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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UECE - 2020)Número Original: 14Código: 11427837

Dois - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Considerações filosóficas sobre o livre-arbítrio na obra de Santo Agostinho .f Questões de verdadeiro ou falso (Filosofia).g
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Questão de Vestibular - UECE 2020
Questão de Vestibular - UECE 2020
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O trecho que se apresenta a seguir trata da compreensão de Agostinho de Hipona sobre a origem do mal e do pecado: “Logo só me resta concluir: tudo o que é igual ou superior à mente que exerce seu natural senhorio e acha-se dotada de virtude não pode fazer dela escrava da paixão. Não há nenhuma outra realidade que torne a mente cúmplice da paixão a não ser a própria vontade e o livre-arbítrio”. Santo Agostinho. O livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995. P.52. No que diz respeito ao conceito de livre-arbítrio e à origem do mal na obra filosófica de Agostinho de Hipona, considere as seguintes afirmações: 1. Para Agostinho, o livre-arbítrio é sempre um bem concedido ao homem por Deus, mesmo que o homem utilize-o de forma errônea, o que provoca o mal. IL. Em concordância com a tradição dos pensamentos maniqueista e neoplatônico, Santo Agostinho defendia a visão dualista de um mundo em perpétua luta entre o Bem e o Mal. III. Segundo o bispo de Hipona, o mal não possui ser, não pertence à ordem, ele é a corrupção do ser é é de inteira responsabilidade do homem, enquanto ser livre. É correto o que se afirma em A) Ie Il apenas. B) Le IL apenas. C) Ie Il apenas. D) L Well.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


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Considerações filosóficas sobre o livre-arbítrio na obra de Santo Agostinho .f

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1(UECE - 2023)Número Original: 3Código: 12798217

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Filosofia e Sociologia

Considerações filosóficas sobre o livre-arbítrio na obra de Santo Agostinho .f
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Questão de Vestibular - UECE 2023
Questão de Vestibular - UECE 2023
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O filósofo, teólogo e padre cearense Manfredo Ramos, um grande estudioso do pensamento de Agostinho de Hipona (354-450), afirma o seguinte sobre a relação entre liberdade humana e graça divina. “Deus não salva ninguém obrigado. Ele nos criou sem pedir licença, mas não nos salva sem a nossa vontade. [...] Ele nos fez à sua imagem e semelhança, dotados de inteligência, por isso nos dá a liberdade. Toda a natureza criada é determinada para Deus. [...] Deus criador põe, em tudo o que faz, a sua marca, que é uma marca de bondade. Tudo é dirigido para o bem, porque Deus é bom. Mas o homem é chamado por Deus de uma maneira diferente, com liberdade. [...] o pobre do homem, ferido pelo pecado, ele quer o bem, quer fazer aquilo que está na marca dele, e não consegue. Por isso que essa perspectiva de salvação deve ser abraçada, deve ser querida, mas não sem a graça de Deus. Aqui é que está o mistério.” RAMOS, Manfredo. A ressurreição de Cristo e a perspectiva da Salvação. Entrevista ao site da Paróquia Nossa Senhora da Glória em 04-04-2018. Disponível em https://www .paroquiagloria.org.br/confira-entrevista-com- monsenhor-manfredo-ramos-a-ressurreicao-de-cristo-e-a-perspectiva-da- salvacao/. Acessado em 05-11-2022. Com base na passagem anterior, é correto afirmar, sobre a teoria agostiniana da liberdade e da graça, que A) | aliberdade humana se conquista contra a graça divina. B) aliberdade humana não se relaciona com a graça divina. C) é preciso renunciar à liberdade para obter a graça divina. D) aliberdade humana age bem se conforme a graça divina.


Opções de Resposta: 
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2(UECE - 2019)Número Original: 17Código: 7871561

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Considerações filosóficas sobre o livre-arbítrio na obra de Santo Agostinho .f
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Questão de Vestibular - UECE 2019
Questão de Vestibular - UECE 2019
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Em diálogo com Evódio, Santo Agostinho afirma: “parecia a ti, como dizias, que o livre- arbítrio da vontade não devia nos ter sido dado, visto que as pessoas servem-se dele para pecar. Eu opunha à tua opinião que não podemos agir com retidão a não ser pelo livre-arbítrio da vontade. E afirmava que Deus no-lo deu, sobretudo em vista desse bem. Tu me respondeste que a vontade livre devia nos ter sido dada do mesmo modo como nos foi dada a justiça, da qual ninguém pode se servir a não ser com retidão”. AGOSTINHO. O livre-arbítrio, Introdução, III, 18, 47. Com base nessa passagem acerca do livre-arbítrio da vontade, em Agostinho, é correto afirmar que A) olivre-arbitrio é o que conduz o homem ao pecado e ao afastamento de Deus. B) o poder de decisão - arbitrio —- da vontade humana é o que permite a ação moralmente reta. C) é da vontade de Deus que o homem não tenha capacidade de decidir pelo pecado, já que o Seu amor pelo homem é maior do que o pecado. D) a ação justa é aquela que foi praticada com o livre-arbítrio; injusta é aquela que não ocorreu por meio do livre-arbitrio.


