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11(UEA - 2020)Número Original: 0Código: 11764560

SIS - Terceira Série - Triênio 2021 a 2023

Redação
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Questão de Vestibular - UEA 2020
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Texto 1 Dados da Organização Mundial da Saúde mostram que o tabagismo é responsável por mais de 8 milhões de óbitos todos os anos no mundo. Thúlio Marquez, médico pneumologista do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, afirma que o fumo causa várias doenças respiratórias, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), aumenta o risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC), além de ser a causa de vários tipos de câncer. De acordo com especialistas, o uso constante do tabaco causa dependência em virtude da presença de nicotina, que, além de malefícios à saúde, é capaz de provocar dependência similar à provocada pela cocaína. Por isso, parar de fumar pode ser um grande problema e muitas pessoas precisam de ajuda especializada. O Sistema Único de Saúde (SUS) garante tratamento gratuito, disponibilizando medicamentos, além de fornecer acompanhamento profissional. (Juliana Valéria. “Dia Nacional de Combate ao Fumo é neste sábado, 29 de agosto”. comunica .ufu.com.br, 28.08.2020. Adaptado.) Texto 2 A implementação de medidas estabelecidas pelo Tratado Internacional para Controle do Tabaco, como os aumentos de preços e impostos, reduziu em até 40% o número total de fumantes no Brasil, de acordo com Tania Cavalcante, médica do Instituto Nacional do Câncer (Inca) e secretária-executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conica). Também contribuem, para o alerta do perigo do tabaco, as advertências sanitárias nas embalagens de cigarro e a proibição das propagandas. De acordo com a médica, as medidas adotadas, incluindo a proibição de fumo em locais fechados, estão fazendo o efeito previsto e mudando a percepção da sociedade de que fumar é glamoroso e positivo para uma visão do fumo como um problema de saúde pública. (“Medidas antitabaco diminuíram em 40% o número de fumantes no Brasil”. www.hojeemdia.com.br, 28.10.2019. Adaptado.) Texto 3 A rapidez com que se implementaram medidas de combate ao tabagismo, como legislações, campanhas sanitárias e estratégias para cessação do hábito, coloca em pauta uma contradição quanto ao uso do cigarro: de um lado, a sedução do fumo por seus efeitos de redução da ansiedade, por propiciar concentração e pela sociabilidade gerada; de outro, os efeitos adversos à saúde que afetam igualmente fumantes e não fumantes. As ressonâncias históricas de paradoxos associados ao uso de tabaco que colocam lado a lado prazer e riscos se revelam em entrevistas incluídas numa pesquisa feita por Mary Jane Spink, doutora em Psicologia Social e professora universitária, cuja finalidade era entender como as campanhas antitabagis- mo são compreendidas por fumantes. Segundo a pesquisa, no passado, fumar era bonito, elegante, e era uma maneira de mostrar que já se era adulto; como vários entrevistados afirmaram: “todos fumavam”. Hoje, segundo um dos entrevistados, “fumar é algo complicado, porque parece que a gente está fazendo alguma coisa que não pode, mas é mais forte que a gente”. Acrescenta outro entrevistado: “ser fumante hoje é viver uma ambiguidade, porque é exercício de um prazer, mas um prazer que tem um custo muito alto. É um hábito ambíguo que não é simples e sem conflito; imagino que alguns ainda não decidiram parar de fumar”. Conforme a pesquisa, todos os entrevistados tinham conhecimento de que cigarros causam dependência, assim como dos malefícios do fumo para si e para os outros. Considerado esse quadro, para além da disponibilização de informações, é preciso trabalhar com a premissa tantas vezes referida pelas pessoas que foram entrevistadas: o tabaco é uma droga lega- lizada, mas vicia, causando dependência física e psicológica. Portanto, são muitos os desafios a serem enfrentados pelos fumantes. (“Ser fumante em um mundo antitabaco: reflexões sobre riscos e exclusão social". Saúde e Sociedade, vol. 19, nº 3, 2010. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empre- gando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: TABAGISMO: ENTRE OS DESAFIOS DE PARAR DE FUMAR E O PAPEL DAS MEDIDAS DE SAÚDE PÚBLICA


