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166(UNESP - 2022)Número Original: 23Código: 11574150

Segunda fase - Conhecimentos Específicos e Redação

Reflexões sobre os símbolos da memória nacional e as propostas de ressignificação dos seus sentidos .f Brasil.b

Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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Estátuas famosas da cidade de São Paulo como a do bandeirante Borba Gato, em Santo Amaro, na Zona Sul, e a de Bartolomeu Bueno da Silva, no Parque Trianon, na Ave- nida Paulista, ganharam um “adereço macabro” nas últimas semanas. Com o objetivo de ressignificar a história das figuras que elas representam, um grupo de manifestantes colocou cavei- ras em frente a essas estátuas e as fotografou. As fotos vira- lizaram nas redes sociais. Bandeirantes como Borba Gato desbravaram territórios no interior do país e capturaram e escravizaram indígenas e negros. Isso quando não os matavam em confrontos que acabaram por dizimar etnias, segundo historiadores. (Bárbara Muniz Vieira. “Crânios são colocados ao lado de monumentos de bandeirantes para ressignificar historia de SP”. g1.globo.com, 27.10.2020. Adaptado.) Do ponto de vista histórico, a proposta de “ressignificar mo- numentos”, realizada pelo grupo, (A) é uma transferência para a história e a historiografia da prática de cancelamento de pessoas nas redes sociais. (B) entende a função da história como celebração dos mitos e heróis do passado. (C) representa uma análise crítica e um esforço de revisão da memória histórica. (D) demonstra uma percepção otimista e ufanista da identi- dade e do passado brasileiros. (E) mostra clara descrença na história e a valorização do tra- balho de artistas consagrados.


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167(UNESP - 2022)Número Original: 24Código: 11574151

Segunda fase - Conhecimentos Específicos e Redação

Aspectos das relações entre o governo imperial e os periódicos que circulavam na sociedade do segundo reinado .f Brasil.b

Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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Os periódicos que circulavam no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889) eram (A) voltados à cobertura de questões e debates religiosos, uma vez que a maior parte da imprensa mantinha vínculo direto com a Igreja. (B) editados no Rio de Janeiro e dis! ou marítimo, apenas para as capit ídos, por meio fluvial is provinciais do país. (C) provenientes de Portugal e se valiam da identidade lin- guística e de um público que já se habituara a eles desde os tempos da colônia. (D) controlados estritamente pela Coroa, que censurava as publicações e impedia a divulgação de notícias contrárias ao regime ou ao imperador. (E) publicados sobretudo pelos setores brancos hegemôni- cos, com a presença de alguns jornais escritos por ne- gros e dedicados aos negros.


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168(UNESP - 2022)Número Original: 27Código: 11574154

Segunda fase - Conhecimentos Específicos e Redação

Portugal.b Debates sobre as contradições políticas no processo histórico de desenvolvimento da democracia portuguesa a partir da segunda metade do século XX .f

Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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Ainda não é possível a um português falar, sem estreme- cer de indignação, do regime que oprimiu Portugal durante quase meio século e que é responsável pelo seu imobilis- mo e pelo seu atraso em relação à Europa, assim como das guerras coloniais sem saída que tão fortemente marcaram o último decênio, conduzindo-o ao mais completo isolamento. [..] O Portugal democrático, progressista, aberto à Europa, que estamos em vias de construir, coletivamente, depois da revolução libertadora de 25 de Abril, no seio de inúmeras contradições e de grandes dificuldades, tem necessidade de possuir uma visão clara do seu passado recente que tanto o marcou e continua a marcar. É o único meio de exorcizar os demônios desses anos [...]. (Mário Soares. “Prefácio”. In: Jacques Georgel. O salazarismo, 1985.) O texto contrapõe (A) a dificuldade de Portugal participar de organismos inter- nacionais durante o salazarismo ao ingresso, nos anos 1980, na Organização das Nações Unidas. (B) a experiência comunista que paralisou a economia portu- guesa por meio século ao esforço de redemocratização e industrialização do chamado Estado Novo. (C) o passado de conquistas e possessões no além-mar às lutas de independência nas colônias da África e Ásia, en- tre as décadas de 1930 e 1980. (D) a autonomia política e econômica durante a fase dita- torial à submissão portuguesa, no período democrático, aos interesses britânicos e franceses. (E) o período de regime fascista ao projeto da chamada Re- volução dos Cravos que, entre outras ações, contribuiu para o fim do domínio colonial português.


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169(UNESP - 2022)Número Original: 28Código: 11574155

Segunda fase - Conhecimentos Específicos e Redação

Processos e fatos históricos sobre as manifestações de junho de 2013 e seus símbolos .f Brasil.b

Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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Em uma democracia viva, as fronteiras do que é “o possi- vel” estão constantemente em questão, deixam de ser óbvias e naturais. Questionar um aumento de tarifa de transporte significa também questionar como são elaborados os orça- mentos públicos, como são executados, como são estabele- cidas as prioridades. O mesmo vale para os protestos contra gastos com megaeventos como a Copa do Mundo e a Olim- píada. [...] Ao gritar e escrever “Não me representa”, quem se mani- festa não quer apenas que o sistema político mude seu modo de funcionar: pretende mudar o jeito como a representação política é entendida. (Marcos Nobre. Imobilismo em movimento: da abertura democrática ao governo Dilma, 2013.) (A) a prática de corrupção e desvio de dinheiro público, que sempre prevaleceu nos espaços decisórios da política brasileira, independentemente do grupo ou setor social hegemônico. (B) a manipulação dos manifestantes por partidos políticos, que desejavam derrubar a presidente e criar condições para uma mudança ideológica radical no comando polí- tico do país. (C) o esforço coletivo de segmentos políticos variados, que defendiam a redemocratização brasi e a superação da herança autoritária oriunda do regime civil-militar. (D) o dinamismo das mobilizações, que combinavam reivindi- cações pontuais com processos econômicos estruturais e colocavam em debate a mecânica de representação e as formas possíveis de participação política. (E) a ingenuidade dos manifestantes, que restringiam seus questionamentos a temas superficiais, sem perceber que o funcionamento geral da política depende das decisões políticas institucionais.


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170(UNESP - 2022)Número Original: 38Código: 11574215

Segunda fase - Conhecimentos Específicos e Redação

Questões de identificações (Filosofia) Transformações na forma de ver e pensar o mundo a partir do advento da filosofia na Grécia .f

Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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 Afilosofia, além do privilégio histórico de ter sido a primei- ra tentativa de compreensão do mito, tem consciência, desde a sua origem, do seu parentesco com ele. A filosofia, se não é filha, é, pelo menos, irmã mais nova do mito e estabeleceu desde o seu berço uma fascinante relação de amizade e con- fronto com esse irmão mais velho. O alvorecer da filosofia na tradição ocidental mistura as suas luzes e sombras com as do mito que a precedeu na odisseia da humanidade. (Marcelo Perine. “Mito e filosofia”. In: Philosophos, 2002. Adaptado.) A relação apresentada no texto expressa uma passagem transformadora na filosofia referente à (A) organização da pólis. (B) reflexão sobre a ética. (C) expansão do território grego. (D) valorização das figuras divinas. (E) racionalização da natureza.


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