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3(UECE - 2022)Número Original: 19Código: 11854539

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Filosofia e Sociologia

Considerações filosóficas sobre o livre-arbítrio na obra de Santo Agostinho .f Questões de identificações (Filosofia)
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Questão de Vestibular - UECE 2022
Questão de Vestibular - UECE 2022
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“Agostinho faz um contraponto ao dualismo maniqueista ao refutar que o mal não existe enquanto ser. Ele refuta o dualismo ontológico do bem e do mal dos maniqueístas e desenvolve a teoria da origem do mal como uma negação do Sumo Bem, na qual o mal não tem ser, não existe, mas é resultado do livre-arbítrio da vontade do homem que o utiliza em vista de si mesmo. Ou seja, o mal é moral; é um ato voluntário do homem ao negar seu Criador, Deus, Bem universal, em vista de si mesmo.” GOMES, I. S. G. A origem do mal no pensamento de agostinho de hipona. In: Anais do III Congresso Nordestino de Ciências da Religião e Teologia. Disponível em: http://www .unicap.br/ocs/index.php/cncrt/cncrt/paper/vie wFile/277/61. Acessado em 18-10-2021 - Adaptado. Segundo essa passagem, a origem do mal está A) na liberdade do homem, dotado por Deus de livre-arbítrio. B) na ação sobre os homens de um ente que personifica o mal. C) na natureza humana, que, por ser finita, é próxima do mal. D) no mau uso do livre-arbítrio, orientado pelo amor-próprio.


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4(UECE - 2022)Número Original: 2Código: 11855020

Dois - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Filosofia e Sociologia

Considerações filosóficas sobre o livre-arbítrio na obra de Santo Agostinho .f
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Questão de Vestibular - UECE 2022
Questão de Vestibular - UECE 2022
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Atente para o seguinte diálogo entre Agostinho de Hipona e Evódio, seu amigo e conterrâneo: “Agostinho — Mas se julgamos com razão ser feliz o homem de boa vontade, não se deveria também, com boa razão, declarar ser infeliz aquele que possui vontade contrária a essa? Evódio — Com muito boa razão. Agostinho — Logo, que motivo existe para crer que devemos duvidar - mesmo se até o presente nunca tenhamos possuído aquela sabedoria - que é pela vontade que merecemos ser e levamos uma vida louvável e feliz; e pela mesma vontade, que levamos uma vida vergonhosa e infeliz? Evódio — Constato que chegamos a essa conclusão fundamentando-nos em razões certas e inegáveis”. AGOSTINHO. O livre arbítrio, III, 13, 28. Trad. bras. Assis Oliveira. São Paulo: Paulus, 1995. Com base no diálogo acima e no que se sabe sobre o pensamento de Agostinho de Hipona, assinale a opção que completa corretamente o seguinte enunciado: Que seja pela vontade que o homem se torne virtuoso e feliz e, igualmente, pela vontade que caia no vício e na infelicidade, isso significa que o homem A) nasce ou com boa vontade ou com má vontade, tendo determinado um destino feliz ou infeliz. B) está condenado, após o pecado original, a agir sempre no vício, portanto, a ser infeliz. C) mantém a liberdade, apesar do pecado original, de ser virtuoso, podendo, por si só, ser feliz. D) pode decidir sua ação, mas deve contar com a Graça divina para ser virtuoso e feliz.


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5(UECE - 2021)Número Original: 9Código: 11453584

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Considerações filosóficas sobre o livre-arbítrio na obra de Santo Agostinho .f Questões com causas ou consequências (Filosofia)
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Questão de Vestibular - UECE 2021
Questão de Vestibular - UECE 2021
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“L...] se o homem carecesse de livre-arbítrio da vontade, como poderia existir esse bem, que consiste em manifestar a justiça, condenando os pecados é premiando as boas ações? Visto que a “conduta desse homem não seria pecado nem boa ação, caso não fosse voluntária. Igualmente o castigo, como a recompensa, seria injusto, se o homem não fosse dotado de vontade livre.” Santo Agostinho. O livre arbítrio, II, 1, 3. Trad. bras. Nair de Assis Oliveira. São Paulo: Paulus, 1995. Considerando a citação acima e o seguinte trecho da mesma obra que afirma “não só possuímos o livre- arbítrio da vontade, mas acontece ainda que é por ele que pecamos” (0 livre arbítrio, II, 1, 1), é correto concluir que, dotados de livre-arbítrio, nós A) podemos pecar ou não. B) precisamos pecar. C) temos a permissão de pecar. D) queremos pecar.


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