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1(UNESP - 2021)Número Original: 40Código: 13024567

Segunda Fase - Conhecimentos Específicos e Redação - Versão 1

Ciclos Econômicos Brasileiros

Questão de Vestibular - UNESP 2021
Questão de Vestibular - UNESP 2021
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O tema do mal, em Hannah Arendt, não tem como pano de fundo a malignidade, a perversão ou o pecado humano. A novidade da sua reflexão reside justamente em evidenciar que os seres humanos podem realizar ações inimagináveis, do ponto de vista da destruição e da morte, sem qualquer motivação maligna. O pano de fundo do exame da ques- tão, em Arendt, é o processo de naturalização da sociedade ocorrido na contemporaneidade. O mal é abordado, desse modo, na perspectiva ético-política e não na visão moral ou religiosa. O mal banal caracteriza-se pela ausência do pen- samento. Essa ausência provoca a privação de responsabi- lidade. O praticante do mal banal não se interroga sobre o sentido da sua ação ou dos acontecimentos ao seu redor. (Odílio Alves Aguiar. “Violência e banalidade do mal”. www.revistacult.uol.com.br, 14.03.2010. Adaptado.) Depreende-se do texto que a banalidade do mal na contem- poraneidade resulta, segundo Hannah Arendt, (A) da carência de formação religiosa. (B) da irreflexão institucionalizada. (C) da ausência de pacto regulador. (D) da voracidade dos interesses econômicos. ( E) da perversidade humana.


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     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




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2(UNESP - 2017)Número Original: 34Código: 6986881

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Aspectos e características da exploração aurífera em Minas Gerais do século XVIII.g

Questão de Vestibular - UNESP 2017
Questão de Vestibular - UNESP 2017
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Em meados do século o negócio dos metais não ocuparia senão o terço, ou bem menos, da população. O grosso dessa gente compõe-se de mercadores de tenda aberta, oficiais dos mais variados ofícios, boticários, pres- tamistas, estalajadeiros, taberneiros, advogados, médi- cos, cirurgides-barbeiros, burocratas, clérigos, mestres- -escolas, tropeiros, soldados da milícia paga. Sem falar nos escravos, cujo total, segundo os documentos da época, ascendia a mais de cem mil. A necessidade de abastecer-se toda essa gente provocava a formação de grandes currais; a própria lavoura ganhava alento novo. (Sérgio Buarque de Holanda. “Metais e pedras preciosas”. História geral da civilização brasileira, vol 2, 1960. Adaptado.) De acordo com o excerto, é correto concluir que a extra- ção de metais preciosos em Minas Gerais no século XVIII (A) impediu o domínio do governo metropolitano nas áreas de extração e favoreceu a independência colonial. (B) bloqueou a possibilidade de ascensão social na colô- nia e forçou a alta dos preços dos instrumentos de mineração. (C) provocou um processo de urbanização e articulou a economia colonial em torno da mineração. (D) extinguiu a economia colonial agroexportadora e incor- porou a população litorânea economicamente ativa. (E) restringiu a divisão da sociedade em senhores e escravos e limitou a diversidade cultural da colônia.


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     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




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3(UNESP - 2018)Número Original: 45Código: 7002203

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Ciclos Econômicos Brasileiros

Questão de Vestibular - UNESP 2018
Questão de Vestibular - UNESP 2018
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Esse produto percorreu ampla região, desde o Morro da Tijuca, no Rio de Janeiro, no primeiro quartel do século XIX, até o norte do Paraná, onde praticamente cessou sua marcha na década de 1970. Nesse período, seu percurso deixou marcas significativas na paisagem: vasta rede ur- bana e densa malha ferroviária, solos empobrecidos pela erosão, florestas dizimadas e extensivas pastagens, qua- se sempre de baixa produtividade. (Jurandyr L. S. Ross. Ecogeografia do Brasil, 2009. Adaptado.) O excerto refere-se à produção do espaço brasileiro rela- cionada ao ciclo econômico (A) da borracha. (B) da cana-de-açúcar. (C) do café. (D) do ouro. (E) do algodão.


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     A     
     B     
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4(UNESP - 2016)Número Original: 50Código: 6985171

Meio de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Ciclos Econômicos Brasileiros

Questão de Vestibular - UNESP 2016
Questão de Vestibular - UNESP 2016
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Caracteriza-se como o maior vetor de ocupação territo- rial no Brasil a partir de meados do século XIX, sendo expli- cativa da gênese da concentração produtiva e populacional ainda existente na atual conformação do território nacional. Estabeleceu-se no vale do Rio Paraíba, avançando por déca- das sobre áreas de floresta Atlântica. Cabe assinalar que tal avanço ocasionou um surto urbanizador na região Sudeste do Brasil, no qual as ferrovias ganharam peso fundamental como agente modernizador e indutor da ocupação de novas áreas. (Antonio C. R. Moraes. Geografia histórica do Brasil, 2011. Adaptado.) A atividade econômica associada à formação territorial do Brasil a qual o excerto se refere é (A) a industrialização. (B) a cafeicultura. (C) a mineração. (D ( E a pecuária. a silvicultura. ) ) ) )


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5(UNESP- SP - 2010)Número Original: 42Código: 14062

Prova de Conhecimentos Gerais - Início de Ano

Ciclos Econômicos Brasileiros

Questão de Vestibular - UNESP 2010
Questão de Vestibular - UNESP 2010
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A expansão da economia do café para o oeste paulista, na segun- da metade do século XIX, e a grande imigração para a lavoura de café trouxeram modificações na história do Brasil como (A) o fortalecimento da economia de subsistência e a manuten- ção da escravidão. (B) a diversificação econômica e o avanço do processo de urba- nização. (C) a divisão dos latifúndios no Vale do Paraíba e a crise da economia paulista. (D) o fim da república oligárquica e o crescimento do movimen- to camponês. (E) a adoção do sufrágio universal nas eleições federais e a cen- tralização do poder.


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