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126(UNICAMP - 2022)Número Original: 51Código: 11674884

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova Q e X

África Central.g Processos e fatos históricos sobre o reinado de Nzinga na região de Angola do século XVII .f
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2022
Questão de Vestibular - UNICAMP 2022
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A rainha Nzinga (1624-1663), governante seiscentista do Ndongo, um reino da África Central situado na atual Angola, chegou ao poder graças à sua competência militar, à diplomacia bem sucedida, à manipulação da religião e de conflitos entre potências europeias. Ela criou as condições para a primeira sublevação popular mbundu contra a exploração portuguesa ao atrair para sua causa os chefes que estavam sob influência europeia. Depois conquistou o reino vizinho de Matamba e o governou por três décadas junto com o que restou do poderoso reino Ndongo; desafiou treze governadores portugueses que regeram Angola entre 1622 e 1633. Apesar de seus feitos e o longo reinado, comparável ao de Elizabeth | (1503-—1603) da Inglaterra, ela foi desacreditada pelos contemporâneos europeus e por autores posteriores. (Adaptado de Linda Heywood, Nzinga de Angola: a rainha guerreira de África. Lisboa: Casa das Letras, 2017. p. 10-12; 82.) Com base no excerto e em seus conhecimentos, é correto afirmar que a rainha Nzinga: a) Utilzou, como estratégias políticas para conter o avanço português em seus territórios, a formação de alianças com reinos vizinhos (como Congo), a exploração dos conflitos entre Portugal e Holanda e a interferência nas redes do tráfico. b) Expulsou os portugueses de Angola e reconstruiu o reino do Ndongo em sua extensão original através da política de distribuição de terras aos sobas que aceitaram a sua legitimidade no trono. c) Aboliu o tráfico atlântico de escravizados, apesar da oposição de missionários e comerciantes portugueses que viviam em Luanda, e perseguiu os sobas envolvidos com o comércio. d) Enfrentou um mundo onde o imaginário monárquico e o ideário político eram hegemonicamente masculinos e, assim como a Rainha Elizabeth |, não teve sucesso político e militar.


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127(UNICAMP - 2022)Número Original: 52Código: 11674886

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova Q e X

Considerações históricas sobre a distribuição do panfleto Senso Comum no contexto da independência dos EUA .f Estados Unidos.b
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2022
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A sociedade é uma benção, mas o governo, mesmo em seu melhor estado, é apenas um mal necessário. No seu pior estado, é um mal intolerável, pois quando sofremos ou ficamos expostos, por causa de um governo, às mesmas desgraças que poderíamos esperar em um país sem governo, nossa calamidade pesa ainda mais ao considerarmos que somos nós que fornecemos os meios pelos quais sofremos. Há algo de muito ridículo na composição da monarquia; primeiro ela exclui um homem dos meios de informação, mas lhe permite agir em casos que requerem capacidade superior de julgamento. A posição de um rei o aparta do mundo; no entanto, a atividade de um rei exige que ele conheça perfeitamente o mundo. Com isso, as diferentes partes, opondo-se de forma antinatural e destruindo uma à outra, provam que essa figura é absurda e inútil. (Adaptado de Thomas Paine, Senso comum e os direitos do homem. L&PM Pocket. Edição do Kindle — posição 32 a 138.) O trecho acima foi retirado do panfleto O Senso comum e Os direitos do homem, publicado de forma anônima, em 1776. Com autoria assumida por Thomas Paine, a obra causou grande reação pública. A partir do texto e das informações fornecidas, é correto dizer que o autor a) apresenta a Monarquia como um mal necessário e a figura do rei absolutista como absurda e inútil, contudo inquestionável. Paine tornou-se o principal nome contrário à Revolução Americana. b) estabelece uma relação direta entre a sociedade e o governo, abrindo espaço para debates acerca do mau governo. O panfleto escrito por Paine tornou-se uma base teórica para a Revolução Americana. c) demonstra como regimes autoritários favorecem os meios de informação, para que os homens exerçam suas capacidades de julgamento. Paine usou jornais para combater a Revolução Americana. d) considera que sociedades com e sem governos têm os mesmos benefícios, desenvolvendo-se de formas semelhantes. Paine desencorajou o engajamento dos colonos ingleses na Revolução Americana.


