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1(UEPA- PA - 2012)Número Original: 17Código: 5999784

Segunda Etapa

Guerra do Paraguai
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Questão de Vestibular - UEPA 2012
Questão de Vestibular - UEPA 2012
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Texto X Na guerra do Paraguai, os senhores de escravos cederam também cativos para lutar como soldados. Uma lei de 1866 concedia liberdade aos “escravos da nação” que servissem no exército. A lei se referia aos africanos entrados ilegalmente no país após a extinção do tráfico, que haviam sido apreendidos e se encontravam sob a guarda do governo imperial. (FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2009. p.23) No contexto em que era legal conceder a liberdade ao escravo que servisse no exército, a frase “na guerra do Paraguai os senhores de escravos cederam também cativos para lutar como soldados” evidencia: O a violência contra os escravos. A eles era imposta a sujeição. A ideia de posse e de propriedade que permeava estas relações garantia o direito do senhor de ceder o escravo à guerra e negava ao cativo a possibilidade de escolha de ir ou não ao conflito. Decorrendo deste ato o aumento da pressão interna e das revoltas contra a escravidão. Oo discurso legitimador das liberdades individuais no Brasil imperial. O reconhecimento do escravo como cidadão afinava-se com o princípio do liberalismo econômico, defendido na guerra contra o Paraguai, e isto era o que motivava os escravos a participar da guerra. O a tática de resistência dos escravos ao regime escravista. A concessão de liberdades aos escravos da nação era fruto da reivindicação do — movimento abolicionista, que tinha apoio dos membros da Corte que eram contra à guerra e à política imperialista de D. Pedro II. O o campo de negociação das liberdades dentro do sistema de escravidão. Cabia ao escravo saber negociar com os senhores as possíveis liberdades. A guerra possibilitou este diálogo e facilitou os processos de abolição dentro do Brasil, acelerando o crescimento econômico baseado no trabalho livre. O a concepção dos senhores de escravos sobre a guerra do Paraguai. O que lhes importava era a manutenção da escravidão e do Império, por isso eles se empenhavam em ceder seus escravos para o serviço militar. A possível perda de escravos seria menor que perder a influência na região Platina.


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2(UEPA- PA - 2014)Número Original: 21Código: 5982533

Prosel - Segunda Etapa - Prise SubPrograma XVI

Guerra do Paraguai
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Questão de Vestibular - UEPA 2014
Questão de Vestibular - UEPA 2014
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Jornal semanário carioca: O Cabrião de 1866. In ALVES Alexandre, OLIVEIRA, OLIVEIRA, Letícia Fagundes.Conexões com à História.vol 2.São Paulo: Editora Moderna, 2010,p.283 21.A charge acima apresenta o processo de alistamento ocorrido durante o período da Guerra do Paraguai(1865-1870) e, sobre este processo é correto afirmar qu O inicialmente o governo criou o Corpo de Voluntários mas, como a guerra se prolongou por muitos anos, o alistamento era garantido com o uso da violência. Homens eram caçados nas ruas, nas igrejas, prisões eram esvaziadas, e escravos eram comprados pelo Estado. O a criação do Corpo de Voluntários foi a solução encontrada pelo governo brasileiro para conseguir compor suas tropas, no entanto a oposição utilizava a imprensa alternativa, como o jornal acima citado, para ironizar esse alistamento. O recrutava principalmente os escravos negros que desejassem ganhar a liberdade, pois em troca do alistamento voluntário e de sua permanência nas tropas até o final do conflito, receberiam a carta de alforria. o conseguia recrutar voluntariamente um grande número de homens jovens e adultos para as tropas brasileiras, pois as razões que contribuíram para que o conflito ocorresse afetavam profundamente a soberania do império brasileiro. O recebia um grande número de homens vindos do norte e nordeste desejosos de ingressar na carreira militar e que viam na convocação para o alistamento, feito pela imprensa da época, como uma grande oportunidade de melhorar suas condições materiais de vida.


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