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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UERJ - 2007)Número Original: 2Código: 10734

Discursivo

Cadeias Alimentares Relações ecológicas Desarmônicas Relações Ecológicas (Biologia) Rec
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Questão de Vestibular - UERJ 2007
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Em um costão da bala de Guanabara existe um tipo de cadeia alimentar que pode ser assim descrito: - a lesma-do-mar se alimenta de um determinado tipo de alga; - microcrustáceos se alimentam do muco que reveste a pele da lesma-do-mar; - pequenos peixes, como o peixe-borboleta e o paru, alimentam-se dos microcrustáceos. Identifique e descreva as relações ecológicas existentes entre: - a lesma-do-mar e a alga; - o peixe-borboleta e o paru.


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Cadeias Alimentares - Relações ecológicas Desarmônicas - Relações Ecológicas (Biologia)

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Questões Parecidas

1(UNESP- SP - 2010)Número Original: 13Código: 14023

Provas Específicas - Início de Ano

Cadeias Alimentares Relações ecológicas Harmônicas Relações ecológicas Desarmônicas Relações Ecológicas (Biologia) Rec
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Questão de Vestibular - UNESP 2010
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Considere o seguinte diálogo entre Charles Darwin e sua pequena filha, Annie: — Quantas abelhas viu hoje? — Acho que nenhuma. — Víuma ou duas. As madressilvas estão florindo e as abelhas gostam dessa flor. Por que não há mais abelhas em nosso jardim? — Não sei. -E por que os ratos que vivem debaixo das cercas saem à noite e destroem os seus ninhos. Sabe por que existem tantos ratos silvestres? — Não. Mas você vai me dizer, não, papai? — É porque a familia Darwin tem um cachorro, e não um gato. — Você está brincando! — Não, não estou. Cães não caçam ratos como os gatos. Daí os ratos destroem os ninhos das abelhas. Por isso existem tão poucas. — Por que tudo é tão cruel? — Sinto muito, mas não sei. (in A viagem de Charles Darwin, produzida pela BBC, Londres, 1978.) No diálogo, podem ser identificadas algumas relações ecológicas interespecíficas, assim como uma determinada cadeia alimentar. Identifique uma dessas relações interespecíficas, indicando as espécies envolvidas e a relação que estabelecem entre si, e descreva a cadeia alimentar implícita no diálogo, indicando o nível trófico que ocupa cada uma das espécies dessa cadeia.


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2(UNESP- SP - 2011)Número Original: 61Código: 13836

Prova de Conhecimentos Gerais - Início de Ano

Relações ecológicas Harmônicas Relações ecológicas Desarmônicas Relações Ecológicas (Biologia) Rec
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Questão de Vestibular - UNESP 2011
Questão de Vestibular - UNESP 2011
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Tudo começa com os cupins alados, conhecidos como ale- luias ou siriris. Você já deve ter visto uma revoada deles na primavera. São atraídos por luz e calor, e quando caem no solo perdem suas asas. Machos e fêmeas se encontram for- mando casais e partem em busca de um local onde vão cons- truir os ninhos. São os reis e as rainhas. Dos ovos nascem as ninfas, que se diferenciam em soldados e operários. Estes últi- mos alimentam toda a população, passando a comida de boca em boca. Mas, como o alimento não é digerido, dependem de protozoários intestinais que transformam a celulose em glico- se, para dela obterem a energia. Mas do que se alimentam? Do tronco da árvore de seu jardim, ou da madeira dos móveis e portas da sua casa. Segundo os especialistas, existem dois tipos de residência: as que têm cupim e as que ainda terão. (Texto extraído de um panfleto publicitário de uma empresa dedetizadora. Adaptado.) No texto, além da relação que os cupins estabelecem com os seres humanos, podem ser identificadas três outras relações ecológicas. A sequência em que aparecem no texto é: (A) sociedade, mutualismo e parasitismo. (B) sociedade, comensalismo e predatismo. (C) sociedade, protocooperação e inquilinismo. (D) colônia, mutualismo e inquilinismo. (E) colônia, parasitismo e predatismo.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




