O narrador recorre à personificação no trecho:
(A) “Outro dia o cão vinha pela rua, mancando, amarrado a
um barbante e puxado por um bêbado pobre, mas tão
bêbado como qualquer outro.” (32 parágrafo)
(B) “Tratou do bicho, chamou-lhe veterinário, curou-lhe a
pata, deu-lhe vitamina e carinho.” (11º parágrafo)
(C) “Agora, minha amiga tem dois problemas: arranjar um
dono para o cachorro do bêbado, e dar um jeito nos cinco
filhos de José.” (14º parágrafo)
(D) “— Dona, me leva — murmuram-lhe os olhos surrados
pela vida mas sempre meigos.” (2° paragrafo)
(E) “Não distingue entre gente e bicho, quando tem de agir,
mas como há inúmeras sociedades (com verbas) para
o bem dos homens, e uma só, sem recursos, para O
bem dos animais, é nesta última que gosta de militar.”
(1º parágrafo)