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1(UNESP - 2024)Número Original: 31Código: 14096669

Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Igreja Católica na Idade Média.g
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Questão de Vestibular - UNESP 2024
Questão de Vestibular - UNESP 2024

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2(UNESP - 2017)Número Original: 32Código: 6986951

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Processos e fatos históricos sobre a influência política, econômica e cultural da igreja católica a partir do período medieval .f Europa.b
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Questão de Vestibular - UNESP 2017
Questão de Vestibular - UNESP 2017
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A Igreja foi responsável direta por mais uma transfor- mação, formidável e silenciosa, nos últimos séculos do Império: a vulgarização da cultura clássica. Essa façanha fundamental da Igreja nascente indica seu verdadeiro lugar e função na passagem para o Feudalismo. A condi- ção de existência da civilização da Antiguidade em meio aos séculos caóticos da Idade Média foi o caráter de resistência da Igreja. Ela foi a ponte entre duas épocas. (Perry Anderson. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo, 2016. Adaptado.) O excerto permite afirmar corretamente que a Igreja cristã (A) tornou-se uma instituição do Império Romano e sobreviveu à sua derrocada quando da invasão dos bárbaros germânicos. (B) limitou suas atividades à esfera cultural e evitou parti- cipar das lutas políticas durante o Feudalismo. (C) manteve-se fiel aos ensinamentos bíblicos e proibiu representações de imagens religiosas na Idade Média. (D) reconheceu a importância da liberdade religiosa na Europa Ocidental e combateu a teocracia imperial. (E) combateu o universo religioso do Feudalismo e pro- pagou, em meio aos povos sem escrita, o paganismo greco-romano.


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3(UNESP - 2016)Número Original: 33Código: 6985133

Meio de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Aspectos políticos, econômicos e culturais da atuação dos monastérios a partir da Alta Idade Média.f Europa.b
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Questão de Vestibular - UNESP 2016
Questão de Vestibular - UNESP 2016
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Os mosteiros eram em primeiro lugar casas, cada uma abrigando sua “família”, e as mais perfeitas, com efeito, as mais bem ordenadas: de um lado, desde o século IX, os mais abundantes recursos convergiam para a instituição monásti- ca, levando-a aos postos avançados do progresso cultural; do outro, tudo ali se encontrava organizado em função de um projeto de perfeição, nítido, bem estabelecido, rigorosamente medido. (Georges Duby. “A vida privada nas casas aristocráticas da França feudal”. História da vida privada, vol. 2, 1992. Adaptado.) A caracterização do mosteiro medieval como uma “casa”, um “posto avançado do progresso cultural” e um “projeto de per- feição” pode ser explicada pela disposição monástica de (A) valorizar a vida privada, participar ativamente da vida po- lítica e combater o mal. (B) recuperar a experiência histórica e pessoal do Salvador durante sua estada no mundo dos vivos. (C) recolher-se a uma comunidade fechada para orar, estu- dar e combater a desordem do mundo. (D) identificar-se com as condições de privação por que pas- savam as famílias pobres, celebrar a tradição escolástica e agir de forma ética. (E) reconhecer a humanidade como solidária e unida num esforço de salvação da alma dos fiéis e dos infiéis.


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4(UNESP- SP - 2010)Número Original: 33Código: 13926

Prova de Conhecimentos Gerais - Meio de Ano

Igreja Católica na Idade Média.g
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Questão de Vestibular - UNESP 2010
Questão de Vestibular - UNESP 2010
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[Na Idade Média], chamava-se lepra" a muitas doenças. Toda erupção pustulenta, a escarlatina, por exemplo, qualquer afec- ção cutânea passava por lepra. Ora, havia, com relação à lepra, um terror sagrado: os homens daquele tempo estavam persua- didos de que no corpo reflete-se a podridão da alma. O leproso era, só por sua aparência corporal, um pecador: Desagradara a Deus e seu pecado purgava através dos poros. (Georges Duby. Ano 1000 Ano 2000. Na pista de nossos medos. São Paulo: Unesp, 1998.) O texto mostra a associação entre doença e religião na Idade Média. Isso ocorre porque os homens do período (A) abandonaram o conhecimento científico, acumulado na An- tiguidade, sobre saúde e doença; daí a época medieval ser apropriadamente chamada de “era das trevas”. (B) recusavam-se a admitir que as condições de higiene então existentes fossem inadequadas e preferiam criar explicações astrológicas para os males que os afligiam. (C) estigmatizavam os portadores de doenças e os isolavam, ao contrário do que ocorre hoje, quando todos os doentes são aceitos no convívio social e recebem tratamento adequado. (D) eram marcados pelo imaginário cristão, que apresentava o mundo como um espaço de conflito ininterrupto entre for- ças divinas e forças demoniacas. (E) rejeitavam a medicina, pois a associavam a práticas mágicas e a curandeirismo, preferindo recorrer a exorcistas a aceitar os tratamentos prescritos nos hospitais.


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5(UNESP- SP - 2012)Número Original: 58Código: 13518

Prova de Conhecimentos Gerais - Início de Ano

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Questão de Vestibular - UNESP 2012
Questão de Vestibular - UNESP 2012
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Leia o texto sobre a tragédia de Realengo. É possível que a vida escolar de Wellington, o assassino de Realengo, tenha sido um suplício. Mas a simples vingança pelo bullying sofrido não basta para explicar seu ato. Eis um modelo um pouco mais plausível. A matança, neste caso, é uma maneira de suprimir os ob- Jjetos de desejo, cuja existência ameaça o ideal de pureza do jovem. Para transformar os fracassos amorosos em glória, o fanatismo religioso é o cúmplice perfeito. Você acha que seu desejo volta e insiste? Nada disso, é o demônio que continua trabalhando para sujar sua pureza. Graças ao fanatismo, em vez de sofrer com a frustração de meus desejos, oponho-me a eles como se fossem tentações externas. As meninas me dão um certo frio na barriga? Ne- nhum problema, preciso apenas evitar sua sedução — quem sabe, silenciá-las. Fanático (e sempre perigoso) é aquele que, para reprimir suas dhividas e seus próprios desejos impuros, sai caçando os impuros e os infiéis mundo afora. Há uma lição na história de Realengo — e não é sobre prevenção psiquiátrica nem sobre segurança nas escolas. É uma lição sobre os riscos do aparente consolo que é oferecido pelo fanatismo moral ou religioso. Dito brutalmente, na carta sinistra de Wellington, eu leio isto: minha fé me autorizou a matar meninas (e a me matar) para evitar a frustrante infâmia de pensamentos e atos impuros. (Contardo Calligaris. Folha de S.Paulo, 14.04.2011. Adaptado.) De acordo com o autor, (A) para se evitar tragédias como a ocorrida em Realengo, é necessário investir em prevenção psiquiátrica e segurança pública. (B) o fato ocorrido em Realengo pode ser explicado pela de- sorientação espiritual de uma pessoa afastada da religião. (C) a ação praticada pelo atirador pode ser adequadamente explicada como possessão demoníaca. (D) o caso de Realengo ilustra o papel do fanatismo religioso no mascaramento de desejos reprimidos. (E) ideais de pureza moral são altamente positivos no processo educativo.


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