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Resultados

1(USP - 2022)Número Original: 64Código: 11677431

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova V

Questões de identificações (Sociologia) Considerações sociológicas sobre diferenças de gênero no trabalho de cuidado no mundo contemporâneo .f Questões com gráficos e tabelas (sociologia).g Mundo.b
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Questão de Vestibular - USP 2022
Questão de Vestibular - USP 2022
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Tempo diário dedicado ao trabalho de cuidado Quanto mulheres e homens gastam diariamente com serviços de cuidado remunerado ou não remunerado Mulheres Homens A Trabalho remunerado Trabalho remunerado E Trabalho não remunerado Trabalho não remunerado 500 448 442 463 450 204 417 423 417 399 400 350 366 358 2 350 5 300 fae cs ê 250 5 E 200 2 150 100 50 0 p = ; kei Mundo Africa Américas Países Ásia/ Europa / Árabes Pacífico Ásia Central Fonte: Eltrabajo de cuidados y los trabajadores del cuidado para um futuro com trabajo decente / OIT (2019). Adaptado. Conforme definição da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o trabalho de cuidado envolve dois tipos de atividades: as diretas, como alimentar um bebê ou cuidar de um doente, e as indiretas, como cozinhar ou limpar. O gráfico apresenta a desigualdade de gênero no trabalho de cuidado no mundo, expressa pela diferença entre homens e mulheres quanto ao tempo e à remuneração. A partir dos dados apresentados, é correto afirmar que as regiões com maior e menor desigualdade são, respectivamente: (A) África; Europa/Ásia Central (B) Américas; África (C) Américas; Ásia/Pacífico (D) Países Árabes; Américas (E) África; Ásia/Pacífico


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2(USP - 2023)Número Original: 1Código: 12818472

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova V

Questões com imagens (sociologia).g Brasil.b Estatísticas e dados sociais, políticos e econômicos sobre as classes e as desigualdades sociais no Brasil e seus efeitos .f
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Questão de Vestibular - USP 2023
Questão de Vestibular - USP 2023
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“A associação de sistemas múltiplos de subordinação tem sido descrita de vários modos: discriminação composta, cargas múltiplas ou como dupla ou tripla discriminação. A interseccionalidade é uma conceituação do problema que busca capturar as consequências estruturais e dinâmicas da interação entre dois ou mais eixos da subordinação. Ela trata especificamente da forma pela qual o racismo, o patriarcalismo, a opressão de classe e outros sistemas discriminatórios criam desigualdades básicas que estruturam as posições relativas de mulheres, raças, etnias, classes e outras”. CRENSHAW, Kimberlé W. “Documento para o Encontro de Especialistas em Aspectos da Discriminação Racial Relativos ao Gênero”. Estudos Feministas, BRASIL A inserção da população negra e o mercado de trabalho TRABALHO DESPROTEGIDO OCUPADOS EM CARGOS DE DIREGAO 0 NEGRAS NEGROS 5,0% 6,4% ron SM am NÃO NEGRAS NÃO NEGROS 35% = = MULHERES MULHERES HOMENS HOMENS NEGRAS NÃO NEGRAS NEGROS NÃO NEGROS Obs.: Trabalhador desprotegido é aquele que está empregado sem carteira assinada, autônomos que não contribuem com a Previdência Social e trabalhadores familiares auxiliares. SUBUTILIZAÇÃO Taxa de subutilização da força de trabalho RENDIMENTO MÉDIO R$ 3471 40,9% 271% za R$ 2.674 = MERAS NÃO NEGRAS R$ 1.968 R$ 1.617 O q O O 26,9% 18,5% MULHERES MULHERES HOMENS HOMENS HOMENS HOMENS NEGRAS NÃO NEGRAS NEGROS NÃO NEGROS NEGROS NÃO NEGROS DIEESE (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), 2021. Adaptado. O texto da professora e jurista estadunidense Kimberlé Crenshaw define o conceito de interseccionalidade para o estudo das múltiplas discriminações. A partir dessa definição, é possível dizer que os dados do Dieese sobre o mercado de trabalho brasileiro em 2021 indicam que (A) a interseccionalidade de discriminações de gênero, de raça e de classe faz com que homens negros sejam o grupo social mais vulnerável. (B) as discriminações de raça e gênero não se relacionam; assim, mulheres negras e homens negros sofrem as mesmas discriminações no mercado de trabalho. (C) a interseccionalidade de discriminações atinge de maneira igual mulheres brancas e negras pertencentes às classes trabalhadoras. (D) a interseccionalidade de discriminações de gênero e raça explica o fato de as mulheres negras ocuparem as posições menos valorizadas e mais mal pagas no mercado de trabalho. (E) as situações de gênero e de raça não têm impacto no mercado de trabalho. Trabalhadores e trabalhadoras são discriminados igualmente em virtude da desigualdade de classe social.


