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1(URCA - 2023)Número Original: 15Código: 12877389

Primeiro Semestre - Segundo Dia

Aspectos da formação social do Brasil nos seus processos históricos .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - URCA 2023
Questão de Vestibular - URCA 2023
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(URCA/2023.1) No capítulo Campo de concentração de Quixeramobim: a seca de 1932 e o curral da fome, os historiadores, José Ailton Brasil de Lima e Francisco Chagas da Silva Neto utilizam epígrafe de um poema escrito por Patativa do Assaré, e escrevem: “A seca é um dos fenômenos mais recorrentes no semiárido brasileiro [...] A seca deixou de ser apenas um fenômeno climático e passou a fazer parte da estratégia política transformando-se em uma indústria beneficiando uma elite rural que via nessa pequena parcela de pessoas que vi- ram nesse fenômeno uma oportunidade para enriquecer com a conivência e participação dos políticos passando pelas esferas dos governos municipais, estaduais e fede- rais fazendo surgir a estrutura do coronelismo e sua força oligárquica transformada no voto de cabresto” (LIMA, José Ailton Brasil; SILVA NETO, Francisco Chagas da. Campo de concentração de Quixeramobim: a seca de 1932 e o curral da fome. In: ALVES, Valdecy. Ceará: múltiplas visões e reverberações contemporâneas. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2022.) Quando ela via o angú Todo dia demanhã Ou mesmo o rôxobejú Da goma de mucunã Sem a comida querê Oiava pro dicumê E o meu coração doía Quando Nanã me dizia: Papai, ô comida ruim! (ASSARÉ, Patativa do. Cante lá que canto cá. 14. ed. Petrópolis: Vozes,2003) Tanto o poeta cearense Patativa do Assaré, quanto os historiadores citados expressam passagens que denun- ciam a existência da fome em decorrência de fatores climáticos e políticos. A fome é tomada aqui enquanto fenômeno histórico presente na realidade do interior profundo do Brasil. Marque a alternativa CORRETA. O coronelismo é sobretudo uma aliança entre os trabalha- dores e o poder público, fortalecido por influência social do setor da indústria, notadamente dos proprietários dos meios de produção. Diz-se da estrutura industrial que sus- tenta manifestações do poder privado sobre o poder na es- fera pública, ainda presentes nos rincões do Brasil. O coronelismo foi um fenômeno comum da política brasi- leira ocorrido durante a Primeira República, caracterizado pela figura do coronel, que detinha o poder econômico e exercia o poder local por meio da violência e trocas de fa- vores. O coronelismo foi um fenômeno comum da política brasi- leira ocorrido durante o Império, caracterizado pela figura do coronel, que detinha o poder econômico e exercia o po- der local por meio da violência e trocas de favores. O coronelismo é sobretudo um compromisso, uma troca de proveitos entre o poder público, fortalecido por influência social dos capitalistas, notadamente estrangeiros. Diz-se da estrutura mercantil dos imperialistas estrangeiros sobre a autonomia interna do Brasil. O coronelismo é sobretudo um compromisso, uma troca de proveitos entre o poder público, fortalecido por influência social dos chefes locais, notadamente dos senhores de ter- ras. Diz-se da estrutura agrária que sustenta manifestações do poder privado sobre o poder na esfera pública, ainda presentes nos rincões do Brasil.


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