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1(UNICAMP- SP - 2019)Número Original: 13Código: 6991593

Segunda Fase

Causas e consequências da perseguição do imperador Justiniano às correntes de pensamento não cristãs.g Aspectos e características do pensamento filosófico de Hipátia no contexto do neoplatonismo no Egito dominado pelos romanos.g
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
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13. Havia em Alexandria uma filósofa chamada Hipátia que foi admitida na escola de Platão, demonstrando competência para ensinar as ciências a todos os que o desejassem. Hipátia interrogava: “Por que as estrelas não caem do céu?” E respondia: “Porque seguem a rota mais perfeita, que é o círculo do céu em torno da Terra, que, por sua vez, é centro do cosmos.” Acreditando nesta tradição e movida pela curiosidade, ela instigava: “Se você não questiona aquilo em que acredita, não pode acreditar.” Além disso, acrescentava: “Eu acredito na filosofia e é preciso nos livrarmos de todas as ideias preconcebidas de qualquer natureza.” Na história da filosofia, Hipátia é considerada uma expoente do neoplatonismo. A oposição entre o neoplatonismo e o cristianismo teria marcado o tempo em que ela viveu. Para o filósofo Pierre Hadot, o neoplatonismo foi um foco de resistência ao cristianismo. Essa resistência continuou até 529, quando o imperador Justiniano proibiu os pagãos de ensinar, fechou as escolas filosóficas de Atenas e passou a perseguir filósofos em Alexandria. Nesse contexto, a matemática Hipátia foi assassinada em 415, em Alexandria, por cristãos fanáticos. (Adaptado de Salma Tannus Muchail, Notícias de Hipátia. Labrys, estudos feministas, v. 23, jan./jun. 2013. Disponível em https:/Avww .labrys.net.br/ labrys23/ filosofia/salma.htm. Acessado em 10/07/2017.) A partir do texto acima e de seus conhecimentos históricos e filosóficos, a) identifique dois princípios filosóficos defendidos por Hipátia; b) aponte e explique uma motivação do imperador Justiniano para perseguir correntes de pensamento não cristãs.


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2(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 82Código: 7507785

Primeira Fase - Prova Q e X

Processos e fatos históricos sobre a formação e expansão do Império Romano .f
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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Os imperadores romanos que reinaram no século |l administraram um vasto império. Eles se tornaram mais abertamente monárquicos e dinásticos, particularmente fora de Roma, onde não precisavam se preocupar com os humores do Senado. Emergiu uma corte itinerante que competia por influência. Comunidades provinciais enviavam um embaixador atrás do outro para acompanhar o imperador onde quer que ele pudesse estar. Poderiam encontrar Adriano às margens do Nilo ou supervisionando a construção da grande muralha que cruzava o norte da Britânia; ajudando a projetar seu templo de Vênus diante do Coliseu; fazendo um discurso para soldados na África. O império era governado de onde o imperador estivesse. (Adaptado de Greg Woolf, Roma. São Paulo: Cultrix, 2017, p. 204.) A partir da leitura do texto, assinale a alternativa correta. a) O Senado, composto por notáveis, fazia oposição à centralização do poder do Imperador e garantia a centralidade do governo em Roma e a democratização das decisões governamentais. b) O Império romano foi marcado pelas disputas de poder entre o Imperador e o Senado. Os conflitos entre eles acabaram por resultar na diminuição do poder do Senado no que diz respeito à administração pública. c) O Senado, composto por notáveis, apoiava a centralização do poder nas mãos do Imperador. A nova estrutura política do Império permitia a mobilidade da administração pública representada pelo Imperador. d) O Império, governado por militares, opunha-se às comunidades provinciais. Isso levou ao desaparecimento do Senado como | instituição responsável pela administração pública.


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3(UNICAMP- SP - 2009)Número Original: 13Código: 4664

Segunda Fase

Invasões Bárbaras
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2009
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Após a tomada e o saque de Roma pelos visigodos, em 410, pagãos e cristãos interrogaram-se sobre as causas do acontecimento. Para os pagãos, a resposta era clara: foram os maus princípios cristãos, o abandono da religião de Roma, que provocaram o desastre e o declínio que se lhe seguiram. Do lado cristão, a queda de Roma era explicada pela comparação entre os bárbaros virtuosos e os romanos decadentes: dissolutos, preguiçosos, sendo a luxúria a origem de todos os seus pecados. (Adaptado de Jacques Le Goff, “Decadência”, em História e Memória. Campinas, Ed. da Unicamp, 1990, p. 382-385.) a) Identifique no texto duas visões opostas sobre a queda de Roma. b) Entre o surgimento do cristianismo e a queda de Roma, que mudanças ocorreram na relação do Império Romano com a religião cristã?


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4(UNICAMP- SP - 2014)Número Original: 1Código: 30915

Segunda Fase

Império Romano.g
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2014
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Com relação ao ornamento, Roma não correspondia, absolutamente, à majestade do Império e, além disso, estava exposta às inundações, como também aos incêndios. Porém, Augusto fez dela uma cidade tão bela que pode se envaidecer, principalmente por ter deixado uma cidade de mármore no lugar onde encontrara uma de tijolos (Adaptado de Suetônio, A Vida dos Doze Césares. São Paulo: Martin Claret, 2006, p. 91.) Considerando o texto e o período de Otávio Augusto no governo de Roma, responda: a) Qual a relação da nova urbanização da capital do Império com o período de paz que Augusto pretendia simbolizar? b) Identifique uma medida social e uma medida política estabelecidas por Augusto para adaptar a tradição romana ao novo momento.


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5(UNICAMP- SP - 2010)Número Original: 13Código: 4554

Segunda Fase

Romanização Religiosidade no Período Colonial Igreja Católica no Período Colonial.g Aspectos das sociedades civis latinoamericanas no contexto das ditaduras civis-militares da segunda metade do século XX.f
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2010
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Os impérios desenvolveram diferentes estratégias de inclusão. O império romano permitia a multiplicidade de crenças, desde que a lealdade política estivesse assegurada. Espanha e Portugal, entretanto, apesar de terem incorporado povos de línguas e culturas diversas sob seus governos, impuseram uma uniformidade legal e religiosa, praticando políticas de intolerância religiosa como caminho preferencial para assegurar a submissão e a lealdade de seus súditos. (Adaptado de Stuart B. Schwartz, Impérios intolerantes: unidade religiosa e perigo da tolerância nos impérios ibéricos da época moderna, em R. Vainfas & Rodrigo B. Monteiro (orgs.), Império de várias faces. São Paulo: Alameda, 2009, p. 26.) a) A partir do texto, diferencie o império Romano dos impérios ibéricos modernos. b) Quais as políticas praticadas pelas monarquias ibéricas na Era Moderna que caracterizam a intolerância religiosa?


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