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Busca de Exercícios - UFPR - Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais) Aprenda a usar!

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1(UFPR- aa - 2012)Número Original: 32Código: 6339566

Primeira Fase

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais)
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Questão de Vestibular - UFPR 2012
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O autor apresenta convicções sobre seu objeto de estudos: a mente humana. Assinale a alternativa que apresenta uma delas. a) Já acumulamos conhecimento suficiente para abordar a mente humana e propor explicações para o seu funcionamento. b) Embora tenhamos alguns insights, prevalecem os mistérios em relação ao funcionamento da mente humana, haja vista o amor romântico. c) Embora alguns tenham defendido que a mente humana pode receber um tratamento mais científico, as velhas ideias é que se mostraram corretas. d) Diante da complexidade do funcionamento da mente humana somos incapazes de formular qualquer hipótese. e) O funcionamento da mente e o funcionamento do corpo humano constituem desafios que são similares em complexidade.


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     A     
     B     
     C     
     D     
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2(UFPR - 2020)Número Original: 52Código: 7946037

Primeira Fase

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais)
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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O romance Nove noites apresenta o antropólogo Buel Quain como um aluno da antropóloga estadunidense Ruth Benedict. Ambos são personagens reais e atuaram, efetivamente, como pesquisadores da área. A tentativa de representar aspectos ligados aos povos indígenas retoma uma temática da Literatura Brasileira presente, ao menos, desde a poesia de Gonçalves Dias e de outros indianistas anteriores e posteriores a ele. Considerando isso, leia o trecho abaixo, extraído de um ensaio de Ruth Benedict, originalmente publicado em 1934: Nem a razão para usar as sociedades primitivas para discutir as formas sociais tem necessária relação com uma volta romântica ao primitivo. Essa razão não existe com o espírito de poetizar os povos mais simples. Existem muitos modos pelos quais a cultura de um ou outro povo nos atrai fortemente nesta era de padrões heterogêneos e de tumulto mecânico confuso. Mas não é por meio de um regresso aos ideais preservados para nós pelos povos primitivos que a nossa sociedade poderá curar-se de suas moléstias. O utopismo romântico que se dirige aos primitivos mais simples, por mais atraente que seja, às vezes tanto pode ser no estudo etnológico, um empecilho como um auxílio. (BENEDICT, Ruth: “A ciência do costume”. PIERSON, Donald. 1970. Estudos de organização social: leituras de sociologia e antropologia social. Tomo ||. Tradução de Olga Dória. São Paulo: Martins. p. 497-513.) Considerando a leitura integral de Nove Noites e a leitura do trecho extraído da obra da antropóloga, assinale a alternativa em que a representação dos “povos primitivos” é condicionada pelo que a autora denomina de “utopismo romântico”, ou, segundo definição dela mesma, o “espírito de poetizar os povos mais simples”. a) “Não entendia o que dera na cabeça dos índios para se instalarem lá, o que me parecia de uma burrice incrível, se não um masoquismo e mesmo uma espécie de suicídio”. b) “São órfãos da civilização. Estão abandonados. Precisam de alianças no mundo dos brancos, um mundo que eles tentam entender com esforço e em geral em vão. [...] Há quem tire de letra. Não foi o meu caso. Não sou antropólogo e não tenho uma boa alma. Fiquei cheio”. c) “Os índios costumavam beber aquelas águas, pescar e a se banhar nelas, até o dia em que começaram a cair doentes, um depois do outro, e foram morrendo sem explicação. [...] Com o tempo descobriram a causa do envenenamento do rio Vermelho. Um hospital, construído rio acima, [...] estava despejando o lixo hospitalar naquelas águas”. d) “Tanto os brasileiros como os índios que tenho visto são crianças mimadas que berram se não obtêm o que desejam e nunca mantêm as suas promessas, uma vez que você lhe dá as costas. O clima é anárquico e nada agradável”. e) “Na primeira noite, ele me falou de uma ilha no Pacífico, onde os índios são negros. Me falou do tempo que passou entre esses índios e de uma aldeia, que chamou de Nakoroka, onde cada um decide o que quer ser, pode escolher sua irmã, seu primo, sua família, e também sua casta, seu lugar em relação aos outros [...] o sonho de aventura do menino antropólogo”.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
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3(UFPR - 2020)Número Original: 3Código: 7945866