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128(UNICAMP - 2022)Número Original: 53Código: 11674888

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova Q e X

Construção política, social e econômica do Estado imperial brasileiro no século XIX.g Brasil.b
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2022
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Não parece ser obra do acaso a preservação da unidade territorial do Império do Brasil, quando comparada à fragmentação política experimentada pelos antigos vice- reinos hispano-americanos, entre 1810 e 1825. Em Lisboa, no âmbito da Sociedade Real Marítima e Militar (1798- 1807), foram preparadas memórias históricas, corográficas e roteiros hidrográficos redigidos pelos engenheiros militares e navais. Esta documentação serviu à diplomacia do Império brasileiro nos tribunais internacionais; mas também, muniu, internamente, a organização das expedições de conquista territorial, levadas ao cabo pelas elites regionais antes e após a Independência. (Adaptado de Iris Kantor, Mapas em trânsito: projeções cartográficas e processo de emancipação política do Brasil (1779-1822). Araucaria. Ver. Iberoamericana de Filos., Polít. y Humanidades. 2010, 12, n. 24. p. 110.) Considerando o excerto acima e seus estudos, pode-se afirmar que a) o processo de fragmentação política da América hispânica durante o período da independência foi similar ao processo histórico da independência no Brasil. b) na Sociedade Real Marítima e Militar, os estudos dos engenheiros militares e navais eram documentos públicos amplamente divulgados em livros didáticos da época. c) a documentação da Sociedade Real Marítima e Militar foi usada, no Brasil, na fundação do Estado e no reconhecimento territorial da nação. d) as elites regionais, formadas em Direito, atuaram na formação do território brasileiro, pouco dialogando com os estudos de engenharia militar.


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129(UNICAMP - 2022)Número Original: 54Código: 11674890

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova Q e X

Processos e fatos históricos envolvidos com o evento do centenário da independência no Rio de Janeiro da década de 1920 .f Rio de Janeiro.b
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2022
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No início da década de 1920, o Brasil se preparou para celebrar os cem anos de sua independência na Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil, um de seus momentos simbólicos mais significativos. Ocorrido na cidade do Rio de Janeiro, entre 7 de setembro de 1922 e 2 de julho de 1923, o evento mobilizou grandes recursos financeiros e foi responsável pela reordenação do espaço urbano. O Estado, por meio da comissão organizadora do evento, incentivou pela primeira vez a realização de documentários fílmicos. (Adaptado de Eduardo Morettin, Um apóstolo do modernismo na Exposição Internacional do Centenário: Armando Pamplona e a Independência. Film. Significação, 2012, n. 37, p. 77.) A partir do texto, assinale a alternativa correta sobre o evento do centenário da independência. a) Este evento apostou no cinema e na exposição para exibir de modo tradicional, aos brasileiros, um país ibérico, associado às navegações modernas. b) Esta política de celebração de centenários datava do século XIX, envolvendo esporadicamente os serviços diplomáticos do ocidente. c) A política de associar o cinema à exposição do centenário da independência evidencia uma vontade do Estado em propagandear um país moderno. d) O cinema e a exposição eram veículos de propaganda política, continuando um projeto de tornar o Rio de Janeiro o cartão postal da monarquia brasileira.


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130(UNICAMP - 2022)Número Original: 50Código: 11674892

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova Q e X

Perspectivas sobre a história das Expansões Marítimas europeias no mito da terra plana construído no século XIX .f Europa.b
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2022
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Na Antiguidade Clássica, os gregos sabiam que a terra era redonda. Supunha-se, porém, que, se existisse gente do outro lado do globo, elas viveriam de pernas para o ar, uma vez que, nessa época, não havia ainda notícia da força da gravidade. Sobre a percepção da Terra e a ciência nos Descobrimentos, há um público que pensa na modernidade científica como algo do século XVII, esquecendo que uma nova mentalidade empírica com implicações tecnológicas motivou os Descobrimentos portugueses. O norte- americano Washington Irving e o francês Antoine-Jean Letronne, em finais do século XIX e princípios do XX, difundiram o mito da "terra plana”, o que logo ganhou adeptos. De acordo com os autores desse mito, Colombo teria proposto a D. João Il sua teoria supostamente revolucionária da esfericidade da terra. O rei teria reunido seus especialistas, que rejeitaram a proposta porque achavam que a terra era plana. A viagem de Colombo com a descoberta das Américas, todavia, confirmaria a redondeza da Terra. O mito, porém, prevaleceu. No entanto, a realidade é deveras fascinante. (Adaptado de Onésimo Teotónio Almeida, A ciência no Portugal da Expansão. Ideias. jornaldeletras. pt. 26 de setembro a 9 de outubro de 2018, p. 31-32.) Baseado no enunciado acima, é correto afirmar: a) O mito da terra plana, disseminado em finais do século XIX, foi usado para interpretar os Descobrimentos portugueses, e até hoje cativa um público. Ainda assim, desde a Antiguidade, já se sabia que a Terra é redonda. b) Os Descobrimentos portugueses subordinam-se à noção de Revolução Científica do século XVII, resultando em uma inovação tecnológica associada a uma mentalidade racionalista singular. c) O texto propõe compreender os Descobrimentos portugueses como impulsionados por uma nova mentalidade empírica com implicações tecnológicas, o que reafirma a noção da Terra plana. d) No domínio da modernidade científica, os Descobrimentos portugueses vão além do mito de Colombo e da Terra plana. Seus conhecimentos, porém, desembocaram em resultados de pouco significado histórico.


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