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12(UEA - 2020)Número Original: 0Código: 11764299

Prova de Conhecimentos Específicos e Redação - Versão 1

Redação
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Questão de Vestibular - UEA 2020
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Texto 1 Cyberbullying é o bullying realizado por meio das tecnologias digitais. Pode ocorrer nas mídias sociais, plataformas de mensagens, plataformas de jogos e celulares. É o comportamento repetido, com intuito de assustar, enfurecer ou envergonhar aqueles que são vítimas. Quando o bullying ocorre on-line, pode parecer que o indivíduo está sendo atacado por todos os lados, inclusive dentro da sua própria casa. Parece que não há como escapar. (“Cyberbullying: o que é e como pará-lo”. www.unicef.org. Adaptado.) Texto 2 Débora se sentia linda em certa noite. Ela estava em uma confraternização com a família, quando fez uma selfie com o celular. A jovem, na época com 15 anos, compartilhou a fotografia em seu perfil no Facebook. O registro, feito em um momento de alegria, tornou-se um dos maiores traumas de sua vida. Após publicar a selfie na rede social, a jovem notou que desconhecidos estavam compartilhando a fotografia. Ela desco- briu que havia se tornado meme — como são chamadas as imagens de humor replicadas exaustivamente em redes sociais — em razão de sua aparência. Enquanto a selfie arrancava risadas daqueles que compartilhavam a imagem, Débora chorava em seu quarto na periferia da zona sul de São Paulo (SP). Arepercussão da imagem fez com que a garota evitasse sair de casa para não ser reconhecida. “Eu me sentia muito feia, muito humilhada e inferior a outras meninas. Nos comentários sobre os memes com a minha foto, falavam muito sobre a minha aparência e isso me chateava”, conta Débora, atualmente com 22 anos. Na época, ela abandonou a escola, deixou de sair de casa e chegou a tentar o suicídio. Por meio de nota, o Facebook informou que bullying e assédio violam os padrões da comunidade da rede social. No comu- nicado, a empresa solicita que as pessoas denunciem conteúdos que acharem que não deveriam estar na plataforma. Débora, porém, afirma que desde 2012 tem denunciado todos os memes com sua selfie, mas as imagens nunca foram excluídas. O Facebook declarou, em comunicado, que a rede social tem atuado cada vez mais para coibir os casos de bullying. Em 2018, lançou uma ferramenta de revisão de fotos, vídeos ou postagens, por meio da qual é possível pedir que determinada denúncia, caso não tenha tido os resultados esperados, seja reavaliada. (Vinícius Lemos. “Virei meme e minha vida se tornou um pesadelo": brasileira abandonou a escola e tentou se matar após piadas”. www.bbc.com, 19.07.2020. Adaptado.) Texto 3 O TikTok orientou seus moderadores a censurar vídeos nos quais aparecessem pessoas consideradas fora do padrão estético. Estas instruções foram encontradas em documentos internos aos quais o The Intercept teve acesso. Segundo esse veículo, as normas instrufam os funcionários do aplicativo a observar, nos vídeos, se as pessoas apre- sentavam algum tipo de “forma corporal anormal”, como aparência facial feia, muitas rugas no rosto ou ainda sorrisos tortos. Outras partes do corpo também eram observadas, pois nos documentos há menção a barrar pessoas com barriga de cerveja. A presença dessas características era o suficiente para que os tiktokkers ficassem de fora da indicação algorítmica, perdendo audiência. Ao The Intercept, um porta-voz da ByteDance, empresa proprietária do aplicativo de vídeos curtos, disse que a maior parte das diretrizes obtidas pelo veículo não estão mais em uso ou, em alguns casos, nunca foram utilizadas, além de afirmar que elas foram criadas com o objetivo de combater o cyberbullying. (André Luiz Dias Gonçalves. “TikTok é acusado de censurar vídeos de usuários feios e pobres”. www.tecmundo.com.br, 16.03.2020. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empre- gando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: CENSURAR IMAGENS DE PESSOAS FORA DO PADRÃO ESTÉTICO É UMA FORMA ADEQUADA DE COMBATER O CYBERBULLYING?