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3(USP - 2023)Número Original: 3Código: 12818470

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova V

Aspectos da divisão do trabalho entre homens e mulheres no Brasil contemporâneo .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - USP 2023
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“O ‘Pais’ abriu quarta-feira em suas colunas o mais interessante dos plebiscitos para solução de um importante problema social: Como deve ser educada a mulher... Trata-se de saber se devemos ser educadas para, pelo casamento, sermos sustentadas pelo homem, ou para nos tornarmos hábeis e prover à nossa própria subsistência pelo nosso único trabalho. Se admitis a primeira hipótese, em que consiste a educação feminina para o casamento? Se preferis a segunda, quais são os gêneros de trabalho em que a mulher pode, sem decair, ganhar a vida em nossa terra? (...) Esta forma de educação requer toda uma ordem de conhecimento que não sejam apenas frívolos. (...) Os nossos costumes, por isso mesmo, são ingênuos e se apoiam em preconceitos e tradições, não admitem ainda a mulher que trabalha. (...) Assim mesmo as professoras já lograram subir um pouco na cotação social. As médicas vão impondo-se pouco a pouco...”. Carmem Dolores. “A Semana”. Rio de Janeiro, 08/04/1906. In: VASCONCELLOS, Eliane (org.). Carmem Dolores. Crônicas, 1905-1910. Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1998. De acordo com o excerto, assinale a alternativa mais adequada para expressar o processo de inserção das mulheres no mundo do trabalho no início do século XX. (A) O patriarcalismo e o emprego do dote foram erradicados pelos protocolos jurídicos adotados no regime republicano, favorecendo o reconhecimento social do trabalho feminino. (B) A educação feminina dissociava-se das convenções vigentes na sociedade e dos padrões morais preconizados pelo catolicismo. (C) O reconhecimento social do trabalho feminino estava limitado à esfera pública, pois o espaço doméstico ainda permanecia marcado pela autoridade masculina. (D) O processo de feminização do magistério na escola básica proporcionou o reconhecimento do trabalho das mulheres e a conquista de novos papéis sociais. (E) A ruptura do preconceito para com o trabalho feminino nas fábricas, comércio, serviço público e profissões liberais se deu efetivamente após a conquista dos direitos políticos pelas mulheres, em 1934.


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4(USP - 2023)Número Original: 2Código: 12818471

