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6(ENEM- BR - 2013)Número Original: 122Código: 30761

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Metáfora Machado de Assis
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Questão de Vestibular - ENEM 2013
Questão de Vestibular - ENEM 2013
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Capítulo LIV — A pêndula Saí dali a saborear o beijo. Não pude dormir; estirei- me na cama, é certo, mas foi o mesmo que nada. Ouvi as horas todas da noite. Usualmente, quando eu perdia o sono, o bater da pêndula fazia-me muito mal; esse tique- taque sotumo, vagaroso e seco parecia dizer a cada golpe que eu ia ter um instante menos de vida. Imaginava então um velho diabo, sentado entre dois sacos, o da vida eo da morte, e a contá-las assim: — Outra de menos... — Outra de menos... — Outra de menos... — Outra de menos... O mais singular é que, se o relógio parava, eu dava- lhe corda, para que ele não deixasse de bater nunca, e eu pudesse contar todos os meus instantes perdidos. Invenções há, que se transformam ou acabam; as mesmas instituições morrem; o relógio é definitivo e perpétuo. O derradeiro homem, ao despedir-se do sol frio e gasto, há de ter um relógio na algibeira, para saber a hora exata em que morre. Naquela noite não padeci essa triste sensação de enfado, mas outra, e deleitosa. As fantasias tumultuavam- me cá dentro, vinham umas sobre outras, à semelhança de devotas que se abalroam para ver o anjo-cantor das procissões. Não ouvia os instantes perdidos, mas os minutos ganhados. ASSIS, M Memórias póstumas de Bis Cubas Rod Jaci: Nova Ag, 1982 (taprents) O capítulo apresenta o instante em que Brás Cubas revive a sensação do beijo trocado com Virgília, casada com Lobo Neves. Nesse contexto, a metáfora do relógio desconstrói certos paradigmas românticos, porque O onarrador e Virgília não têm percepção do tempo em seus encontros adúlteros. como “defunto autor”, Brás Cubas reconhece a inutilidade de tentar acompanhar o fluxo do tempo. na contagem das horas, o narrador metaforiza o desejo de triunfar e acumular riquezas. o relógio representa a materialização do tempo e redireciona o comportamento idealista de Brás Cubas. o narrador compara a duração do sabor do a perpetuidade do relógio. vo 0 o


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7(ENEM- BR - 2013)Número Original: 99Código: 30802

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Raimundo Correia Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2013
Questão de Vestibular - ENEM 2013
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Mal secreto Se a cólera que espuma, a dor que mora N'alma, e destrói cada ilusão que nasce, Tudo o que punge, tudo o que devora O coração, no rósto se estampasse; Se se pudesse, o espírito que chora, Ver através da máscara da face, Quanta gente, talvez, que inveja agora Nos causa, então piedade nos causasse! Quanta gente que ri, talvez, consigo Guarda um atroz, recôndito inimigo, Como invisível chaga cancerosa! Quanta gente que ri, talvez existe, Cuja ventura única consiste Em parecer aos outros venturosa! CORREIA, RI PATRIOTA, M Para compreender Raimundo Correia Brasa: Aemera 1865. Coerente com a proposta parnasiana de cuidado formal e racionalidade na condução temática, o soneto de Raimundo Correia reflete sobre a forma como as emoções do indivíduo são julgadas em sociedade. Na concepção do eu lírico, esse julgamento revela que OQ a necessidade de ser socialmente aceito leva o indivíduo a agir de forma dissimulada. O o sofrimento íntimo torna-se mais ameno quando compartilhado por um grupo social, O a capacidade de perdoar e aceitar as diferenças neutraliza o sentimento de inveja. O o instinto de solidariedade conduz o indivíduo a e apiedar-se do próximo. a transfiguração da angústia em alegria é um artifício nocivo ao convívio social.


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8(ENEM- BR - 2020)Número Original: 11Código: 8950174

Aplicação Regular - Primeiro Dia - Prova Rosa

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos) Realismo
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Questão de Vestibular - ENEM 2020
Questão de Vestibular - ENEM 2020
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Policarpo Quaresma, cidadão brasileiro, funcionário público, certo de que a língua portuguesa é emprestada ao Brasil; certo também de que, por esse fato, o falar e o escrever em geral, sobretudo no campo das letras, se veem na humilhante contingência de sofrer continuamente censuras ásperas dos proprietários da língua; sabendo, além, que, dentro do nosso país, os autores e os escritores, com especialidade os gramáticos, não se entendem no tocante à correção gramatical, vendo-se, diariamente, surgir azedas polêmicas entre os mais profundos estudiosos do nosso idioma — usando do direito que lhe confere a Constituição, vem pedir que o Congresso Nacional decrete o tupi-guarani como língua oficial e nacional do povo brasileiro. BARRETO, L. Triste fim de Policarpo Quaresma. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 26 jun. 2012. Nessa petição da pitoresca personagem do romance de Lima Barreto, o uso da norma-padrão justifica-se pela situação social de enunciação representada. divergência teórica entre gramáticos e literatos. pouca representatividade das línguas indígenas. atitude irônica diante da língua dos colonizadores. VOO O tentativa de solicitação do documento demandado.


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