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21(UNESP - 2022)Número Original: 22Código: 11574149

Segunda fase - Conhecimentos Específicos e Redação

Aspectos dos grupos sociais na região das Minas Gerais no período das explorações auríferas .f Minas Gerais.b
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Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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A liberdade pouco valia para o indivíduo pobre que o mundo da produção e os aparelhos de poder esmagavam sem trégua, e no entanto ele era homem livre numa socieda- de escravista. Aproveitado de modo intermitente mas regular pelo Estado e pelos homens bons, a sua utilidade real e em- piricamente detectável era revestida por um ônus que o dei- xava sem razão de ser. A formulação dessa inutilidade justifi- cava o sistema escravista, e o atributo da vadiagem passava a englobar toda uma camada social, desclassificando-a: no meio fluido dos homens livres pobres, todos passavam a ser vadios para a óptica dominante. Vadios e inúteis, era como se não existissem, como se o país não tivesse povo — pois, cati- vo, o escravo não era cidadão. E assim, inexistindo ou sendo identificado à animalidade, o homem livre pobre permaneceu esquecido através do século. (Laura de Mello e Souza. Desclassificados do ouro a pobreza mineira no século XVIII, 2015. Adaptado.) Ao tratar dos “desclassificados” na sociedade das Minas Gerais do século XVIII, o texto caracteriza-os como (A) uma camada marcada pela ambiguidade e que revelava os mecanismos de exclusão sociopolíticos do período. (B) uma classe potencialmente rebelde, que recorria a ações clandestinas e ilegais para subverter a ordem social. (C) um setor improdutivo da economia local, que gerava gastos para os governantes, mas sem produzir ganhos e rendimentos. (D) um grupo à margem da sociedade, que conseguia esca- par dos tributos e dos rigores do trabalho. (E) um segmento de técnicos e profissionais liberais, que era socialmente desprezado, mas fundamental na explora- ção de ouro.


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22(UNESP - 2022)Número Original: 23Código: 11574150

Segunda fase - Conhecimentos Específicos e Redação

Reflexões sobre os símbolos da memória nacional e as propostas de ressignificação dos seus sentidos .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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Estátuas famosas da cidade de São Paulo como a do bandeirante Borba Gato, em Santo Amaro, na Zona Sul, e a de Bartolomeu Bueno da Silva, no Parque Trianon, na Ave- nida Paulista, ganharam um “adereço macabro” nas últimas semanas. Com o objetivo de ressignificar a história das figuras que elas representam, um grupo de manifestantes colocou cavei- ras em frente a essas estátuas e as fotografou. As fotos vira- lizaram nas redes sociais. Bandeirantes como Borba Gato desbravaram territórios no interior do país e capturaram e escravizaram indígenas e negros. Isso quando não os matavam em confrontos que acabaram por dizimar etnias, segundo historiadores. (Bárbara Muniz Vieira. “Crânios são colocados ao lado de monumentos de bandeirantes para ressignificar historia de SP”. g1.globo.com, 27.10.2020. Adaptado.) Do ponto de vista histórico, a proposta de “ressignificar mo- numentos”, realizada pelo grupo, (A) é uma transferência para a história e a historiografia da prática de cancelamento de pessoas nas redes sociais. (B) entende a função da história como celebração dos mitos e heróis do passado. (C) representa uma análise crítica e um esforço de revisão da memória histórica. (D) demonstra uma percepção otimista e ufanista da identi- dade e do passado brasileiros. (E) mostra clara descrença na história e a valorização do tra- balho de artistas consagrados.


