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1(UEMA - 2022)Número Original: 37Código: 11657712

PAES - Prova Objetiva

Brasil.b Relações entre casos cotidianos de racismo no Brasil e o pensamento de Florestan Fernandes sobre o tema .f
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Questão de Vestibular - UEMA 2022
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Leia a matéria jornalística sobre caso de racismo, sofrido por expoente jogador de futebol, no Rio de Janeiro. Gabigol depõe ao TJD e diz que não pretende deixar caso de racismo passar impune. O jogador do Flamengo Gabriel Barbosa, o Gabigol, prestou depoimento de forma virtual ao Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD-RJ), na tarde desta sexta-feira (18), no inquérito que investiga as ofensas racistas contra o jogador. O atleta falou por cerca de uma hora, se mostrou indignado e afirmou que não pretende deixar o caso passar impune. No depoimento, ao qual a CNN teve acesso, Gabigol narrou os fatos ocorridos na partida, realizada no dia 6 de fevereiro, contra o Fluminense, no estádio Nilton Santos, o Engenhão. Ele disse que “no intervalo da partida, ainda em direção ao túnel que dá acesso ao vestiário, ouviu diversos xingamentos e palavras ofensivas, em especial gritos de'macaco” direcionados a ele. https://www.cnnbrasil.com.br/esporte/gabigol-depoe-ao-tjd-e-diz-que-nao-pretende-deixar-caso-de-racismo-passar-impune Ao relacionar o caso recente de racismo, apresentado na matéria jornalística, à interpretação do sociólogo Florestan Fernandes de que a sociedade brasileira não se configura como uma democracia racial, é correto afirmar que a) pessoas negras continuam sofrendo agressões, sobretudo, verbais, diretas ou indiretas, pelo simples fato de serem negras, a despeito da situação financeira de que dispõem. b) neonazistas continuam mantendo a defesa da segregação racial por meio de ataques violentos somente contra indivíduos negros, independentemente da classe social de sua vítima. c) agentes públicos continuam tratando, de forma pejorativa, minorias raciais, como os negros e os pardos, apesar de o Código Processual assegurar-lhes mais direitos quando comparados aos indígenas. d) grupos majoritários economicamente continuam sofrendo mais discriminação racial, muito embora a elite tradicional aceite a miscigenação étnica em suas famílias. e) indivíduos que continuam passando por processos geracionais de branqueamento sofrem mais assédios racistas, com discriminação e com injúria racial, do que seus ascendentes de peles mais escuras.


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2(UEMA - 2021)Número Original: 28Código: 11603059

PAES - Primeira Etapa - Prova Objetiva

Questões com dados e estatísticas (Sociologia).g Considerações sociológicas sobre a inserção dos escravos libertos na sociedade brasileira no pensamento de Florestan Fernandes .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - UEMA 2021
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Brancos continuam recebendo 50% a mais do que negros no Brasil Em 2012, início da série histórica do IBGE para a medição, o rendimento médio mensal dos brancos foi 57,3% maior que o dos negros. Em 2019, quase nada havia mudado: a população branca recebeu, em média, 56,6% a mais que a população negra. [...] Os números também mostram que as pessoas negras ainda ocupam postos de trabalho mais precários. Os dados mais recentes, de 2015, revelam que os negros eram maioria em atividades braçais como cultivo de mandioca (85, 9%), serviços domésticos (64,7%) e construção civil (63,9). Por outro lado, eles são minoria em áreas que exigem maior qualificação como informática (31%), arquitetura e engenharia (26,9%) e em cargos de gestão empresarial (23,6%). [..] Pequenos avanços Um dos artigos do Estatuto (da Igualdade Racial), ressaltado pelos especialistas, é o gue trata da adoção de ações afirmativas para acesso ao ensino superior e ao trabalho. "A cota é a única política em vigor no Brasil para reverter esse círculo vicioso que mantém a população negra em uma posição inferior”, afirmam os especialistas. Os resultados da política de cotas já podem ser observados. Dados do IBGE mostram que a presença de negros nas universidades dobrou entre 2011 e 2019, passando de 9% para 18%. Os números são referentes a estudantes que frequentam o ensino superior na idade adequada, entre 18 e 24 anos. "Ainda vemos uma grande desigualdade, mas já há um avanço tímido". As cotas raciais enfrentaram - e ainda enfrentam - uma grande resistência entre os brasileiros. [...] Mais uma vez, é o racismo se manifestando. Brancos continuam recebendo 50% a mais do que negros no Brasil. 20/07/2020. Disponível em:< https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2020/07/20/abismo- economico-entre-brancos-e-negros-persiste.htm (Adaptado). A afirmação do sociólogo Florestan Fernandes sobre a sociedade brasileira que tem poder explicativo para os dados apresentados no texto acima é a de que a) “O Brasil colônia havia se estruturado como uma economia exportadora de produtos tropicais e que essa organização fora imposta pela metrópole portuguesa. A economia colonial foi marcada pela especialização em determinados ramos produtivos, sobretudo no setor primário, especialização que se manteve após a emancipação da colônia iniciada com a vinda da família imperial portuguesa para o Brasil, mantendo, ainda, a estrutura de dominação social do período colonial, que continuou segregando ricos e pobres”. b) “O trabalho assalariado livre tornou-se dominante no país, impulsionando uma rápida urbanização, o que gerou novas contradições e problemas sociais, como o desempre o, sobretudo para os negros, que não se qualificaram, preferindo continuar na zona rural, no trabalho de” cultivo da terra, da criação de gado ou do extrativismo, atividades econômicas que entraram em declínio devido à crise de superprodução ocorrida nos Estados Unidos, o que comprometeu esse setor e seus profissionais, deixando ostrabalhadores negros sem condições financeiras”. c) “A desagregação do regime escravocrata e senhorial se operou, no Brasil, sem que se cercasse a destituição dos antigos agentes de trabalho escravo de assistência e garantias que os protegessem na transição para o sistema de trabalho livre. Os senhores foram eximidos da responsabilidade pela manutenção e pela segurança dos libertos, sem que o Estado, a Igreja ou qualquer outra instituição assumisse encargos especiais, que tivessem por objeto prepará-los para o novo regime de organização da vida e do trabalho”. d) “A miscigenação seria a solução para retirar os negros da condição de subalternidade a que foram deixados no período colonial, mas para isso, era necessária a constituição de leis que possibilitassem o relacionamento interétnico, bem como o ingresso dos negros nas estruturas educacionais da sociedade, em busca de melhorar a qualificação profissional, para à ascensão econômica e social, mas essas leis não foram implementadas e os negros ficaram relegados à sua própria sorte”. e) “O subdesenvolvimento da sociedade brasileira era resultado da forma de organização social que concentrava renda, terra e indústrias nas mãos dos grandes empresários, excluindo a população mestiça da possibilidade de mobilidade de classe, situação que precisava ser modificada no século XX, para que o Brasil pudesse se desenvolver de forma sustentável, inserindo todos os grupos sociais no processo, pois, somente com a participação de todos na economia, seria possível uma sociedade mais justa.”


