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1(PUC - RIO DE JANEIRO - 2013)Número Original: 1Código: 6488810

Vestibular de Inverno - Manhã - Outros Cursos - Administração - Ciências Biológicas - Ciências da Computação - Sistemas de informações - (Núcleo Básico de Computação)

Linguagem Não-Verbal
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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2013
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10 15 20 25 Texto 1 [...] Um artista só pode exprimir a experiência daquilo que seu tempo e suas condições sociais têm para oferecer. Por essa razão, a subjetividade de um artista não consiste em que a sua experiência seja fundamentalmente diversa da dos outros homens de seu tempo e de sua classe, mas consiste em que ela seja mais forte, mais consciente e mais concentrada. A experiência do artista precisa apreender as novas relações sociais de maneira a fazer que outros também venham a tomar consciência delas [...]. Mesmo o mais subjetivo dos artistas trabalha em favor da sociedade. Pelo simples fato de descrever sentimentos, relações e condições que não haviam sido descritos anteriormente, ele canaliza-os do seu “Eu” aparentemente isolado para um "Nós"; e este "Nós” pode ser reconhecido até na subjetividade transbordante da personalidade de um artista. Esse processo, todavia, nunca é um retomo à primitiva coletividade do passado; ao contrário, representa um impulso na direção de uma nova comunidade cheia de diferenças e tensões, na qual a voz individual não se perde numa vasta unissonância. Em todo autêntico trabalho de arte, a divisão da realidade humana em individual é coletiva, em singular é universal, é interrompida; porém é mantida como fator a ser incorporado em uma unidade recriada. Só a arte pode fazer todas essas coisas. A arte pode elevar o homem de um estado de fragmentação a um estado de ser integro, total. A arte capacita o homem para compreender a realidade e o ajuda não só a suportá-la como a transformá-la, aumentando-lhe a determinação de torná-la mais humana e mais hospitaleira para a humanidade. A arte, ela própria, é uma realidade social. A sociedade precisa do artista, este supremo feiticeiro, e tem o direito de pedir-lhe que ele seja consciente de sua função social. Tal direito nunca foi discutido numa sociedade em ascensão, ao contrário do que ocorre nas sociedades em decadência. A ambição do artista que se apoderou das ideias é experiências do seu tempo tem sido sempre não só de representar a realidade como a de plasmá-la, O Moisés de Michelangelo não era só a imagem artística do homem do Renascimento, a corporificação em pedra de uma nova personalidade consciente de si mesma. Era também um mandamento em pedra dirigido aos contemporâneos de Michelangelo e a seus dirigentes: “É assim que vocês precisam ser. A época em que vivemos o exige. O mundo a cujo nascimento presenciamos o requer”. FISCHER, Emst. A necessidade da arte. Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. p. 56-57. a) Com base na leitura do texto 1, explique a relação que se estabelece entre subjetividade artística e realidade social. b) Identifique o referente de cada um dos pronomes assinalados no seguinte trecho do texto 1: "Pelo simples fato de descrever sentimentos, relações e condições que não haviam sido descritos anteriormente, ele canaliza-os do seu ‘Eu’ aparentemente isolado para um 'NósT...]”. (linhas 6-8)


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2(PUC - RIO DE JANEIRO - 2014)Número Original: 1Código: 6463005

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 2

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais) Charges e Quadrinhos (Interpretação de textos) Linguagem Não-Verbal
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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2014
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Texto 1 Podemos primeiramente distinguir dois grandes sentidos da palavra liberdade. Quando tratamos das relações entre “democracia e liberdade”, ou quando nos perguntamos se em tal país se é livre, ou quando invocamos as liberdades políticas, as liberdades fundamentais, ou ainda quando dizemos de um homem que ele é livre (por oposição a um escravo ou a um preso), referimo-nos ao que se pode chamar liberdade 5 de direito, isto é, em linhas gerais, a ausência de coerções externas — as interdições e as obrigações — nascidas do Estado, da coletividade ou da sociedade. [..] Há um segundo sentido, que se pode chamar liberdade de fato, por oposição à de direito: não se trata mais de perguntar “é permitido fazer (dizer, pensar)?”, mas “é possível fazer (pensar querer...)2”. Não nos referimos mais à ausência de coerções extrinsecas (as leis civis, as obrigações sociais, as regras coletivas, as interdições...), mas in- 40. trínsecas — aquelas que concemem ao próprio sujeito. [..] Com efeito, não basta, por exemplo, que eu viva num país onde há liberdade de viajar ao exterior para poder fazê-lo, mesmo se eu quiser. Posso ser impedido por minha situação social ou simplesmente por meus recursos finan- ceiros: passamos aqui do problema formal da liberdade política (a questão do regime) ao problema da justiça econô- mica (o sistema social), e desta não depende mais apenas a questão da liberdade “formal” (temos o direito de fazer?), 15 e sim a questão da liberdade “material” (temos o meio de fazer?). Pode haver também outros obstáculos para exercer um direito política e juridicamente reconhecido; posso, por exemplo, ser deficiente físico, estar doente etc. Seja como for, a caracteristica mais geral dessa liberdade como “capacidade de fazer o que se quer” é ser gradual — ao contrário da precedente que existe ou não existe — e proporcional aos meios de que dispõe o sujeito — de qualquer ordem que sejam: meios econômicos, físicos, culturais etc. Quanto maiores os meios (riqueza, cultura, saúde, força etc.), mais se 20 pode fazer o que se quer, e portanto se é mais, nesse sentido. Texto adaptado de WOLFF, Francis. A invenção materialista da liberdade. In: NOVAES, Adauto (org.). O avesso da liberdade. “São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 16-17 a) O Texto 1 reporta-se a dois conceitos distintos de liberdade. Identifique-os e, usando suas próprias palavras, explique a diferença que existe entre eles. b) Sem que haja alteração de sentido, reescreva cada trecho abaixo, observando o início proposto a seguir e fazendo as modificações necessárias. i. Nao basta que eu viva num pais onde ha liberdade de viajar ao exterior para poder fazê-lo, mesmo se eu quiser. Não bastava ii. Posso ser impedido de viajar ao exterior por minha situação social Minha situação social


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