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281(UECE - 2020)Número Original: 19Código: 7871810

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Aspectos das divergências sobre a ontologia do conhecimento entre as correntes racionalista e empirista da filosofia .f Questões de verdadeiro ou falso (Filosofia).g
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Questão de Vestibular - UECE 2020
Questão de Vestibular - UECE 2020
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Observe as seguintes citações, que refletem posições divergentes, colocadas por empiristas e racionalistas, sobre o método que deveria ser usado para o estabelecimento do correto processo de conhecimento da realidade: “Primeiramente, considero haver em nós certas noções primitivas, as quais são como originais, sob cujo padrão formamos todos os nossos outros conhecimentos”. DESCARTES, R. Carta a Elisabeth. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Col. Os Pensadores. “De onde a mente apreende todos os materiais da razao e do conhecimento? A isso respondo numa palavra, da experiência. Todo o conhecimento está nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o próprio conhecimento”. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Col. Os pensadores. Considerando o que propunham o empirismo e o racionalismo, atente para o que se afirma a seguir e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso. ( ) O racionalismo é a forma de compreensão do conhecimento que prioriza a razão e recorre à indução como método de análise. ( ) O empirismo, ao contrário do racionalismo, parte da experiência para a construção de afirmações gerais a respeito da realidade. (|) Parao racionalismo, sobretudo o cartesiano, a verdade deveria ser buscada fora dos sentidos, visto que eles são enganosos e podem nos equivocar em qualquer experiência de percepção. ( ) O empirismo, vertente de compreensão da qual Locke fazia parte, aproxima-se do modelo científico cartesiano, ao negar a existência de ideias inatas. A sequência correta, de cima para baixo, é: A) V,F,V,F. B) VV, F,V. C) F,F,F,V. D) F,V,V,F.


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282(UECE - 2020)Número Original: 17Código: 7871812

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Considerações sobre o bem e o mal no pensamento filosófico de Santo Agostinho .f Questões de verdadeiro ou falso (Filosofia).g
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Questão de Vestibular - UECE 2020
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Atente para a seguinte passagem, em que Santo Agostinho se questiona sobre a origem do mal: “Quem me criou? Não foi o meu Deus, que é bom, e é também a mesma bondade? Donde me veio, então, o querer, eu, o mal e não querer o bem? Qual a sua origem, se Deus, que é bom, fez todas as coisas? Sendo o supremo e sumo Bem, criou bens menores do que Ele; mas, enfim, o Criador e as criaturas, todos são bons. Donde, pois, vem o mal?” AGOSTINHO, Santo. Confissões; De magjistro. Sao Paulo: Nova Cultural, 1987. Coleção “Os Pensadores”. Livro VII. Adaptado. Sobre esse aspecto da filosofia do bispo de Hipona, considere as seguintes afirmações: I. Como os maniqueistas, de quem sofreu forte influência, Agostinho afirmava a existência do Bem e do Mal e que os homens não eram culpados de ações classificadas como mas. O mal lhes era inato, portanto, não havia culpa, mas poderiam obter a salvação da alma por intermédio da graça divina. II. Para Agostinho, não se deveria atribuir a Deus a origem do Mal, visto que, como Sumo Bem, ele não o poderia criar. São os homens os responsáveis pela presença do Mal e cabe a estes fazerem uso de sua liberdade e escolherem entre a boa e a má ação. III. Dispondo do livre arbítrio, o ser humano pode optar por bens inferiores. Mas o livre arbítrio não pode ser visto como um mal em Si, pois foi Deus quem o criou. Ter recebido de Deus uma vontade livre é para o ser humano um grande bem. O mal é o mau uso desse grande bem. É correto o que se afirma em A) I, Ile III. B) Ie III apenas. C) Ile III apenas. D) Iell apenas.


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283(UECE - 2020)Número Original: 18Código: 7871814

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Relações entre a atividade política dos gregos na polis com o desenvolvimento do pensamento filosófico .f Questões de verdadeiro ou falso (Filosofia).g
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Questão de Vestibular - UECE 2020
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Leia a seguinte passagem, que relaciona o regramento democrático ao desenvolvimento de uma prática social baseada na razão: “A democracia representa exatamente a possibilidade de se resolverem, através do entendimento mútuo, e de leis iguais para todos, as diferenças e divergências existentes em nome de um interesse comum. As decisões serão tomadas por consenso, o que acarreta persuadir, convencer, justificar, explicar. Anteriormente, havia a imposição, a violência, a obediência. A linguagem, o diálogo e a discussão rompem com a violência na medida em que todos os falantes têm, no diálogo, os mesmos direitos (isegoria): interrogar, questionar, contra-argumentar. A razão se sobrepõe a força”. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar Ed.1998. Adaptado. Considerando a passagem acima, analise as seguintes afirmações: I. O surgimento de todas as formas de manifestação cultural, entre elas a filosofia, a arte e a narrativa histórica deve ser entendido a partir do contexto social e histórico no qual determinada sociedade está imersa. Il. O alvorecer da filosofia, no mundo antigo, teve como motivação o desenvolvimento de uma vida social democrática, mais voltada a harmonia e conciliação de interesses diversos, O que requeria o uso do argumento racional. III O processo democrático na Grécia antiga inaugurou a obediência ao poder de todos e para todos e isso se refletiu no surgimento de um pensamento racional que, embora fosse inovador, continuava prisioneiro de uma visão autoritária de sociedade. É correto o que se afirma em A) Ie III apenas. B) IelTII apenas. C) Ile III apenas. D) I, Ile III.


