No último parágrafo (linhas 33 a 35), o autor se refere à plenitude da linguagem poética,
fazendo, em seguida, uma descrição que corresponde à linguagem não poética, ou seja, à
linguagem referencial.
Pela descrição apresentada, a linguagem referencial teria, em sua origem, o seguinte traço
fundamental:
[A] o desgaste da intuição
(B) a dissolução da memória
[C) a fragmentação da experiência
[D) o enfraquecimento da percepção