[Na Mesopotamia] íodos os bens produzidos pelos pró-
prios palácios e templos não eram suficientes para seu sustento.
Assim, outros rendimentos eram buscados na exploração da
população das aldeias e das cidades. As formas de exploração
eram principalmente duas: os impostos e os trabalhos forçados.
(Marcelo Rede, A Mesopotâmia, 2002.)
Entre os trabalhos forçados a que o texto se refere, podemos
mencionar a
(A) internação de doentes e loucos em áreas rurais, onde deviam
cuidar das plantações de algodão, cevada e sésamo.
(B) utilização de prisioneiros de guerra como artesãos ou pasto-
tes de grandes rebanhos de gado bovino e caprino.
(C) escravidão definitiva dos filhos mais velhos das famílias de
camponeses, o que caracterizava o sistema econômico me-
sopotâmico como escravista.
(D) servidão pos dívidas, que provocava a submissão total, pelo
resto da vida, dos devedores aos credores,
(E) obrigação de prestar serviços, devida por toda a popula-
ção livre, nas obras realizadas pelo rei, como templos ou
muralhas.