Busca de Exercícios - PUC-CAMPINAS - História Aprenda a usar!

Considere as seguintes proposições acerca da democracia ateniense: I. Eram excluídos da possibilidade de exercer cargos representativos as mulheres, os estrangeiros e os homens livres sem propriedades, enquanto os demais podiam participar das instituições democráticas. II. Dentre os princípios que orientavam a democracia ateniense estava a isonomia, segundo a qual todos eram iguais pe- rante a lei, mas apenas alguns tinham o direito de governar. III. Foram um marco importante na história da democracia grega as reformas propostas por Sólon, como o fim da escravidão por dívida. IV. O ostracismo, que implicava o banimento definitivo de Atenas, era uma punição aplicada àqueles cidadãos que atentas- sem contra a democracia. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I, IIe rr. (B) IeIv. (C) IIe III. (D) IIIe Iv. (E) LIIeIv.

A Guerra dos Farrapos, uma das mais longas revoltas ocorridas no período imperial e em região com ampla atividade pecuária, teve, entre suas causas, o problema econômico decorrente (A) (B) (C) (0) (E) dos altos impostos que incidiam sobre o comércio do charque e do couro no mercado interno, favorecendo produtores estrangeiros. da avassaladora invasão, na região fronteiriça entre Rio Grande do Sul e Argentina, de fazendeiros estrangeiros, que passaram a criar e a vender gado no mercado brasileiro. das dificuldades de se manter a exportação de carne bovina brasileira para os países europeus, uma vez que esse mercado era monopolizado pela produção argentina. da pobreza que atingia a população na região, isolada dos centros econômicos importantes do Império, situados na Bahia e em São Paulo. da proibição do comércio de charque com os países fronteiriços do Cone Sul, pelo império brasileiro, por razões políticas decorrentes da Guerra do Paraguai.

A desintegração do Império Romano, entre os vários fatores históricos que a explicam, (A) (B) (C) (D) (E) ocorreu de forma acelerada após a divisão em Império Romano do Oriente e Império Romano do Ocidente, os quais não resistiram às chamadas “invasões bárbaras”. foi um processo lento, ao longo de quatro séculos, que se deu de forma desigual em seu território e com relação direta com a crise do sistema escravista e o enfraquecimento do poderio militar. resultou da tentativa de o imperador Constantino preservar a unidade do território a qualquer custo, impondo pesados impostos à população e centralizando na capital, Roma, toda a máquina administrativa. foi acompanhada da rápida expansão do cristianismo popular e da contestação pelos cristãos dos valores e práticas políti- cas que marcavam o Império até então, como o cesaropapismo. derivou do rápido expansionismo e da falta de controle das fronteiras na parte ocidental, após a transferência da sede administrativa para Bizâncio, uma vez que as principais ameaças bélicas provinham do Oriente.

No Primeiro Governo da Era Vargas (1930-1945), o desenvolvimento industrial foi (A) (B) (C) (D) (E) fruto da política desenvolvimentista cepalina, ancorada nas indústrias de base e apoiada pelas oligarquias empresariais de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. fundamentado na substituição das importações, com incentivos à instalação de montadoras e parques industriais finan- ciados por capital privado. direcionado às indústrias de bens duráveis, dada a abundante matéria-prima nacional e as facilidades de inserção no mer- cado global. custeado por investimentos estrangeiros diretos, principalmente alemães e italianos, os dois maiores parceiros econômicos do Brasil antes da Segunda Guerra. impulsionado pelo investimento público, por meio da criação de grandes empresas estatais, com foco na indústria de base.

A vida contemplativa, valorizada entre os gregos, deu margem ao prestígio de expressões como “ócio com dignidade” ou “para o agrado das musas”. A adoção desses valores clássicos, idealizados como compromisso da arte com a própria arte, representou-se, entre nós, (A) nos sermões do Padre Antonio Vieira. (B) na poesia dos árcades ilustrados. (C) nas sátiras de Gregório de Matos (D) na poesia condoreira de Castro Alves. (E) nos contos de Machado de Assis