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova V

Aspectos da desigualdade de gênero nas representações políticas das instituições do Estado brasileiro .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - USP 2023
Questão de Vestibular - USP 2023
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“O voto feminino no Brasil completou 90 anos. Desde que a professora Celina Guimarães se alistou para votar em Mossoró, em 1927, e Alzira Soriano, primeira mulher eleita para um cargo público no país, assumiu a Prefeitura de Lajes, em 1929, ambos municípios do Rio Grande do Norte, muita coisa mudou. Em que pesem os avanços legais, o cenário nacional segue desfavorável, e a participação das mulheres na política ainda é irrisória considerando-se o perfil demográfico brasileiro. Mulheres somam 52% dos votantes, mas representam apenas 15% dos parlamentares do Congresso. A maioria da população feminina é negra, ao contrário da parlamentar, que é majoritariamente não negra. Indígena, apenas uma. Verdade que o percentual de participação feminina na Câmara e no Senado cresceu na comparação com legislaturas anteriores. Ainda assim, é pouco. Na prática, a política no Brasil é feita por homens brancos. Dados da União Interparlamentar, que reúne países ligados à ONU, colocam o Brasil na posição 145º do ranking Mulheres nos Parlamentos Nacionais. Numa nação onde em 2021 quatro mulheres foram vítimas de feminicídio por dia, e os casos de estupro voltaram a crescer, já passou da hora de usar a via democrática para tentar mudar esse cenário. É necessário que as mulheres assumam o protagonismo nesse pleito, reivindiquem cabeças de chapas majoritárias e exijam transparência na distribuição dos recursos do fundo partidário. Claro que não há garantias de transformação, mas pode ser uma bela oportunidade de ao menos dar uma sacolejada no jogo e incluir em pauta a discussão de alguns problemas reais do Brasil”. ROSA, Ana Cristina. “Com mulheres na cabeça”. Folha de S. Paulo. 27.02.2022. Adaptado. É correto afirmar que o cenário nacional ao qual se refere a autora do texto (A) dispôs equitativamente as legislaturas, ainda que sem afetar a participação das mulheres. (B) sofreu um expressivo retrocesso quanto à participação das mulheres na política. (C) alterou-se ao longo da história do Brasil, porém não consolidou significativamente a atuação das mulheres na política. (D) adequou-se ao perfil demográfico brasileiro, embora sem alçar o país a boas posições nos rankings de mulheres na política. (E) estruturou-se por meio de vias democráticas, visto que possibilitou a discussão de problemas relacionados a fundos partidários.


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5(USP - 2022)Número Original: 2Código: 11677326

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova V

Considerações sociológicas sobre o conhecimento e sua relação com indivíduos e grupos na formação das sociedades .f Mundo.b
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Questão de Vestibular - USP 2022
Questão de Vestibular - USP 2022
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Por mais bem informado que você possa ser, não dá para baixar a guarda. Mas por que as notícias falsas — mesmo aquelas mais improváveis — parecem tão convincentes para tantas pessoas? Van Bavel, professor de psicologia e ciência neural da Universidade de Nova York, se especializou em entender como as crenças políticas e identidades de grupo influenciam a mente, e descobriu que a identificação com posições políticas pode interferir em como o cérebro processa as informações. Tendemos a rejeitar fatos que ameaçam nosso senso de identidade e sempre buscar informações que confirmem nossas próprias crenças, seja por meio de memórias seletivas, leituras de fontes que estão do nosso lado ou mesmo interpretando os fatos de determinada maneira. Isso tudo está relacionado a não querermos ter nossas ideias, gostos, identidade questionados, e por isso temos dificuldade em aceitar o que contradiz aquilo em que acreditamos. Ana Prado. “A ciência explica por que caímos em fake news”. Superinteressante. 15/06/2018. Adaptado. De acordo com o texto, A) as pessoas bem informadas estão protegidas de polêmicas, uma vez que o modo como processam os fatos tornam suas opiniões mais convincentes. B) o posicionamento político garante a disseminação de notícias verdadeiras e resulta de crenças já estabelecidas socialmente. C) a rejeição a questionamentos impede que se admitam pontos de vista antagônicos, em razão da tendência de se confirmar crenças pessoais. D) as memórias seletivas auxiliam na rejeição de fatos contrários à realidade, já que conduzem à interpretação das reportagens de modo imparcial. E) os fatos hostis normalmente são preteridos por grande parte da sociedade, embora sejam utilizados como identificador cultural.


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