A NOVA ROTA DA SEDA
Projeto do governo chinês terá fundo de USS 40 bilhões
Duisburgo Nioscou
Roterdã Alemanha ow’ Rucela
Holanda GS Samarkand
“@ 2 sa il Uzbequistao
Veneza om oe Turquia Quan, Xian
Italia aS e Duchambe “sa,
hens e gr Tadjiquistão ER) Fuzhou tat :
Grecia » Ira Calcuta H hina ® Guangzhou o (ota terrestre
Q india © o Ooo mm rota marítima
iS wy rVietna +
«Colombo gé ES F
Nairóbi en Sri Lanka, ros nte o: :
Quénia@™ "Onesneserscnsagaaaenssse®™™ Kuala
Lumpur Jacarta
Malásia Indonésia
O mais ambicioso projeto geopolítico do governo chinês começa a sair do papel. A
Nova Rota da Seda pretende reviver a antiga rede comercial entre Oriente e Europa.
Quase 8000 quilômetros separam a cidade de Xi'an de Veneza, na Itália, extremos da
rota. No lugar das caravanas de camelos que cruzavam a Ásia Central com mercadorias
entre a China e a Europa, uma ampla rede de ferrovias, estradas, oleodutos e cabos
de fibra óptica ocupará o percurso, de acordo com os planos do governo chinês. Para
financiar as obras, Pequim criou um fundo de US$ 40 bilhões, além do Banco Asiático de
Investimento em Infraestrutura, que tem a participação de outros 21 países e começou
a funcionar em 2015, com um capital de US$ 50 bilhões.
Adaptado de Folha de São Paulo, 01/03/2016.
Apresente uma vantagem econômica e uma vantagem geopolítica resultantes da implementação
do projeto chinês mencionado na reportagem.