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13(UEA - 2019)Número Original: 0Código: 7847594

SIS - Segunda Série - Triênio 2020 a 2022

Redação
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Questão de Vestibular - UEA 2019
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REDAÇÃO Texto 1 A taxa brasileira de gravidez na adolescência está acima da média latino-americana e caribenha. É o que informa o relatório “Aceleração do progresso para a redução da gravidez na adolescência na América Latina e no Caribe”, divulgado por quatro agências vinculadas à Organização das Nações Unidas (ONU). A taxa mundial é estimada em 46 nascimentos a cada mil meninas de 15 a 19 anos. Porém, na América Latina e Caribe a média é de 65,5 nascimentos. E a do Brasil é de 68,4 nascimentos. O documento ainda alerta que a América Latina e o Caribe são as únicas regiões do mundo com uma tendência ascendente de gravidez entre adolescentes com menos de 15 anos. A estimativa é de que 15% de todas as gestações da região ocorram em jovens com menos de 20 anos e 2 milhões de crianças nasçam de mães com idade entre 15 e 19 anos. (Isabela Alves. “Brasil tem gravidez na adolescência acima da média latino-americana”. https://observatorio3setor.org.br, 11.02.2019. Adaptado.) Texto 2 Vários discursos rodeiam a questão da gravidez na adolescência. Culpa-se o adolescente por ter informação e não a utilizar. Também culpam-se os pais, principalmente a mãe, por não passarem informações sobre sexualidade e métodos anti- concepcionais, além da falta de diálogo em casa. Todavia, hoje, com o tema amplamente difundido, sabe-se que não é falta de informação, é falta de conscientização. Por isso, é preciso promover o envolvimento dos adolescentes na reflexão sobre o tema, para torná-los conscientes e autônomos, uma vez que nem toda gravidez na adolescência é indesejada. Afinal, a gravidez na adolescência é uma proble- mática na trajetória de vida dos jovens. É também um problema de saúde pública e da educação. Há uma necessidade de educação sexual. (“Maternidade e paternidade na adolescência”. www.portaleducacao.com.br. Adaptado.) Texto 3 Na linguagem corrente, os termos maternidade e paternidade significam, respectivamente, qualidade ou condição de mãe e pai. Já a palavra responsável traz o significado daquele, ou daquela, que responde pelos próprios atos ou pelos de outrem, ou ainda que responde legal ou moralmente pela vida, pelo bem-estar etc. de alguém. A condição de ser mãe ou pai, e não apenas genitora ou genitor, implica que a concepção de um filho esteja inscrita no desejo, que este se concretize numa gestação, cujo produto seja reconhecido como filho e, a partir de então, seja alvo do amor e do cuidado para sempre. Há de se considerar, portanto, que para algumas moças a gravidez surge como parte de seu projeto de vida, parecendo inclusive ser desejada. Segundo pesquisas sobre o tema, para algumas adolescentes parece que ter um filho não foi nem tão impensado nem tão fora dos padrões quanto todas as acusações sugerem. O valor simbólico do filho é enorme, e a ideia de tê-lo muitas vezes foi um acidente planejado. O ser irresponsável foi justamente para ganhar responsabilidade e antecipar sua entrada numa vida plena de mulher adulta. Isso parece valer também para alguns adolescentes do sexo masculino, pois, com a possibilidade de o rapaz se tornar pai de família, começa a se delinear, com matizes e nuances, a imagem do homem de respeito. De fato, a paternidade historicamente tem contribuído para reforçar a masculinidade, e a condição de ser pai insere o homem no contexto cultural com a prerrogativa de ser responsável. Nas três últimas décadas, a gravidez na adolescência tem sido considerada, tanto na literatura científica como na imprensa leiga, um problema de saúde pública, sobretudo nos Estados Unidos e nos países ditos em desenvolvimento, como o Brasil, em face de sua ocorrência cada vez mais elevada. No entanto, longe de ser um problema puramente médico e de saúde pública, ela constitui um desafio à sociedade. Os caminhos para prevenir a gravidez na adolescência existem, mas é preciso ter cuidado ao se falar em sua prevenção, a fim de não enfocá-la como patologia. (Sonia Maria T. A. Gomes. “Maternidade e paternidade responsáveis na adolescência”. Adolescência e saúde, vol. 3, outubro de 2006. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empre- gando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: MATERNIDADE E PATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA: ENTRE A FALHA NA EDUCAÇÃO E O PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA


