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1(UFRGS- RS - 2016)Número Original: 39Código: 6396738

Primeiro Dia

Modernismo Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)

Questão de Vestibular - UFRGS 2016
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Leia o trecho do romance Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, abaixo. Essas coisas todas se passaram tempos depois. Talhei de avanço, em minha história. O senhor tolere minhas más devassas no contar. É ignorância. Eu não converso com ninguém de fora, quase. Não sei contar direito. Aprendi um pouco foi com o compadre meu Quelemém; mas ele quer saber tudo diverso: quer não é o caso inteirado em si, mas a sobre-coisa, a outra-coisa. Agora, neste dia nosso, com o senhor mesmo — me escutando com devoção assim — é que aos poucos vou indo aprendendo a contar corrigido. E para o dito volto. Como eu estava, com o senhor, no meio dos hermógenes. Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações sobre o trecho. ( ) Riobaldo, narrador da história, tem consciência de que sua narrativa obedece ao fluxo da memória e não à cronologia dos fatos. (JA ignorância de Riobaldo é expressa pelos erros gramaticais e pela inabilidade em contar sua história, que carece de ordenação. ( ) “A sobre-coisa, a outra-coisa”, que o compadre Quelemém quer, é a interpretação da própria vivência e não o simples relato dos acontecimentos. ( ) O ouvinte exerce um papel importante, pois obriga Riobaldo a organizar a narrativa e a dar significado ao narrado. (A) F-V-V-F (B) V-V-F-V. (CO) V-F-V-V. (D) F-F-V-F. (E) F-V-F-V.


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2(UFRGS- RS - 2016)Número Original: 38Código: 6396737

Primeiro Dia

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)

Questão de Vestibular - UFRGS 2016
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Leia o poema de Cecília Meireles, na coluna da esquerda, e o de Mario Quintana, na coluna da direita, abaixo. Canção excêntrica Ando à procura de espaço Para o desenho da vida Em números me embaraço E perco sempre a medida. Se penso encontrar saída, Em vez de abrir um compasso, projeto-me num abraço e gero uma despedida. Se volto sobre o meu passo, É já distância perdida. Meu coração, coisa de aço, começa a achar um cansaço esta procura de espaço para o desenho da vida. Já por exausta e descrida não me animo a um breve traço: - saudosa do que não faço, - do que faço, arrependida. Seiscentos e sessenta e seis A vida é uns deveres que nós trouxemos para [fazer em casa. Quando se vê, já são 6 horas: há tempo... Quando se vê, já é 63 feir: Quando se vê, passaram 60 anos... Agora, é tarde demais para ser reprovado... E se me dessem — um dia — uma outra [oportunidade, Eu nem olhava o relógio Seguia sempre, sempre em frente... E iria jogando pelo caminho a casca dourada [e inútil das horas. Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações sobre os poemas. ( ) O poema de Cecília Meireles apresenta vocabulário ligado à geometria e regularidade estrutural e métrica, apontando para a necessidade de o sujeito lírico definir sua vida com exatidão. () O poema de Mario Quintana busca a definição da vida, a partir da metáfora com o universo escolar e a passagem do tempo. () A sucessão “6 horas, 6a feira, 60 anos”, no poema de Quintana, indica a finitude: fim do dia útil, fim da semana útil, consequentemente, fim da vida útil. ( ) Os dois poemas, embora os sujeitos líricos sejam uma mulher e um homem, encerram com um tom melancólico, porque a realidade não corresponde às suas expectativas. (A) V-V-V-V. (B) V-F-F-V. (C) V-V-F-F. (D) F-F-V-F. (E) F-V-V-F.


