Sempre que haja necessidade expressiva de reforço, de
ênfase, pode o objeto direto vir repetido. Essa reiteração re-
cebe o nome de objeto direto pleonástico.
(Adriano da Gama Kury. Novas lições de análise sintática, 1997. Adaptado.)
O eu lírico lança mão desse recurso expressivo no verso
(A) “Todos os dias o via. Estou” (2º estrofe)
B) “E isto diz que é morte aquilo onde estou.” (42 estrofe)
C) “Ele era fixo, eu, o que vou,” (52 estrofe)
D) “Mas ao menos a ele alguém o via,” (5º estrofe)
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E) “Ao diabo o bem-'star que trazia.” (12 estrofe)