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56(UFPR - 2020)Número Original: 5Código: 7945751

Segunda Fase

Referências filosóficas sobre a forma como os contratualistas pensaram o Estado segundo o pensamento de Michel Foucault .f
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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Referindo-se ao Estado francês do século XVIII, Michel Foucault escreve que “enquanto os juristas procuravam no pacto um modelo primitivo para a construção e reconstrução do corpo social, os militares e com eles os técnicos da disciplina elaboravam processos para a coerção individual e coletiva dos corpos”. (FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In: FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 194.) Há nessa passagem uma referência ao modo como Thomas Hobbes e outros autores contratualistas pensaram a formação do Estado. Explique essa afirmação.


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57(UFPR - 2020)Número Original: 79Código: 7946103

Primeira Fase

Considerações filosóficas sobre o conceito de poder ao longo dos séculos .f
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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O filósofo Gérard Lebrun, em seu livro intitulado O que é o poder, discorre sobre diferentes abordagens do conceito de poder. Na apresentação da obra, tece considerações sobre o binômio poder/dominação, tendo como referência a obra de Michel Foucault. Escreve Lebrun: Quando a questão é compreender como foi e continua sendo possível a resignação, quase ilimitada, dos homens perante os excessos do poder, não basta invocar as disciplinas e as mil fórmulas de adestramento que, como mostra Foucault, são achados relativamente recentes da modernidade. Sua origem e seu sucesso talvez se devam a um sentimento atávico dos deserdados, de serem por natureza excluídos do poder, estranhos a este — talvez derivem da convicção de que opor-se a ele seria loucura comparável a opor-se aos fenômenos atmosféricos. Ainda que o poder não seja uma coisa, ele se torna uma, pois é assim que a maioria dos homens o representa. E preciso situar a tese de Foucault dentro de seus devidos limites: o homem condicionado, adestrado pelos poderes, é o privilegiado, o europeu. Não é o colonizado, não é o proletário do Terceiro Mundo (assim como não era o proletário europeu do século XIX). Estes, o poder não pensa sequer em domesticar: domina-os — e muito de cima. (LEBRUN, Gérard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 2004, p. 08.) Com base na reflexão desenvolvida por Lebrun, é correto afirmar que: a) o conceito de poder tem a possibilidade de ser interpretado a partir de noções como “disciplina” ou “adestramento”, construídas no próprio sujeito, considerando ao mesmo tempo a natureza estrutural e as condicionantes macrossociais do poder que orientam os indivíduos à ação social. b) as diferentes enunciações do conceito de poder presentes na obra de Foucault devem levar em consideração a situação dos trabalhadores novecentistas em países de Terceiro Mundo; do contrário o poder só pode ser entendido como narrativa dos opressores. c) o poder é um fenômeno que prescinde das instituições políticas e sociais para que se manifeste e, conforme Lebrun, toda forma de poder é uma manifestação da domesticação e do adestramento do indivíduo para a ação coletiva, tendo como princípio a vigilância e a punição. d) a explicação oferecida por Foucault possui limitações e não corresponde à realidade das relações de poder existentes no mundo moderno e contemporâneo, sobretudo quando se destaca a análise do proletariado do Terceiro Mundo. e) as relações de poder serão compreendidas em profundidade se assumirmos como parâmetro de nossas análises os processos de colonização no século XIX e a opressão ao proletário do Terceiro Mundo.


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58(UFPR - 2020)Número Original: 64Código: 7946109

Primeira Fase

Considerações filosóficas sobre o conceito de beleza no pensamento de Sócrates .f
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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Em determinado momento do diálogo de Hípias Menor, de Platão, Sócrates declara que encontrou dificuldade para responder a pergunta “qual o critério para reconheceres o que é belo e o que é feio?”. De acordo com Platão, a dificuldade está em que: a) os juízos de Beleza são subjetivos, sendo relativos a quem os enuncia. b) o belo e o feio não se distinguem realmente. c) é preciso conhecer o que é Beleza para que se possam identificar as coisas belas. d) o critério de Beleza não é acessível aos homens, mas apenas aos deuses. e) a Beleza é uma mera aparência.


