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1(FGV - SP- SP - 2012)Número Original: 47Código: 6077767

Primeiro Semestre - Economia - Primeira Fase - Manhã

Portugal.b Objetivos e estratégias políticas, sociais e econômicas da dominação portuguesa de territórios africanos no período da Idade Moderna
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Questão de Vestibular - FGV - SP 2012
Questão de Vestibular - FGV - SP 2012
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“Após os primeiros contatos particularmente violentos com a África negra, os portugueses viram-se obrigados a mudar de política, diante da firme resistência das populações costeiras Assim, empenharam-se, principalmente, em ganhar a confiança dos soberanos locais. Os reis de Portugal enviaram numerosas missões diplomáticas a seus homólogos da África ocidental Assim, entre 1481 e 1495, D. João II de Portugal enviou embai- xadas ao rei do Futa, ao koi de Tombuctu e ao mansa do Mali. Duas missões diplomáticas foram enviadas ao Mali, mostran- do a importância que o soberano português atribuía a esse país. A primeira partiu pelo Gâmbia, a segunda partiu do forte de Elmina O mansa que as recebeu, Mahmid, era filho do mansa Ule (Wule) e neto do mansa Misa (..). [Madina Ly-Tall O declínio do Império do Mali Ta Dijbril Tamsir (editor Estória geral da África, I7: Ástica do século XII ao XVI] No contexto apresentado, o Império português mudou a sua estratégia política, pois (A) encontrou um povo que desconhecia o uso da moeda na prática comercial. (B) descobriu tribos que não passaram pelas etapas do de- senvolvimento histórico, como o feudalismo. (C) reconheceu a presença de um Estado marcado por sólidas estruturas políticas. (D) identificou a tendência africana em refutar todas as influências externas ao continente. (E) percebeuna África, em geral, a produção voltada apenas para as trocas ritualísticas.


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2(FGV - SP - 2013)Número Original: 50Código: 6341397

Primeiro Semestre - Primeira Fase - Economia - Manhã

Questões de identificações (Hist.) Processos e fatos históricos sobre o Ato de Navegação da Inglaterra do século XVII .f Inglaterra.b
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Questão de Vestibular - FGV - SP 2013
Questão de Vestibular - FGV - SP 2013
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Leia um fragmento do Ato de Navegação inglês de 1660. Para o progresso do armamento marítimo e da navega- ção que soube a boa providência e proteção divina interessam tanto à prosperidade, à segurança e o poderio deste reino. nenhuma mercadoria será importada ou exportada dos países, ilhas, plantações ou territórios, pertencentes a Sua Majestade ouem possessão de Sua Majestade, na Ásia, América e África, noutros navios senão nos que sem nenhuma fraude perten- cem a súditos ingleses, irlandeses ou gauleses, ou ainda a habitantes destes países, ilhas, plantações e temitórios, e que são comandados por um capitão inglês e tripulados por uma equipagem com três quartos de ingleses... (English Historical Documents) A determinação inglesa pode ser considerada (A) liberal, uma vez que a interferência do Estado se resu- mira a estabilizar a entrada e a saída de mercadorias da nação. (B) fisiocrata, porque reforçou a tendência inglesa de bus- car as rendas do Estado na produção agrícola. (C) iluminista, já que atendeu às demandas das camadas mais modernas da nobreza de terras e da burguesia industrial. (D) monopolista, visto que permitiu a livre circulação de mercadorias pela maior parte do continente europeu e da Ásia. (E) mercantilista, pois permitiu a proteção e a consequente prosperidade da marinha e do comércio britânicos.


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3(FGV - SP - 2014)Número Original: 48Código: 6347931

Primeiro Semestre - Economia - Primeira Fase - Manhã - Caderno 1

Processos e fatos históricos relacionados com as expansões marítimas dos europeus a partir do século XV .f Península Ibérica.b
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Questão de Vestibular - FGV - SP 2014
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Sobre as relações entre os reinos ibéricos e a expansão ultrama- rina, é correto afirmar que a (A) centralização do poder no reino português só ocorreu após a vitória contra os muçulmanos na guerra de Reconquista, o que garantiu o estabelecimento de alianças diplomáticas com os demais reinos ibéricos, condição para sanar a crise do feudalismo por meio da expansão ultramarina. (B) guerra de Reconquista teve papel importante na organização do Estado português, uma vez que reforçou o poder do rei como chefe político e militar, garantindo a centralização do poder, requisito para mobilizar recursos a fim de bancar a expansão marítima e comercial (C) canalização de recursos, organizada pelo Estado português para a expansão ultramarina, só foi possível com a preciosa ajuda do capital dos demais reinos da península Ibérica na guerra de Reconquista, interessados em expulsar o invasor muçul- “mano que havia fechado o rentável comércio no Mediterrâneo. (D) expansão marítima e comercial precisou de recursos pro- movidos pelo reino português, ainda não unificado, que usou a guerra de Reconquista para garantir a sua unificação política contra os demais reinos ibéricos, que lutavam ao lado dos muçulmanos como forma de impedir o fortaleci- mento do futuro Estado luso. (E) vitória do reino de Portugal contra os muçulmanos foi garantida pela ajuda militar e financeira do Estado espanhol, já unificado, o que permitiu também a expansão marítima e comercial, condição essencial para o fim da crise do feuda- lismo na Europa Ocidental


