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1(PUC-CAMPINAS - 2014)Número Original: 11Código: 7061582

Verão - Primeiro Dia - Azul (Direito)

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2014
Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2014
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No início de um conto escrito anos depois da abolição da escravatura, Machado de Assis refere-se aos terríveis castigos infligidos aos escravos que fugiam, explicando que se eles agiam assim era porque “nem todos gostavam da escravidão”. Tal explicação é, de fato, uma (A) afirmação irônica, pela qual o autor simula assumir a naturalidade com que a escravidão e seus terrores eram aceitos em nosso país. íntima convicção do autor de Memorial de Aires, que nunca deixou de disseminar suas teses monar- quistas e escravagistas. afirmação falaciosa, pois não interessava aos pro- prietários submeter os escravos a castigos que afe- tassem sua capacidade de trabalho. simples alegoria, pela qual o autor quer figurar a ne- cessidade que todos nós temos de fugir aos traba- lhos que demandam excesso de esforço. íntima convicção do autor de Senhora, que em mais de uma oportunidade expressou sua nostalgia dos tempos da escravidão.


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2(PUC-CAMPINAS - 2014)Número Original: 8Código: 7061566

Verão - Primeiro Dia - Azul (Direito)

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2014
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Ao contar a história para o leitor, o narrador, nesse trecho, (A) (B) cria uma cena de espera em que está envolvido José Lírio, valendo-se, predominantemente, de pensamentos, percepções e sentimentos dessa personagem. usa o recurso de falar de si próprio em terceira pessoa, relatando assim sua própria história; só um narrador-protagonista poderia informar tantos detalhes como os vistos no trecho acima. revela-se como participante dos fatos relatados, pois somente como personagem ele poderia ter tido acesso ao que o co- ronel dissera a José Lírio e às reações deste último. acompanha segundo a segundo a trajetória de José Lírio e relata os fatos presenciados na ordem cronológica em que se deram, recurso que aproxima o leitor do mundo da personagem. privilegia a expressão de seu próprio juízo sobre José Lírio, como se nota, por exemplo, em Sim, covarde, sem deixar-se contaminar com o que vai no mundo interior da personagem.


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3(PUC-CAMPINAS - 2019)Número Original: 1Código: 7039743

Verão - Segundo Dia - Conhecimentos Gerais

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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2019
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Afirma-se com correção: (A) (B) O título da matéria, associando relativismos e divisões, denota o tema abordado, e o desenvolvimento do texto torna claro o ponto de vista do autor sobre a relação entre os dois fatores — o primeiro citado não consente a existência do segundo. A referência aos diálogos de Sócrates (parágrafo 1) sinaliza que o autor os considera o argumento mais sólido para de- monstrar que a longa tradição legitima a importância da prática do relativismo, tema central do texto. A sucessão de frases interrogativas (parágrafo 2) constitui cronologia dos questionamentos que o ser humano se fez no trajeto a caminho da civilização, propostos também à decisão de relativistas, que, no início hesitantes, deram resposta afirmativa a cada um deles. Na progressão argumentativa, o autor cita a resposta que o relativista deu à pergunta quem pecou mais, Adão ou Eva? (parágrafo 2) para comprovar, de maneira clara e específica, que relativistas suspendem julgamentos definitivos. Ao mencionar uma rebelião popular contra uma ditadura e a atitude de um dono de vidraçaria apolítico (parágrafo 2), o autor demonstra o relativismo com que um fato pode ser considerado e evidencia como interesses particulares afetam es- se julgamento.


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4(PUC-CAMPINAS- SP - 2010)Número Original: 6Código: 18735

Vermelha (Medicina) - Azul (Direito) - Inverno

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2010
Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2010
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No fragmento acima, (A) (B) (C) (D) (E) tem-se um narrador com total visão dos fatos, como se nota na passagem em que cita o que as personagens estavam pensando sobre ele quando prometeram cum- prir suas ordens à risca: não havia melhor patrão do que eu em todo o Pantanal. a organização do primeiro parágrafo — em que, agluti- nadamente, se narram fatos, se explicita intenção, se levanta hipótese, se autorizam atitudes, se fazem adver- tências e ameaça — sugere a preocupação de seu Guilherme com a vinda da doutora. tem-se acesso à fala de muitas personagens, mas unicamente por meio do discurso indireto, que está exemplificado em Acho que não, ela deve gostar mais de cavalo do que de tatu. compõem campo lexical estritamente relativo a ativida- des rurais as seguintes palavras e expressões: capataz, animais, fazenda, peões, abrisse o bico, estava ferrado. a caracterização da doutora no primeiro parágrafo jus- tifica plenamente a resposta dada a Zé do Carmo na última frase.


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5(PUC-CAMPINAS - 2016)Número Original: 15Código: 6887414

Verão - Segundo Dia - Conhecimentos Gerais

Modernismo Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2016
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Por vezes, a literatura pode se pautar por diferentes tempos: há o tempo da história narrada, de sua sequência cronológica, e há o tempo da linguagem que processa essa história. A linguagem experimental do irlandês James Joyce reinterpreta, em pleno século XxX, a história mítica de Ulisses. No Brasil, há uma ocorrência similar, se pensamos em Grande sertão: veredas, ro- mance onde Guimarães Rosa articula magistralmente dois planos temporais: (A) a história do passado colonial e o registro das velhas crônicas medievais. (B) o ritmo cantante da lírica e a urgente denúncia política. (C) o universo arcaico do sertão e a expressão linguística ousada e inventiva. (D) a corrosão nostálgica da memória e a busca de uma nova mitologia. (E) o desapego às crenças do passado e a obsessão pelo experimentalismo estético.


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