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1(ENEM- BR - 2012)Número Original: 117Código: 10821

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Plebeísmo Neologismo
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Questão de Vestibular - ENEM 2012
Questão de Vestibular - ENEM 2012
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Cabeludinho Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um pertume die noesia à nassa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a nãv gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro. BARROS, M Memórias inventadas. a infância. São Poui: Planeta, 2003, o autor desenvolve uma reflexão sobre diferentes lades de uso da língua e sobre os sentidos que esses usos podem produzir, a exemplo das expressões “voltou de ateu”, “disilimina esse” e “eu não sei a ler”. Com essa reflexão, o autor destaca OQ os desvios linguísticos cometidos pelos personagens do texto. a importância de certos fenômenos gramaticais para o conhecimento da língua portuguesa. a distinção clara entre a norma culta e as outras variedades linguísticas. o relato fiel de episódios vividos por Cabeludinho durante as suas férias. a valorização da dimensão lúdica e poética presente nos usos coloquiais da linguagem. vo oo


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2(ENEM- BR - 2009)Número Original: 92Código: 3902

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Azul

Plebeísmo
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Questão de Vestibular - ENEM 2009
Questão de Vestibular - ENEM 2009
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Gerente — Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo? Cliente — Estou interessado em financiamento para compra de veículo. Gerente — Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente? Cliente — Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco. Gerente — Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma. SORTONHRICARDO, 5. Educação em ingua matoma. “ão Paulo: Pardo 205 (apago) Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido O à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade à iniciativa do clente em se apresentar como funcionário do banco. ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo. ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio. vo oo


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3(UNESP- SP - 2013)Número Original: 17Código: 34457

Prova de Conhecimentos Gerais - Meio de Ano

Neologismo
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Questão de Vestibular - UNESP 2013
Questão de Vestibular - UNESP 2013
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Segundo o texto, a lenda do Caapora foi responsável pela cria- ção de uma palavra no português com o significado de dor, sofrimento, má sorte, fracasso. Tal palavra é: (A) destino. (B) fatalidade. (O jurupari. (D) tapuio. (E) caiporismo.


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4(ENEM- BR - 2010)Número Original: 107Código: 3501

Primeira Aplicação - Segundo dia - Prova amarela

Análise linguística Interdisciplinar Músicas (Interpretação de textos) Figuras Variacionais
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Questão de Vestibular - ENEM 2010
Questão de Vestibular - ENEM 2010
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Carnavália Repique tocou O surdo escutou E o meu corasamborim Cuica gemeu, será que era meu, quando ela passou por mim? El ANTUNES, A; BROWN, .; MONTE, M Tribalistas, 2002 (ragment). No terceiro verso, o vocábulo “corasamborim”, que é a junção coração + samba + tamborim, refere-se, ao mesmo tempo, a elementos que compõem uma escola de samba e à situação emocional em que se encontra o autor da mensagem, com o coração no ritmo da percussão. Essa palavra corresponde a um(a) O estrangeirismo, uso de elementos linguísticos originados em outras línguas e representativos de outras culturas. O neologismo, criação de novos itens linguísticos, pelos mecanismos que o sistema da língua disponibiliza. & gíria, que compõe uma linguagem originada em determinado grupo social e que pode vir a se disseminar em uma comunidade mais ampla. © regionalismo, por ser palavra característica de determinada área geográfica. @ termo técnico, dado que designa elemento de área específica de atividade.


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5(ENEM- BR - 2012)Número Original: 115Código: 10825

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos) Análise linguística Figuras Variacionais
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Questão de Vestibular - ENEM 2012
Questão de Vestibular - ENEM 2012
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TEXTO! Antigamente Antigamente, os pirralhos dobravam a língua diante dos pais e se um se esquecia de arear os dentes antes de cair nos braços de Morfeu, era capaz de entrar no couro Não devia também se esquecer de lavar os pés, sem tugir nem mugir. Nada de bater na cacunda do padrinho, nem de debicar os mais velhos, pois levava tunda. Ainda cedinho, aguava as plantas, ia ao corte e logo voltava aos penates. Não ficava mangando na rua, nem escapulia do mestre, mesmo que não entendesse patavina da instrução moral e cívica. O verdadeiro smart calçava botina de botões para comparecer todo liró ao copo d'água, se bem que no convescote apenas lambiscasse, para evitar flatos. Os bilontras é que eram um precipício, jogando com pau de dois bicos, pelo que carecia muita cautela e caldo de galinha. O melhor era pôr as barbas de molho diante de um treteiro de topete, depois de fintar e enaambelar os coiós, e antes que se pusesse tudo em pratos limpos, ele abria o arco. ANDRADE, C. O Poesia e prosa Rio do Janeiro: Nova Agular, 1983 (regmento) TEXTO Il Palavras do arco da velha Expressão Significado 1 Cair nos braços de Morfeu | Dormir Debicar Zombar, ridicularizar Tunda Surra Mangar Escarnecer, cagoar Tugir ‘Murmurar Lind Bem-vestido Copo dágua Lanche oferecido pelos amigos Convescote Piquenique Bilontra Velhaco | Treteiro de topete. Tratante atrevido Abrir 0 arco Fugir FIORIN JL As linguas mudam In Revista Lingua Portuguesa, n. 24, ut 2007 (asaptado) Na leitura do fragmento do texto Antigamente constata-se, pelo emprego de palavras obsoletas, que itens lexicais outrora produtivos não mais o são no português brasileiro atual. Esse fenômeno revela que @ alíngua portuguesa de antigamente carecia de termos para se referir a fatos e coisas do cotidiano. o português brasileiro se constitui evitando a ampliação do léxico proveniente do português europeu. a heterogeneidade do português leva a uma estabilidade do seu léxico no eixo temporal. o português brasileiro apoia-se no léxico inglês para ser reconhecido como língua independente. o léxico do português representa uma realidade linguística variável e diversificada. vo oo


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