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4(FGV - SP - 2015)Número Original: 49Código: 6348536

Primeiro Semestre - Economia - Primeira Fase - Manhã - Caderno 1

Sentido das práticas mercantilistas dos Estados absolutos na Idade Moderna .f Europa.b
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Questão de Vestibular - FGV - SP 2015
Questão de Vestibular - FGV - SP 2015
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O Estado era tanto o sujeito como o objeto da política econômica mercantilita. O mercantilismo refletia a concep- ção a respeito das relações entre o Estado e a nação que imperava na época (séculos XVI e XVII). Era o Estado, não a nação, o que lhe interessava. (Eli F. Heckscher, La epoca mercantilsta, 1943, p. 459-461 “Apud Adhemar Marques e et alii (seleção), História modema através de textos, 1989, p. 85. Adaptado) Segundo o autor, (A) as relações profundas entre o Estado absolutista e o nacionalismo levaram à intolerância e a tudo o que impe- dia o bem-estar dos súditos, unidos por regulamentações e normas rígidas. (B) as práticas econômicas intervencionistas do Estado ab- solutista tinham o objetivo específico de enriquecer a na- ção, em especial, os comerciantes, que impulsionavam o comércio extemo, base da acumulação da época. (C) o mercantilismo foi um sistema de poder, pois o Estado absolutista implantou práticas econômicas intervencio- nistas, cujo objetivo maior foi o fortalecimento do poder político do próprio Estado. (D) o Estado absolutista privilegiou sua aliada política, a no- breza, ao adotar medidas não intervencionistas, para preservar a concentração fundiária, já que a terra era a medida de riqueza da época. (E) a nação, compreendida como todos os súditos do Estado absolutista, era o alvo maior de todas as medidas econô- micas, isto é, o intervencionismo está intimamente ligado ao nacionalismo.


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5(FGV - SP - 2015)Número Original: 50Código: 6348550

Primeiro Semestre - Economia - Primeira Fase - Manhã - Caderno 1

Expansão marítima portuguesa.g
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Questão de Vestibular - FGV - SP 2015
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A interrupção desse fluxo comercial levaria os negocian- tes e financistas da República a fundarem a Companhia das Índias Ocidentais (1621). (...) O historiador Charles Boxer considera que esse confito, por produtos e mercados, entre o Império Habsburgo e as Províncias Unidas, foi tão generalizado que pode ser consi- derado, de fato, a Primeira Guerra Mundial, pois atingiu os quatros cantos do mundo. (Regina Célia Gonçalves, Fim do dominio holandês in Circe Bittencourt (org), Dicionário de datas da história do Brasi, p. 34) Acerca do fragmento, que aborda o conflito entre o Império Espanhol e as Repúblicas das Províncias Unidas, nas primei- ras décadas do século XVII, é correto afirmar que (A) os fundamentos da presença holandesa em todos os domínios coloniais portugueses devem ser associados à conjuntura de guerra religiosa dominante na Europa, ca- bendo aos representantes batavos, prioritariamente, im- por o calvinismo nas regiões recém-conquistadas, caso de Angola. (B) as praticas holandesas de desrespeito aos domínios co- loniais das outras potências europeias, especialmente Portugal e França, determinaram uma onda permanente de guerras entre essas potências, gerando o isolamento estratégico das companhias de comércio de capital ho- landés. (C) a presenca holandesa no Nordeste brasileiro, visando o comando da produção açucareira, fez parte de um pro- cesso mais amplo, porque esteve associada ao dominio de espacos fornecedores de escravos na Africa, além de outros domínios no Oriente, até então sob o domínio português. (D) o maior interesse da companhia de comércio hotande- sa era a exploração mineral na América portuguesa e, para atingir esse objetivo, optou pela entrada no Brasil por meio do Nordeste açucareiro, porque era uma região menos protegida militarmente e mais aberta à influência estrangeira. (E) a disputa por espaços coloniais no Caribe e na região oeste da América do Norte gerou uma guerra europeia de grandes proporções, envolvendo as principais monar- quias do continente e obrigando a Espanha a se aliar à França e à Inglaterra, com o intuito de se defender da marinha de guerra holandesa


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