Segunda Fase

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais)
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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Leia a crônica abaixo — “A sociedade líquida”, de 2015 -, escrita pelo filósofo italiano Umberto Eco, que serve de introdução ao último livro do escritor, Pape Satan Aleppe: crônicas de uma sociedade líquida, publicado postumamente. A ideia de modernidade ou sociedade “líquida” deve-se, como todos sabem, a Zygmunt Bauman. A sociedade líquida começou a delinear-se com a corrente conhecida como pós-moderno (aliás, um termo “guarda-chuva” sobre o qual se amontoam diversos fenômenos, da arquitetura à filosofia e à literatura, e nem sempre de modo coerente). O pós-modernismo assinalava a crise das “grandes narrativas” que se consideravam capazes de impor ao mundo um modelo de ordem e fazia uma revisitação lúdica e irônica do passado, entrecruzando-se em várias situações com pulsões niilistas. Mas para Bordoni, o pós-modernismo também conheceu uma fase de declínio. [...] Servia para assinalar um acontecimento em andamento e representou uma espécie de balsa que levava da modernidade a um presente ainda sem nome. Para Bauman, entre as características deste presente nascente podemos incluir a crise do Estado (que liberdade de decisão ainda têm os Estados nacionais diante dos poderes das entidades supranacionais?). Desaparece assim uma entidade que garantia aos indivíduos a possibilidade de resolver de modo homogêneo vários problemas do nosso tempo, e, com sua crise, despontaram a crise das ideologias, portanto, dos partidos e, em geral, de qualquer apelo a uma comunidade de valores que permita que o indivíduo se sinta parte de algo capaz de interpretar suas necessidades. Com a crise do conceito de comunidade, emerge um individualismo desenfreado, onde ninguém é mais companheiro de viagem de ninguém, e sim seu antagonista, alguém contra quem é melhor se proteger. Esse “subjetivismo” solapou as bases da modernidade, que se fragilizaram, dando origem a uma situação em que, na falta de qualquer ponto de referência, tudo se dissolve numa espécie de liquidez. Perde-se a certeza do direito (a justiça é percebida como inimiga) e as únicas soluções para o indivíduo sem pontos de referência são o aparecer a qualquer custo, aparecer como valor [...], e o consumismo. Trata-se, porém, de um consumismo que não visa a posse de objetos de desejo capazes de produzir satisfação, mas que torna estes mesmos objetos imediatamente obsoletos, levando o indivíduo de um consumo a outro numa espécie de bulimia sem escopo (o novo celular nos oferece pouquíssimo a mais em relação ao velho, mas descarta-se o velho apenas para participar dessa orgia do desejo). O que poderá substituir esta liquefação? Elabore um texto a partir da pergunta que fecha o texto de U. Eco. Seu texto deverá: = contextualizar a temática; « identificar características relevantes da sociedade atual apontadas por U. Eco; = dialogar com essa caracterização, apresentando uma reflexão na direção proposta pela pergunta; = "apresentar as razões que embasam a reflexão que você está desenvolvendo; = terentre 10 e 15 linhas; = respeitar as características discursivo-formais do gênero solicitado.


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4(UFPR - 2017)Número Original: 4Código: 7942990

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Questão de Vestibular - UFPR 2017
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Considere o texto abaixo: A ascensão política de Donald Trump nos EUA, a decisão britânica de deixar a União Europeia e a definição contrária ao acordo de paz na Colômbia têm sido elencados como exemplos de uma crise da democracia global e dos sistemas de representação política. [...] Para o filósofo norte-americano Jason Brennan, os três casos são símbolo de problemas na tomada de decisões políticas. Esses impasses favorecem a participação das pessoas em detrimento do conhecimento que elas têm sobre a realidade em questão — 0 que leva, segundo ele, a escolhas irracionais. Este é o caso específico do “brexit”, na visão de Brennan, em que as pessoas tomaram “uma decisão estúpida” porque não tinham informações sobre a realidade britânica. E é o modelo que aproximou Trump da Presidência dos EUA, apesar de fazer campanha com pouco apego a fatos reais e a mentir em 71% das suas declarações, segundo o site PolitiFact, que checa discursos políticos. [...] Em entrevista à Folha, por telefone, Brennan falou sobre suas críticas aos sistemas democráticos, reunidas no recente livro “Against Democracy” (contra a democracia), em que sugere a implementação de um sistema político diferente: a epistocracia. Ele defende que apenas uma elite com conhecimento aprofundado sobre temas de relevância nacional possa tomar decisões. Criticado por sua visão de mundo “elitista”, ele diz que a democracia ainda é o melhor sistema de governo, mas que isso não significa que não precise evoluir. Epistocracia (ou epistemocracia, como também aparece citado em trabalhos acadêmicos no Brasil), é um conceito de sistema político baseado na ideia de epistem. O termo foi usado por Platão na filosofia grega, no século 4º a.C., para se referir ao “conhecimento verdadeiro”, em oposição à opinião infundada, sem reflexão. Por esse sistema, o poder político não deveria ser distribuído igualmente a todos os cidadãos, em contraposição à democracia, mas sim estas nas mãos das pessoas sábias. (Fonte: ) Escreva um texto argumentativo posicionando-se em relação a proposta apresentada por Jason Brennan. O seu texto deve: + ter de 10 a 12 linhas; * explicitar em linhas gerais as ideias de Jason Brennan; * assumir uma posição contra ou a favor dela, contrapondo argumentos se for contra, ou reforçando os já apresentados se for a favor.


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5(UFPR - 2018)Número Original: 4Código: 7928523

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Questão de Vestibular - UFPR 2018
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O que distingue centralmente o texto A do texto B é: a) b) C) d) e) o caráter de seriedade atribuído aos memes no texto A em contraste com o de zoeira no texto B. a crítica de caráter político atribuída aos memes no texto A em contraste com a crítica de caráter social no texto B. a referência a alguma forma de efeito produzido pelos memes, presente no texto B, em contraste com sua ausência no texto A. a crítica aos memes como prática com limites de alcance, explicitada no texto A, em contraste com a ausência dessa crítica no texto B. a larga circulação dos memes apresentada no texto A em contraste com sua fixidez e imobilidade apresentadas no texto B.


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