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3(UEMA - 2021)Número Original: 27Código: 11607705

PAES - Segunda Etapa - Prova Objetiva

Questões de identificações (Sociologia) Aspectos da sociedade brasileira no pensamento de Sérgio Buarque de Holanda .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - UEMA 2021
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O sociólogo Sérgio Buarque de Holanda, na década de 1930, ao interpretar a sociedade brasileira, identificou como uma das suas características a dificuldade de reconhecer os limites entre as esferas públicas e privadas na vida social. MACHADO, LJ. de R; AMORIM, H; BARROS, C. R. Sociologia Hoje: ensino médio. Volume único. 2. Ed. São Paulo: Ática, 2016. Adaptado. A situação que confirma a continuidade, no século XXI, da característica diagnosticada pelo sociólogo é a seguinte: a) uma pessoa que faz uma doação de um bem privado para uma instituição pública, objetivando o bem comum e o usufruto de todos, denominada de burocracia. b) um artista que capta recursos junto a empresas privadas para financiar sua arte, enquanto o financiador debita dos impostos devidos, denominada de Lei Rouanet. c) um político que intermedia a negociação de conflitos de desapropriação de um bem privado para o benefício de uma população, denominada de expropriação. d) um agente público que usa de sua posição de poder para nomear um ou mais parentes, contratá-los ou favorecê-los, denominada de nepotismo. e) um indivíduo que transfere seus bens para instituições de caridade, ao invés de deixar como herança para sua família, denominada de deserdação fami


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4(UEMA - 2016)Número Original: 36Código: 7891589

PAES - Primeira Etapa - Prova Objetiva

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Questão de Vestibular - UEMA 2016
Questão de Vestibular - UEMA 2016
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Um dos fenômenos sociais de destaque nos estudos sociológicos são as instituições sociais. Conceituadas como “toda forma ou estrutura social estabelecida, constituída, sedimentada na sociedade e com carater normativo — ou seja, ela define regras e exerce formas de controle social”. Por isso, mudanças nas instituições sociais geralmente envolvem disputas entre conservadores e progressistas. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2008. À situação que tem gerado disputa ideológica na sociedade brasileira tanto no discurso de senso comum como nas instâncias de poder, em virtude do processo de mudança na formatação da instituição social denominada de familia, é a) a comemoração ao divórcio. b) o casamento religioso entre viúvos. c) a união estável para os casais idosos. d) a adoção de crianças por casais do mesmo sexo. e) a perda da guarda dos filhos por abandono de incapaz.


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5(UEMA - 2015)Número Original: 73Código: 7887159

PAES - Primeira Etapa - Prova Objetiva

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Questão de Vestibular - UEMA 2015
Questão de Vestibular - UEMA 2015
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Leia o fragmento abaixo. “[...] Se a supressão do nexo colonial não se refletiu na condição de escravo nem afetou a natureza da escravidão mercantil, ela alterou a situação econômica do senhor que deixou de sofrer o peso da 'espoliação colonial e passou a contar, por conseguinte, com todas as vantagens da 'espoliação escravista que não fossem absorvidas diretamente pelos mecanismos secularizados do comércio internacional”. Fonte: FERNANDES, Florestan. Circuito Fechado: quatro ensaios sobre o “poder institucional”. São Paulo: Globo, 2010. Baseando-se no fragmento de Florestan Fernandes, pode-se afirmar que a independência do Brasil a) dificultou o fortalecimento da economia nacional. b) fortaleceu o setor econômico escravista nacional. c) extinguiu o tráfico de pessoas escravizadas ao pais. d) rompeu com a estrutura econômica baseada na escravidão. e) aumentou a dependência brasileira aos interesses portugueses.


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