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3(UFRGS - 2017)Número Original: 37Código: 7090606

Primeiro Dia

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)

Questão de Vestibular - UFRGS 2017
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Leia abaixo o diálogo entre Severino e Mestre Carpina, retirado de Morte e vida Severina, de João Cabral de Melo Neto. — Seu José, mestre carpina, que lhe pergunte permita: ha muito no lamacal apodrece a sua vida? e a vida que tem vivido foi sempre comprada a vista? — Severino, retirante, sou de Nazaré da Mata, mas tanto la como aqui jamais me fiaram nada: a vida de cada dia cada dia hei de comprá-la. — Seu José, mestre carpina, e que interesse, me diga, ha nessa vida a retalho que é cada dia adquirida? espera poder um dia comprá-la em grandes partidas? — Severino, retirante, não sei bem o que lhe diga: não é que espere comprar em grosso tais partidas, mas o que compro a retalho é, de qualquer forma, vida. — Seu José, mestre carpina, que diferença faria se em vez de continuar tomasse a melhor saída: a de saltar, numa noite, fora da ponte e da vida? Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações. ( ) Severino, retirante chegado ao Recife, questiona a vida miserável de Mestre Carpina. ( ) Mestre Carpina defende a necessidade de viver mesmo que em condição precária. ( ) Mestre Carpina nega-se a ouvir os infundados questionamentos de Severino. ( ) Severino, em sua última interrogação, aponta uma hesitação entre viver e morrer. A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é (A) V-V-F-V (B) V-F-F-F (C) V-F-V-V (D) F-V-F-V (E) F-V-V-F


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4(UFRGS- aa - 2011)Número Original: 46Código: 6393098

Primeiro Dia

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)

Questão de Vestibular - UFRGS 2011
Questão de Vestibular - UFRGS 2011
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Assinale a alternativa correta em relação a poemas de Estrela da Vida Inteira, de Manuel Bandeira. (A) Ao defender o poeta sórdido como “aquele em cuja poesia há a marca suja da vida”, Bandeira expressa sua crítica ao uso de temas vulgares na poesia modernista. No poema 77em de Ferro, versos como “Vou depressa / Vou correndo / Vou na roda / Que só levo / Pouca gente / Pouca gente / Pouca gente... reproduzem o ritmo e a rotina repetitivos do trem. (C) Nos versos “Andarei de bicicleta / Montarei em burro brabo / Subirei no pau- de-sebo / Tomarei banhos de mar”, de Vou-me embora pra Pasárgada, o eu-lírico quer realizar no lugar idealizado coisas típicas do mundo desenvolvido. (D) Ao mencionar “Perdi o jeito de sofrer. / Ora essa. / Não sinto mais aquele gosto cabotino da tristeza”, percebe-se a inclinação de Bandeira pelo ideal romântico que entende a poesia como sofrimento. (B (E) No trecho “O meu reino pelas três mulheres do sabonete Araxá”, o eu- lírico critica o poder da propaganda sobre sua existência.


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5(UFRGS- aa - 2011)Número Original: 39Código: 6393086

Primeiro Dia

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)

Questão de Vestibular - UFRGS 2011
Questão de Vestibular - UFRGS 2011
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Leia os seguintes fragmentos, o primeiro extraído do poema Ode Triunfal e o segundo, do poema Tabacaria, ambos de Fernando Pessoa. 1. Ah, poder exprimir-me todo como um motor se exprime! Ser completo como uma máquina! Poder ir na vida triunfante como um automóvel último modelo! Poder ao menos _ penetrar-me fisicamente de tudo isto, Rasgar-me todo, abrir-me completamente, tornar-me passento, A todos os perfumes de dleos e calores e carvões Desta flora estupenda, negra, artificial e insaciável 2. O mundo é para quem nasce para o conquistar E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão. Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez. Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo. Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu. Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda, Ainda que não more nela; Serei sempre o que não nasceu para isso; Serei sempre só o que tinha qualidades; Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta. Sobre esses fragmentos, são feitas as seguintes afirmações. I -Como representante da corrente futurista, Ode Triunfal celebra o progresso, a velocidade, a máquina, em suma, o novo. II - No segundo fragmento, o eu-lírico define sua existência a partir de negatividades e impossibilidades. III- O eu-lírico do segundo fragmento associa-se a grandes vultos históricos com vistas a superar o caráter provinciano português. Quais estão corretas? (A) Apenas I. (B) Apenas II. (C) Apenas III. (D) Apenas le II. (E) 1, Well.


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