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1(UNESP - 2021)Número Original: 55Código: 9363659

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Cursos das Áreas de Exatas e Humanidades

Fundamentos do pensamento filosófico e político de John Locke .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2021
Questão de Vestibular - UNESP 2021
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Locke [...] admite, a título de direito natural, o direito de pro- priedade fundado sobre o trabalho e limitado, por consequência, a extensão de terra que um homem pode cultivar, e o poder paterno, sendo a família instituição natural e não política. [...] O pacto social não cria nenhum direito novo. É um acordo entre indivíduos que se reúnem para empregar a força coletiva no sentido de executar as leis naturais, renunciando a executá-las por sua própria força. (Emile Bréhier. História da filosofia, 1979.) O excerto apresenta um aspecto da teoria política de Locke, que estabelece (A) a garantia da defesa de bens individuais. (B) a submissão das famílias à decisão coletiva. (C) a regulação do Estado conforme a vontade divina. (D) a ausência de um poder soberano. ( E) a autoridade do governo na divisão de propriedades.


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     C     
     D     
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2(UNESP- SP - 2012)Número Original: 12Código: 13467

Provas Específicas - Início de Ano

Considerações sobre a teoria contratualista e o Estado no pensamento político e filosófico de Hobbes .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2012
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“O homem é o lobo do homem” é uma das frases mais repetidas por aqueles que se referem a Hobbes. Essa máxima aparece coroada por uma outra, menos citada, mas igualmente importante: “guerra de todos contra todos”. Ambas são fiun- damentais como síntese do que Hobbes pensa a respeito do estado natural em que vivem os homens. O estado de natureza é o modo de ser que caracterizaria o homem antes de seu ingresso no estado social. O altruísmo não seria, portanto, natural. No estado de natureza o recurso à violência generaliza-se, cada qual elaborando novos meios de destruição do próximo, com o que a vida se torna “solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta, na qual cada um é lobo para o outro, em guerra de todos contra todos”. Os homens não vivem em cooperação natural, como fazem as abelhas e as formigas. O acordo entre elas é natural; entre os homens, só pode ser artificial. Nesse sentido, os homens são levados a estabelecer contratos entre si. Para o autor do Leviatã, o contrato é estabelecido unicamente entre os membros do grupo, que, entre si, concordam em renunciar a seu direito a tudo para entregá-lo a um soberano capaz de promover a paz. Não submetido a nenhuma lei, o soberano ab- soluto é a própria fonte legisladora. A obediência a ele deve ser total. (João Paulo Monteiro. Os Pensadores, 2000.) Caracterize a diferença entre estado de natureza e vida social, segundo o texto, e explique por que a é atribuída a Hobbes a concepção política de um “absolutismo sem teologia”.


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3(UNESP - 2018)Número Original: 60Código: 7002259

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Reflexões filosóficas sobre a natureza do conhecimento humano na obra de John Locke .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2018
Questão de Vestibular - UNESP 2018
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Posto que as qualidades que impressionam nossos sentidos estão nas próprias coisas, é claro que as ideias produzidas na mente entram pelos sentidos. O entendi- mento não tem o poder de inventar ou formar uma única ideia simples na mente que não tenha sido recebida pelos sentidos. Gostaria que alguém tentasse imaginar um gos- to que jamais impressionou seu paladar, ou tentasse for- mar a ideia de um aroma que nunca cheirou. Quando pu- der fazer isso, concluirei também que um cego tem ideias das cores, e um surdo, noções reais dos diversos sons. (John Locke. Ensaio acerca do entendimento humano, 1991. Adaptado.) De acordo com o filósofo, todo conhecimento origina-se (A) da reminiscência de ideias originalmente transcen- dentes. (B) da combinação de ideias metafísicas e empíricas. (C) de categorias a priori existentes na mente humana. (D) da experiência com os objetos reais e empíricos. (E) E) de uma relação dialética do espírito humano com o mundo.


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4(UNESP - 2018)Número Original: 9Código: 7002457

Início de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Fundamentos teóricos sobre o conhecimento no pensamento filosófico de David Hume .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2018
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Se um estranho chegasse de súbito a este mundo, eu poderia exemplificar seus males mostrando-lhe um hospital cheio de doentes, uma prisão apinhada de malfeitores e endividados, um campo de batalha salpicado de carcaças, uma frota naufragando no oceano, uma nação desfalecendo sob a tirania, fome ou pestilência. Se eu lhe mostrasse uma casa ou um palácio onde não houvesse um único aposento confortável ou aprazível, onde a organização do edifício fosse causa de ruído, confusão, fadiga, obscuridade, e calor e frio extremados, ele com certeza culparia o projeto do edifício. Ao constatar quaisquer inconveniências ou defeitos na construção, ele inva- riavelmente culparia o arquiteto, sem entrar em maiores considerações. (David Hume. Diálogos sobre a religião natural, 1992. Adaptado.) a) Explicite o tema filosófico abordado no texto e sua relação com a criação do mundo. b) Explique como os argumentos do filósofo evidenciam um ponto de vista empirista (fundamentado na experiên- cia) e cético (baseado na dúvida), em contraste com uma concepção metafísica sobre o tema.


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5(UNESP- SP - 2011)Número Original: 33Código: 13661

Prova de Conhecimentos Gerais - Meio de Ano

Fundamentos teóricos do pensamento filosófico e político de Thomas Hobbes .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2011
Questão de Vestibular - UNESP 2011
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O fim último, causa final e desígnio dos homens (...), ao intro- duzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita. Quer dizer, o desejo de sair daquela misera condição de guerra que é a consequência ne- cessária (...) das paixões naturais dos homens, quando não ha um poder visível capaz de os manter em respeito, forçando-os, por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos (...). (Thomas Hobbes. Leviatã, 1651. In: Os pensadores, 1983.) De acordo com o texto, (A) os homens são bons por natureza, mas a sociedade instiga a disputa e a competição entre eles. (B) as sociedades dependem de pactos internos de funciona- mento que diferenciem os homens bons dos maus. (C) os castigos permitem que as pessoas aprendam valores re- ligiosos, necessários para sua convivência. (D) as guerras são consequências dos interesses dos Estados, preocupados em expandir seus domínios territoriais. (E) os Estados controlam os homens, permitindo sua sobrevi- vência e o convívio social entre eles.


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