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59(UFPR - 2020)Número Original: 65Código: 7946113

Primeira Fase

Considerações sobre a teoria contratualista e o Estado no pensamento político e filosófico de Hobbes .f
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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Para os filósofos contratualistas, o Estado é pensado como tendo por origem um contrato entre os indivíduos. Segundo Thomas Hobbes, “é como se cada homem dissesse a cada homem: autorizo e transfiro o meu direito de me governar a mim mesmo a este homem, ou a esta assembleia de homens, com a condição de transferires para ele o teu direito, autorizando de maneira semelhante todas as suas ações”. (HOBBES, T. Leviatã, cap. 17, In: MARÇAL, J. CABARRÃO, M.; FANTIN, M. E. (org.) Antologia de textos filosóficos, Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 365.) A partir do enunciado, é correto afirmar que Hobbes recorre a ideia do contrato com o fim de: a) descrever como os Estados nacionais surgiram na história. b) calcular os deveres e direitos dos indivíduos em relação ao Estado. c) convocar os homens a resistirem ao poder do Estado. d) mostrar que os homens agem na esperança de contrapartidas. e) provar que os homens não sabem governar a si mesmos.


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60(UFPR - 2020)Número Original: 81Código: 7946126

Primeira Fase

Fundamentos teóricos da filosofia política de Maquiavel e suas influências no pensamento da Idade Moderna .f
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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Considere a passagem abaixo: A substituição do reino do dever ser, que marca a filosofia anterior, pelo reino do ser, da realidade, leva Maquiavel a se perguntar: como fazer reinar a ordem, como instaurar um Estado estável? O problema central de sua análise política é descobrir como pode ser resolvido o inevitável ciclo de estabilidade e caos. Ao formular e buscar resolver esta questão, Maquiavel provoca uma ruptura com o saber repetido pelos séculos. Trata-se de uma indagação radical e de uma nova articulação sobre o pensar e fazer política, que põe fim à ideia de uma ordem natural eterna. A ordem, produto necessário da política, não é natural, nem a materialização de uma vontade extraterrena, e tampouco resulta do jogo de dados do acaso. Ao contrário, a ordem tem um imperativo: deve ser construída pelos homens para se evitar o caos e a barbárie, e, uma vez alcançada, ela não será definitiva, pois há sempre, em germe, o seu trabalho em negativo, isto é, a ameaça de que seja desfeita. (SADEK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtu. In: WEFFORT, Francisco (org.). Clássicos da política, vol. 01. São Paulo: Atica, 2001. p. 17-18.) Considerando o argumento de Maria Tereza Sadek, em seu texto intitulado Nicolau Maquiavel: o cidadao sem fortuna, o intelectual de virtu, é correto afirmar: a) Os estudos de Maquiavel sobre o reino do serna política levam em consideração a tradição idealista de Platão, Aristóteles e São Tomás de Aquino e rejeitam as interpretações de historiadores antigos, como Tácito, Políbio, Tucídides e Tito Lívio. b) Em sua obra, Maquiavel coloca em relevo a dimensão efetivamente social, histórica e política das relações humanas, explicitando que sua regra metodológica implica o exame da realidade tal como ela é e não como se gostaria que ela fosse. c) À política, segundo Maquiavel, tem correspondência com as ideias inatistas, ou seja, de que os indivíduos são predestinados a um tipo de condição que lhes é inerente, não havendo possibilidade de mudança ou qualquer outra forma de alterar as estruturas de poder, por ele denominada de “maquiavélicas”. d) Segundo Sadek, ao formular uma explicação sobre essa questão, Maquiavel não rompeu com os paradigmas que fundavam a política de seu tempo, por conseguinte, favorecendo a perpetuação de tiranias nos séculos XV e XVI. e) Para Maquiavel, o problema central da política foi a democracia, e sua construção implicava o fortalecimento de governos descentralizados, o que aproximava seus estudos de liberais como John Locke e Thomas Hobbes.


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