nova, sua história, sua gente. São Paulo: Universal, Philips, 1975 (fragmento). O trecho da canção de Toquinho e Vinícius de Moraes apresenta marcas do gênero textual carta, possibilitando que o eu poético e o interlocutor O compartilhem uma visão realista sobre o amor em sintonia com o meio urbano. © troquem notícias em tom nostálgico sobre as mudanças ocorridas na cidade. façam confidências, uma vez que não se encontram mais no Rio de Janeiro. tratem pragmaticamente sobre os destinos do amor e da vida citadina. aceitem as transformações ocorridas em pontos turísticos específicos. o o O


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




Não quer ver anúncios?

15(ENEM - 2015)Número Original: 130Código: 6344198

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - ENEM 2015
Questão de Vestibular - ENEM 2015
Exibir texto da questão

A poesia de Cecília Meireles revela concepções sobre o homem em seu aspecto existencial. Em Cântico VI, o eu írico exorta seu interlocutor a perceber, como inerente à Cântico VI Tu tens um medo de Acabar. Não vês que acabas todo o dia. Que morres no amor. Na tristeza. Na dúvida. No desejo. Que te renovas todo dia. No amor. Na tristeza. Na dúvida. No desejo. Que és sempre outro. Que és sempre o mesmo. Que morrerás por idades imensas. Até não teres medo de morrer. E então serás eterno. MEIRELES, C. Antologia poética. Rio de Janeiro: Record, 1963 (fragmento) condição humana, O a sublimação espiritual graças ao poder de se emocionar. o desalento irremediável em face do cotidiano repetitivo. o questionamento cético sobre o rumo das atitudes humanas. a vontade inconsciente de perpetuar-se em estado adolescente. um receio ancestral de confrontar a imprevisibilidade das coisas. o o o e


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




Não quer ver anúncios?

Criar Lista com Resultado da Busca
Atenção: Esta lista será criada com as primeiras questões do resultado da busca (30 para assinantes ou 10 para não assinantes).
Dica: Para gerar listas com o restante das questões desses mesmos filtros (assuntos, vestibular etc), primeiro resolva as questões dessa lista e depois gere outra lista filtrando também com 'apenas questões não resolvidas.'


Texto
Adicionar Questão à Lista
Gabarito
Você ainda está aí?

Sim
O que você gostaria de encontrar?