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284(UECE - 2020)Número Original: 16Código: 7871818

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Questões com imagens (filosofia).g Debates filosóficos sobre os arquétipos humanos expressos nas construções culturais das sociedades ao longo dos séculos .f
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Questão de Vestibular - UECE 2020
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A refilmagem, deste ano, do clássico personagem “Coringa” provocou discussões sobre seus significados no plano sociopolítico. Analisando as várias versões inspiradas no HQ da DC Comics, mg se Fabrício Moraes descreve o Coringa como o id, o impulso destrutivo e caótico, mas também criativo e artístico. Batman seria o superego, o juiz punitivo e ordenador da cidade, o arquétipo do guardião que afronta e interpõe limites a um território. O Coringa seria a face da comédia, Batman não se livra da face da tragédia. Neste sentido, o filme Coringa nos mostraria que o aspecto lúdico só tem pleno sentido se coexiste com a vida da sobriedade. Coringa e Batman são indissociáveis. Ver: MORAES, Fabrício. “Coringa”: A raiva de Caliban por se ver no espelho. In Revista Amálgama. Disponível em: https://www.revistaamalgama.com.br/10/2019/resenha- coringa/. 2019. Considerando a analise acima, é correto dizer que esta amparada teoricamente A) na noção estético-moral de Nietzsche em O nascimento da tragédia, onde ordem e caos se equilibram e fazem nascer o humano: Coringa e Batman são indissociáveis como Dionísio (loucura) e Apolo (razao). B) na teoria politica marxista, que concebe as relações sociais mascaradas pela ideologia de classe, o que necessariamente provoca o conflito social: Coringa e Batman são representações da luta de classes. C) na definição de arte dos filósofos gregos como Aristóteles, cuja ideia fundamental era a de mimesis, ou seja, de imitação ou representação da realidade: Coringa e Batman são representações do ser e do não ser. D) na concepção moral agostiniana, na qual o bem e o mal, o pecado e a graça, a cidade dos homens e a cidade de Deus coabitam no interior de cada indivíduo: Coringa e Batman são representações dessa contradição.


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285(UECE - 2020)Número Original: 14Código: 7871822

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Considerações filosóficas sobre a democracia no pensamento de Aristóteles e de Platão .f Questões de verdadeiro ou falso (Filosofia).g
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Questão de Vestibular - UECE 2020
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Leia atentamente os trechos a seguir, que são fragmentos das análises de Platão e Aristóteles sobre os sistemas de governo - suas opiniões sobre a democracia: “A democracia se divide em várias espécies. Nas cidades que se tornaram maiores ela exibe a igualdade absoluta, a lei coloca os pobres no mesmo nível que os ricos e pretende que uns não tenham mais direitos do que os outros. O Estado cai no domínio da multidão indigente. Tal gentalha desconhece que a lei governa, mas onde as leis não têm força pululam os demagogos”. ARISTÓTELES. A política. Trad. Roberto L. F. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Adaptado. “A passagem da democracia para a tirania não se fará da mesma forma que a da oligarquia para a democracia? Do desejo insaciável de riquezas? De tão-somente ganhar dinheiro, proveio a ruina da oligarquia. E o que destruiu a democracia, não foi a avidez do bem que ela a si mesma propusera? Qual foi o bem a que ela se propôs? — A liberdade. Da extrema liberdade nasce a mais completa e selvagem servidão”. PLATÃO: as grandes obras. A república. Livro VIII. Tradução Carlos A. Nunes, Maria L. Souza, A. M. Santos. Edição do Kindle, 2019. Adaptado. Considerando o trecho acima, e o pensamento político dos dois filósofos da antiguidade, atente para o que se diz a seguir e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso. (. ) Para Platão, a melhor forma de governança era a aristocracia, na qual os melhores, por serem mais sábios, deveriam governar; entretanto, esta poderia se corromper e tornar-se uma timocracia. ( ) Aristóteles considerava a monarquia a pior das formas de governo. O governo de um só seria errado por corromper a natureza política dos indivíduos, um desvio para o governante. ( ) Diferente de Platão, Aristóteles entendia que a democracia era a melhor forma de governo, desde que não se corrompesse e se transformasse em uma demagogia. ( ) Tanto Platão como Aristóteles buscaram estabelecer, cada um a seu modo, os parâmetros de um bom e justo governo. Nenhum deles, entretanto, tinha admiração pela democracia, sobretudo em seu formato puro. A sequência correta, de cima para baixo, é: A) V,F,V,F. B) V,F,F, V. C) F,V,F,V. D) F,V,V,F.


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