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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UFPR - 2016)Número Original: 18Código: 6388538

Primeira Fase

Realismo
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Questão de Vestibular - UFPR 2016
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O trecho a seguir integra o romance A última quimera, de Ana Miranda: Meus sofrimentos sempre foram menores diante dos de Augusto, sempre competimos de certa maneira sobre quem sofria mais grandiosamente, como um jogo de xadrez em que as peças não fossem cavalos, bispos, torres, reis, rainhas mas a angústia, a dor física, a dor mental, o vazio existencial, a depressão, as forças subterrâneas, a morbidez, a neurose, o pesadelo, a convulsão de espírito, a negação, o não ser, a mágoa, a miséria humana, o uivo noturno, as camações abstêmias, os lúbricos arroubos, a fome incoercivel, a paixão pelas mulheres impossíveis, a morte; e nesse momento ele parece zombar de mim, como se dissesse: “Vê, como são tolos seus sofrimentos? Você perdeu um amigo e eu perdi a vida”. (p. 192) Com base nesse trecho específico e na totalidade da obra, con: 1. lere as seguintes afirmativas: O romance cita documentos para confirmar os fatos históricos narrados, além de expor informações biográficas precisas sobre dois poetas brasileiros, que ficaram conhecidos pelo rigor científico e pelo estilo descritivo. O estilo poético de Augusto dos Anjos, um dos personagens centrais da obra, está exemplificado em vários trechos do romance. São exemplos disso a enumeração de vocábulos de teor melancólico e pessimista e o uso de imagens que recriam uma atmosfera mórbida. O narrador do romance adota uma perspectiva distanciada em relação à história e aos personagens reais que recria, contribuindo para reforçar o seu caráter documental e o efeito de veracidade que pretende. A construção dos personagens Olavo Bilac e Augusto dos Anjos combina dados biográficos dos dois poetas com cenas domésticas e particulares, que conferem a eles uma inegável complexidade humana e psicológica. A dimensão temporal-espacial do romance recria, ficcionalmente, a cidade do Rio de Janeiro, no final do século XIX, descrevendo o ambiente material da cidade, os fatos de sua história no período e também a atmosfera intelectual da Belle Époque. Assinale a alternativa correta. a) b) e) qd) e) Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras. Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras. Somente as afirmativas 3 e 5 são verdadeiras. Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras. Somente as afirmativas 2, 4 e 5 são verdadeiras.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


Nível de Semelhança

Exatamente Igual

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Realismo

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Questões Parecidas

1(UNESP- SP - 2020)Número Original: 14Código: 7505888

Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Realismo
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Questão de Vestibular - UNESP 2020
Questão de Vestibular - UNESP 2020
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Examine os gráficos. GRÁFICO 1 GRÁFICO 2 °C mm 120 100 (http://pt.climate-data.org) As dinamicas climaticas representadas nos graficos 1 e 2 cor- respondem, respectivamente, aos espacos retratados em (A) Capitães da Areia, de Jorge Amado, e O cortiço, de Aluísio Azevedo. (B) Vidas secas, de Graciliano Ramos, e Capitães da Areia, de Jorge Amado. (C) Vidas secas, de Graciliano Ramos, e Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa. (D) Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, e O cortiço, de Aluísio Azevedo. (E) Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, e Vidas secas, de Graciliano Ramos.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(UNICAMP- SP - 2019)Número Original: 1Código: 6983565

Primeira Fase - Prova Q e X

Realismo
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
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Ha duas maneiras de abrir i acabeca de uma pessoa: Ler um bom livro Ou usar um machado. Recomendo o de Assis. ay ison de QHiveira Muri: (Disponivel em https://www.facebook.com/Seboltinerante/photos/. Acessado em 28/05/2018.) “Acho que só devemos ler a espécie de livros que nos ferem e trespassam. Um livro tem que ser como um machado para quebrar o mar de gelo do bom senso e do senso comum.” (Adaptado de “Franz Kafka, carta a Oscar Pollak, 1904.” Disponível em https://laboratoriode sensibilidades.wordpress.com. Acessado em 28/05/2018.) Assinale o excerto que confirma os dois textos anteriores. a) d) A leitura é, fundamentalmente, processo político. Aqueles que formam leitores — professores, bibliotecários — desempenham um papel político. (Marisa Lajolo) Pelo que sabemos, quando há um esforço real de igualitarização, há aumento sensível do hábito de leitura, e portanto difusão crescente das obras. (Antonio Candido) Ler é abrir janelas, construir pontes que ligam o que somos com o que tantos outros imaginaram, pensaram, escreveram; ler é fazer-nos expandidos. (Gilberto Gil) A leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, por que não sonhar os meus próprios sonhos? (Fernando Pessoa) Excertos adaptados de: | Marisa Lajolo, A formação do leitor no Brasil. São Paulo: Ática, 1996, p. 28. Antonio Candido, Vários escritos. São Paulo: Duas cidades, 2004, p. 187. Gilberto Gil, Discurso no lançamento do Ano Ibero-Americano da Leitura, 2004. Fernando Pessoa, Páginas íntimas e de Auto-Interpretação. São Paulo: Atica, 1966, p. 23.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
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     E     