3(UNESP- SP - 2012)Número Original: 14Código: 13342

Provas Específicas - Meio de Ano

Relações ecológicas Harmônicas Relações ecológicas Desarmônicas Relações Ecológicas (Biologia) Rec
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Questão de Vestibular - UNESP 2012
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Nos troncos de várias árvores do quintal de Dona Márcia, crescem exemplares de Oncidium sp, a chuva-de-ouro, uma espécie de orquídea nativa da Mata Atlântica que produz numerosos cachos de flores pequenas e amarelas. Antes da floração, são comuns o ataque de pulgões, que costumam sugar a seiva das hastes novas, e, também, o aparecimento de joaninhas, que se alimentam desses animais e controlam naturalmente a população de pulgões. Quando da floração, as plantas são visitadas por diferentes espécies de abelhas, que disputam o pólen e o óleo secretado por glândulas da flor. Esse óleo é utilizado pelas abelhas na alimentação de suas larvas. chuva-de-ouro (Oncidium sp) em floração O texto traz vários exemplos de diferentes relações interespecíficas. Cite quatro delas, relacionando-as ao exemplo do texto, e explique-as em termos de benefício ou de prejuízo para as espécies envolvidas.


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4(UNESP- SP - 2009)Número Original: 2Código: 14185

Provas Específicas - Ciências Biológicas - Meio de Ano

Cadeias Alimentares Relações ecológicas Desarmônicas Relações Ecológicas (Biologia) Rec Populações (Ecologia) (Biologia)
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Questão de Vestibular - UNESP 2009
Questão de Vestibular - UNESP 2009
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Ao observar as comunidades aquáticas de um lago. um pesquisador fez a seguinte pergunta: “Qual a influência dos peixes planctófagos (que se alimentam de plâncton) sobre o crescimento populacional de suas presas. o zooplâncton?” Para responder a essa pergunta, o pesquisador montou o seguinte experimento: Selecionou dois tanques, denominando-os de “tanque A” e de “tanque B”. mantendo-os em locais com as mesmas condições ambientais. as quais foram constantes durante todo o experi- mento. No tanque A, ele colocou água do lago. adicionando fitoplâncton. zooplâncton e o peixe planctófago. No tanque B. ele colocou água do lago. fitoplâncton e zooplâncton. Após observações periódicas das populações. o pesquisador construiu os seguintes gráficos para o crescimento popula- cional das presas (zooplâncton) nos dois tanques: densidade populacional densidade populacional ” do zooplâncton no » do zooplancton no g tanque A 3 tanque B > = 3 3 E E 3 8 g 2 5 5 Ê Ê E E ê ê Considerando a cadeia alimentar fitoplâncton — zooplâncton — peixe planctófago. explique o que ocorreu com as densida- des populacionais observadas pelo pesquisador nos dois tan- ques. citando o tipo de crescimento que ocorreu no tanque B.


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5(UNESP - 2016)Número Original: 15Código: 6986797

Meio de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Efeito de uma planta invasora na colonização das raízes por micorrizas Características da associação presente nas micorrizas Com gráfico de barras (biologia).t Relação entre a associação com micorrizas e biomassa seca vegetal
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Questão de Vestibular - UNESP 2016
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Pesquisadores da Universidade de Harvard investigaram o efeito invasivo da planta Alliaria petiolata sobre o crescimento de mudas de árvores nativas que apresentam raízes em associação com fungos micorrizas. Eles sabiam que a Alliaria petiolata não se associa às micorrizas. Em um experimento, eles cultivaram mudas de três espécies de árvores: Acer saccharum, Acer rubrum e Faxinus americana em quatro tipos de solos diferentes, garantindo que as demais condições ambientais fossem as mesmas. Duas das amostras de solo foram coletadas de um local invadido por Alliaria petiolata, sen- do que uma dessas amostras foi esterilizada. As outras duas amostras de solo foram recolhidas de um local não invadido por Alliaria petiolata, sendo uma delas esterilizada. Depois de quatro meses de crescimento, os pesquisadores colheram brotos e raízes de todas as plantas e determinaram o aumento de biomassa seca. As raízes também foram analisadas em relação à porcentagem de colonização por micorrizas. + © Q © © muda [__]Acer saccharum [Acer rubrum [7] Faxinus americana OW © 200 100 — oo colonização por micorrizas (%) iy) © aumento de biomassa seca (%) invadido ||. nao invadido |. não invadido não invadido invadido invadido esterilizado esterilizado (tipo de solo) (tipo de solo) (Jane B. Reece et al. Campbell biology, 2011. Adaptado.) Que efeito a Alliaria petiolata causa sobre a colonização das raízes por micorrizas e qual a vantagem deste efeito para a Alliaria petiolata? Como a associação entre as micorrizas e as raízes das mudas influencia o aumento da biomassa seca? Qual vantagem as micorrizas obtêm com essa associação?


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