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14(UEA - 2018)Número Original: 0Código: 7847263

SIS - Terceira Série - Triênio 2019 a 2021

Redação
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Questão de Vestibular - UEA 2018
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REDAÇÃO Texto 1 As forças de segurança no Brasil são as nacionais Polícia Federal, Rodoviária e Ferroviária, e as estaduais Militar, respon- sável pelo policiamento ostensivo (rondas) e de preservação da ordem (abordagem e encaminhamento para delegacia), e a Civil, que cuida da parte investigativa e judiciária (encaminhamento de inquérito, por exemplo). A polícia militar tem, como seu próprio nome aponta, uma raiz militar, e seu objetivo mais comum, em outros lugares do mundo, é o de funcionar como uma corporação de reserva das Forças Armadas, para atuar no interior do país em situações de guerra ou conflito. Isso implica que a sua formação histórica é diferente dos agentes civis, assim como a sua formação, seus títulos de hierarquia (capitão, tenente, coronel e major), código penal e objetivos. O debate no Brasil, hoje, se divide entre os que são a favor da total desmilitarização, unificando as polícias (ou criando uma nova), e os que defendem o modelo atual, apostando em saídas como um melhor treinamento e integração visando re- sultados menos negativos para a imagem dos órgãos de segurança do país. (Murilo Roncolato. “A desmilitarização é o melhor modelo para a polícia brasileira?”. https://revistagalileu.globo.com, 08.02.2017. Adaptado.) Texto 2 A proposta de desmilitarização consiste na mudança da Constituição, por meio de Emenda Constitucional, de forma que as polícias Militar e Civil constituam um único grupo policial e que todo ele tenha uma formação civil. Para o coronel reformado da Polícia Militar do Distrito Federal (DF) e ex-secretário de segurança do DF, Jair Tedeschi, entre os militares, a ideia de desmilitarização policial é uma “falácia”. “O que querem é quebrar a disciplina e a hierarquia que existe em qualquer organização. Não é porque a polícia é militar que age puramente como militar. A função dela é civil. As suas bases de disciplina e hierarquia é que são militares”. O coronel avalia ainda que “o policial militar de hoje sabe distinguir quem tem direitos e deveres. Na rua, é obrigado a tomar decisões”, observa. A formação atual do policial, segundo o coronel Tedeschi, abrange o conceito de humanização. “Desde 1988 a polícia vem mudando sua maneira de agir. As academias ensinam segurança pública, e a Polícia Militar está na rua, não nos quartéis. Ela interage com a sociedade e cumpre a lei da forma mais democrática possível”, avalia o coronel Tedeschi. (Noelle Oliveira. “O papel da polícia: entenda o que é a desmilitarização da polícia”. www.ebc.com.br, 16.07.2014. Adaptado.) Texto 3 Desmilitarizar a polícia não significa desarmá-la, muito menos acabar com ela. Não há ainda, no atual estágio de evolu- ção civilizatória, Estado Democrático de Direito efetivo sem uma polícia ostensiva forte, protetora e garantidora de direitos e liberdades de seus cidadãos. Todavia, são cada vez mais raros no mundo os países que adotam o modelo militarizado como o nosso. E o motivo é simples: a doutrina militar historicamente foi criada para defesa de território, dos governos e de seus governantes; na lógica militar, o adversário é sempre um inimigo a ser abatido. Esse modelo se mostrou, ao longo do tempo, defasado no que tange ao policiamento comunitário. Precisamos cada vez mais de uma polícia que defenda a sociedade, seus cidadãos, e não apenas o Estado e os que detêm poder. (Pedro Filipe C. C. de Andrade. “Desmilitarização da PM, um debate mais do que necessário”. www.gazetadopovo.com.br, 30.10.2016. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus conhecimentos, escreva uma dissertação, empregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: A DESMILITARIZAÇÃO DA POLÍCIA É NECESSÁRIA PARA MELHORAR A DEFESA DA SOCIEDADE?


