Em fevereiro de 2021, um grupo de físicos da Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG) publicou um artigo que foi
capa da importante revista Nature. O texto a seguir foi
retirado de uma reportagem do site da UFMG sobre o artigo:
O nanoscópio, prossegue Ado Jorio (professor da UFMG),
ilumina a amostra com um microscópio óptico usual. O foco
da luz tem o tamanho de um círculo de 1 micrômetro de
diâmetro. “O que o nanoscópio faz é inserir uma nanoantena,
que tem uma ponta com diâmetro de 10 nanômetros, dentro
desse foco de 1 micrômetro e escanear essa ponta. A imagem
com resolução nanométrica é formada por esse processo de
escaneamento da nanoantena, que localiza o campo
eletromagnético da luz em seu ápice”, afirma o professor.
Itamar Rigueira Jr. “Nanoscópio da UFMG possibilita compreender estrutura que
torna grafeno supercondutor”. Adaptado. Disponível em
https://ufmg.br/comunicacao/noticias/.
Gadelha A C et al. (2021), Nature, 590, 405-409, doi: 10.1038/s41586-021-03252-5.
Com base nos dados mencionados no texto, a razdo entre o
diâmetro do foco da luz de um microscópio óptico usual e o
diâmetro da ponta da nanoantena utilizada no nanoscópio é
da ordem de:
(A) 0,0001
(B) 0,01
(C) 1
(D) 100
(E) 10000