3(USP - 2017)Número Original: 10Código: 6978126

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova V

Realismo
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Questão de Vestibular - USP 2017
Questão de Vestibular - USP 2017
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Considerado no contexto de Memórias póstumas de Brás Cubas, o “livro” dos amores de Brás Cubas e Virgília, apresentado no breve capítulo aqui reproduzido, configura uma a) demonstração da tese naturalista que postula o fundamento biológico das relações amorosas. b) versão mais intensa e prolongada da típica sequência de d) e) animação e enfado, característica da trajetória de Brás Cubas. incorporação, ao romance realista, dos triângulos amorosos, cuja criação se dera durante o período romântico. manifestação da liberdade que a condição de defunto- autor dava a Brás Cubas, permitindo-lhe tratar de assuntos proibidos em sua época. crítica à devassidão que grassava entre as famílias da elite do Império, em particular, na Corte.


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     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




4(ENEM- BR - 2018)Número Original: 28Código: 6971134

Primeira Aplicação - Primeiro Dia - Prova Amarela

Realismo
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Questão de Vestibular - ENEM 2018
Questão de Vestibular - ENEM 2018
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ABL lança novo concurso cultural: “Conte o conto sem aumentar um ponto” Em razão da grande repercussão do concurso de Microcontos do Twitter da ABL, o Abletras, a Academia Brasileira de Letras lançou no dia do seu aniversário de 113 anos um novo concurso cultural intitulado “Conte o conto sem aumentar um ponto”, baseado na obra 4 cartomante, de Machado de Assis. “Conte o conto sem aumentar um ponto” tem como objetivo dar um final distinto do original ao conto A cartomante, de Machado de Assis, utilizando-se o mesmo número de caracteres — ou inferior — que Machado concluiu seu trabalho, ou seja, 1 778 caracteres. Vale ressaltar que, para participar do concurso, o concorrente deverá ser seguidor do Twitter da ABL, o Abletras. Disponível em: www.academia.org.br. Acesso em: 18 out. 2015 (adaptado). O Twitter é reconhecido por promover o compartilhamento de textos. Nessa notícia, essa rede social foi utilizada como veiculo/suporte para um concurso literário por causa do(a) limite predeterminado de extensão do texto. interesse pela participação de jovens. atualidade do enredo proposto. fidelidade a fatos cotidianos. dinâmica da sequência narrativa. YVO@OO


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5(ENEM- BR - 2018)Número Original: 39Código: 6971100

Primeira Aplicação - Primeiro Dia - Prova Amarela

Realismo
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Questão de Vestibular - ENEM 2018
Questão de Vestibular - ENEM 2018
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Somente uns tufos secos de capim empedrados crescem na silenciosa baixada que se perde de vista. Somente uma árvore, grande e esgalhada mas com pouquíssimas folhas, abre-se em farrapos de sombra. Unico ser nas cercanias, a mulher é magra, ossuda, seu rosto está lanhado de vento. Não se vê o cabelo, coberto por um pano desidratado. Mas seus olhos, a boca, a pele — tudo é de uma aridez sufocante. Ela está de pé. A seu lado está uma pedra. O sol explode. Ela estava de pé no fim do mundo. Como se andasse para aquela baixada largando para trás suas noções de si mesma. Não tem retratos na memória. Desapossada e despojada, não se abate em autoacusações e remorsos. Vive. Sua sombra somente é que lhe faz companhia. Sua sombra, que se derrama em traços grossos na areia, é que adoça como um gesto a claridade esquelética. A mulher esvaziada emudece, se dessangra, se cristaliza, se mineraliza. Já é quase de pedra como a pedra a seu lado. Mas os traços de sua sombra caminham e, tornando-se mais longos e finos, esticam-se para os farrapos de sombra da ossatura da árvore, com os quais se enlaçam. FRÓES, L. Vertigens: obra reunida. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. Na apresentação da paisagem e da personagem, o narrador estabelece uma correlação de sentidos em que esses elementos se entrelaçam. Nesse processo, a condição humana configura-se @ amalgamada pelo processo comum de desertificação e de solidão. fortalecida pela adversidade extensiva à terra e aos seres vivos. redimensionada pela intensidade da luz e da exuberância local. imersa num drama existencial de identidade e de origem. imobilizada pela escassez e pela opressão do ambiente. VO O O


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