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23(UNESP - 2022)Número Original: 24Código: 11574151

Segunda fase - Conhecimentos Específicos e Redação

Aspectos das relações entre o governo imperial e os periódicos que circulavam na sociedade do segundo reinado .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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Os periódicos que circulavam no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889) eram (A) voltados à cobertura de questões e debates religiosos, uma vez que a maior parte da imprensa mantinha vínculo direto com a Igreja. (B) editados no Rio de Janeiro e dis! ou marítimo, apenas para as capit ídos, por meio fluvial is provinciais do país. (C) provenientes de Portugal e se valiam da identidade lin- guística e de um público que já se habituara a eles desde os tempos da colônia. (D) controlados estritamente pela Coroa, que censurava as publicações e impedia a divulgação de notícias contrárias ao regime ou ao imperador. (E) publicados sobretudo pelos setores brancos hegemôni- cos, com a presença de alguns jornais escritos por ne- gros e dedicados aos negros.


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24(UNESP - 2022)Número Original: 28Código: 11574155

Segunda fase - Conhecimentos Específicos e Redação

Processos e fatos históricos sobre as manifestações de junho de 2013 e seus símbolos .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - UNESP 2022
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Em uma democracia viva, as fronteiras do que é “o possi- vel” estão constantemente em questão, deixam de ser óbvias e naturais. Questionar um aumento de tarifa de transporte significa também questionar como são elaborados os orça- mentos públicos, como são executados, como são estabele- cidas as prioridades. O mesmo vale para os protestos contra gastos com megaeventos como a Copa do Mundo e a Olim- píada. [...] Ao gritar e escrever “Não me representa”, quem se mani- festa não quer apenas que o sistema político mude seu modo de funcionar: pretende mudar o jeito como a representação política é entendida. (Marcos Nobre. Imobilismo em movimento: da abertura democrática ao governo Dilma, 2013.) (A) a prática de corrupção e desvio de dinheiro público, que sempre prevaleceu nos espaços decisórios da política brasileira, independentemente do grupo ou setor social hegemônico. (B) a manipulação dos manifestantes por partidos políticos, que desejavam derrubar a presidente e criar condições para uma mudança ideológica radical no comando polí- tico do país. (C) o esforço coletivo de segmentos políticos variados, que defendiam a redemocratização brasi e a superação da herança autoritária oriunda do regime civil-militar. (D) o dinamismo das mobilizações, que combinavam reivindi- cações pontuais com processos econômicos estruturais e colocavam em debate a mecânica de representação e as formas possíveis de participação política. (E) a ingenuidade dos manifestantes, que restringiam seus questionamentos a temas superficiais, sem perceber que o funcionamento geral da política depende das decisões políticas institucionais.


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25(UNESP - 2022)Número Original: 35Código: 11574609

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Cursos da Área de Biológicas

Sentido social das irmandades religiosas de africanos e seus descendentes no contexto do sistema escravista brasileiro .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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[..] as irmandades de negros eram espaços permitidos dentro da legalidade, nos quais o escravo podia manifestar- -se fora de suas relações de trabalho. [...] Em certo sentido, era através da religião católica que o escravo encontrava al- gum lenitivo para sua situação. Tudo indica que a permissão para a criação das irmandades de negros tenha sido dada com o intuito de obter melhores resultados na cristianização dos escravos [...]. Paradoxalmente, os negros utilizaram as irmandades para resguardar valores culturais, em especial suas crenças religiosas. [...] Tudo leva a crer que, a partir da realidade vivi- da naquela época, bem como considerando as dificuldades, o negro recriou e reinterpretou a cultura dominante, adequan- do-a à sua maneira de ser. (Ana Lúcia Valente. “As irmandades de negros: resistência e repressão”. In: Horizonte, v. 9, nº 21, 2011.) Segundo o excerto, as irmandades religiosas de negros, no Brasil colonial, eram (A) organizações culturais destinadas à difusão do catoli- cismo e, paralelamente, à valorização do sincretismo religioso. (B) confrarias em que era proibido, por ordens metropolita- nas, o contato direto entre escravizados. (C) templos em que era permitida, pelas autoridades colo- niais, a realização de cultos religiosos de origem africana. (D) espaços de imposição de princípios europeus aos escra- vizados e, simultaneamente, de manifestação de traços culturais de matriz africana. (E) instituições de apoio e auxílio aos escravizados, cria- das e mantidas por meio da atuação catequizadora dos jesuítas espanhóis.


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