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15(UEA - 2018)Número Original: 0Código: 7847131

SIS - Segunda Série - Triênio 2019 a 2021

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Questão de Vestibular - UEA 2018
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REDAÇÃO Texto 1 A vida de Isabelly Cristine Santos, de 14 anos, foi interrompida após uma discussão no trânsito. A youtuber morreu com um tiro na cabeça. Dias antes, em São Paulo, uma briga ocorrida num posto de gasolina resultou na morte de duas pessoas após um frentista atirar contra seus agressores. Em meio às circunstâncias que motivaram os crimes, cresce no país o debate sobre a liberação do porte de armas. No Senado, tramita um projeto de lei que defende a revogação do Estatuto do Desarmamento por meio de plebiscito, sugerindo uma nova lei que assegure o porte de armas para civis. (*O que o porte de armas nos EUA tem a ensinar para o Brasil”. https://catracalivre.com.br, 16.02.2018. Adaptado.) Texto 2 No país com o maior número de assassinatos do mundo, o controle de armas começa a perder apoio. Desesperados com o aumento da violência no Brasil, onde 60 mil assassinatos são registrados a cada ano, cada vez mais brasileiros se perguntam se não seria melhor andarem armados. Pesquisas mostram que o apoio à liberação do porte de armas para civis está ganhando terreno. Os brasileiros que acreditam que a posse de armas é um direito do cidadão já somam 42%, segundo pesquisa publicada pelo Datafolha em novembro de 2017. A ideia da liberação vai na contramão do recente clamor por maior controle de armas nos Estados Unidos e de uma tendência global de endurecimento das leis. Nas últimas décadas, Austrália, Reino Unido, Canadá, Nova Zelândia e Alemanha restringiram o acesso a armas de fogo. A tendência global esmagadora é de restrição crescente à posse de armas por civis e estudos mostram que, para cada aumento de 1% do número de armas de fogo em circulação no Brasil, a taxa de homicídios aumentaria 2%, segundo Robert Muggah, do Instituto Igarapé, entidade dedicada à questão da segurança com sede no Rio de Janeiro. (David Biller. “Apoio a porte de armas cresce no Brasil, o campeão de homicídios”. https://exame .abril.com.br, 20.03.2018. Adaptado.) Texto 3 Andar armado nas ruas é considerado por muita gente um direito que o cidadão tem de se defender da violência. Em vigor desde 2004, o Estatuto do Desarmamento só permite o porte de armas a algumas categorias profissionais, como policiais e integrantes das Forças Armadas. Fabrício Rabelo, pesquisador em segurança pública, acredita que a sociedade fica desprotegida quando o cidadão perde o direito de se defender: “Quando nós tiramos a arma de fogo de circulação da sociedade, o efeito imediato é a fragilização social. Nós tiramos a força da sociedade no confronto com o ataque criminoso.” Argumento parecido é defendido por Claudinei Machado, ex-delegado da Polícia Civil e presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB de Sorocaba (SP): “A política desarmamentista que tem sido adotada por nosso país mostra que ela não gera paz social e muito menos inibe a ocorrência da violência”. (Antonio Vital. “Porte de arma: direito do cidadão”? Ou o Estado deve manter o monopólio do uso da força?”. www2.camara.leg.br, 17.08.2015. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus conhecimentos, escreva uma dissertação, empregando a normal-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: A LIBERAÇÃO DO PORTE DE ARMAS PARA CIVIS AJUDARIA A DIMINUIR A VIOLÊNCIA NO BRASIL?


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