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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(MACKENZIE - 2009)Número Original: 11Código: 6891991

Primeiro Semestre, Dezembro - Grupos I, IV, V e VI - Prova A

Modernismo Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - MACKENZIE 2009
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Assinale a alternativa correta. a) b) d) Machado de Assis, como Graciliano Ramos, em São Bernardo, defende a ambição de mudar de classe e a procura de um novo status, mesmo à custa de sacrifícios no plano afetivo. Aluísio de Azevedo, em O cortiço, aproxima-se do romance naturalista de Graciliano Ramos, focalizando cenas coletivas e reduzindo as criaturas ao nível animal. Clarice Lispector, ao modo de Graciliano Ramos em Vidas secas, vale-se intensamente da metáfora insólita, do fluxo de consciência, rejeitando o enredo que se organiza pela sucessão de fatos. Guimarães Rosa transformou o regionalismo: se, em Graciliano Ramos, temos o regionalismo crítico, em Rosa, a modelagem da fala sertaneja, por exemplo, é feita com uma linguagem que reforça sua carga musical e semântica. Graciliano Ramos e José Lins do Rego são grandes romancistas do Nordeste, realizando, ambos, um tipo de literatura em que se evidencia a rejeição a qualquer traço memorialista, modo de se despregarem da realidade pessoal vivida.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


Nível de Semelhança

Exatamente Igual

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Modernismo - Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)

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Questões Parecidas

1(IME- RJ - 2008)Número Original: 14Código: 20383

Discursiva

Verossimilhança Modernismo Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos) Conto (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - IME 2008
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Marque a assertiva INCORRETA. A) B) Custas só se usa na linguagem jurídica para designar despesas feitas no processo. Portanto, não devemos dizer: "As filhas vivem às custas do pai". A princípio significa inicialmente, antes de mais nada: Ex.: A princípio, precisamos resolver as questões dos jogos olímpicos. Em princípio quer dizer em tese. Ex.: Em princípio, todos concordaram com minha proposta. Megafone; porta-voz, amplificador do som nos aparelhos radiofônicos são sinônimos de auto-falante, e não alto-falante. Alface é substantivo feminino. Então dizemos “a alface”. A palavra “ancião” tem três plurais: anciãos, anciães, anciões.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(UFRGS- RS - 2016)Número Original: 39Código: 6396738

Primeiro Dia

Modernismo Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFRGS 2016
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Leia o trecho do romance Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, abaixo. Essas coisas todas se passaram tempos depois. Talhei de avanço, em minha história. O senhor tolere minhas más devassas no contar. É ignorância. Eu não converso com ninguém de fora, quase. Não sei contar direito. Aprendi um pouco foi com o compadre meu Quelemém; mas ele quer saber tudo diverso: quer não é o caso inteirado em si, mas a sobre-coisa, a outra-coisa. Agora, neste dia nosso, com o senhor mesmo — me escutando com devoção assim — é que aos poucos vou indo aprendendo a contar corrigido. E para o dito volto. Como eu estava, com o senhor, no meio dos hermógenes. Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações sobre o trecho. ( ) Riobaldo, narrador da história, tem consciência de que sua narrativa obedece ao fluxo da memória e não à cronologia dos fatos. (JA ignorância de Riobaldo é expressa pelos erros gramaticais e pela inabilidade em contar sua história, que carece de ordenação. ( ) “A sobre-coisa, a outra-coisa”, que o compadre Quelemém quer, é a interpretação da própria vivência e não o simples relato dos acontecimentos. ( ) O ouvinte exerce um papel importante, pois obriga Riobaldo a organizar a narrativa e a dar significado ao narrado. (A) F-V-V-F (B) V-V-F-V. (CO) V-F-V-V. (D) F-F-V-F. (E) F-V-F-V.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




3(PUC-CAMPINAS - 2014)Número Original: 7Código: 7061769

Inverno - Primeiro Dia - Azul (Direito)

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2014
Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2014
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Nesse texto, Ferreira Gullar (A) relata, com a seriedade própria de uma biografia, sua história pessoal, quando deplora com sutileza e sensibilidade o fato de viver só, determinante de sua rotina de conviver com fantasmas e refletir sobre a vida. aborda o fato comum de conviver com bicho de es- timação, descrevendo, com delicadeza de poeta, os hábitos da gata siamesa, responsáveis definitivos pelo fato de consentir, depois de anos, com a subs- tituição do gatinho que tivera anteriormente. vale-se de linguagem bem-humorada para confessar que, ao aceitar a gata como presente, se esquivou ao constrangimento de negar uma oferta da amiga, situação desconfortável potencializada pelo fato de ela ser, como ele, pessoa famosa. comenta, em linguagem que reproduz a simplicidade da vida cotidiana, a relação exclusiva que tem com a gatinha, circunstância em que se mostra vaidoso pe- la própria habilidade de fazer amigos, sejam animais ou não. fala de uma situação miúda da vida — a atenção que dá ao repouso da gata siamesa na poltrona da sala —, Ocasião em que ele, se comportando como se es- tivesse sendo instigado pelos seus fantasmas, dá à cena um sentido peculiar.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




4(UNESP - 2018)Número Original: 19Código: 7002492

Meio de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNESP 2018
Questão de Vestibular - UNESP 2018
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Ricardo Reis é, assim, o heterônimo clássico, ou melhor, neoclássico: sua visão da realidade deriva da Antiguidade greco-latina. Seus modelos de vida e de poesia, buscou-os na Grécia e em Roma. (Massaud Moisés. “Introdução”. In: Fernando Pessoa. O guardador de rebanhos e outros poemas, 1997.) Levando-se em consideração esse comentário, pertencem a Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa (1888-1935), OS Versos: (A) Nada perdeu a poesia. E agora há a mais as máquinas Com a sua poesia também, e todo o novo gênero de vida Comercial, mundana, intelectual, sentimental, Que a era das máquinas veio trazer para as almas. (B) Súbita mão de algum fantasma oculto Entre as dobras da noite e do meu sono Sacode-me e eu acordo, e no abandono Da noite não enxergo gesto ou vulto. (C) Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) (D) À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica Tenho febre e escrevo. Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. (E) O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




5(PUC-CAMPINAS - 2016)Número Original: 15Código: 6887414

Verão - Segundo Dia - Conhecimentos Gerais

Modernismo Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2016
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Por vezes, a literatura pode se pautar por diferentes tempos: há o tempo da história narrada, de sua sequência cronológica, e há o tempo da linguagem que processa essa história. A linguagem experimental do irlandês James Joyce reinterpreta, em pleno século XxX, a história mítica de Ulisses. No Brasil, há uma ocorrência similar, se pensamos em Grande sertão: veredas, ro- mance onde Guimarães Rosa articula magistralmente dois planos temporais: (A) a história do passado colonial e o registro das velhas crônicas medievais. (B) o ritmo cantante da lírica e a urgente denúncia política. (C) o universo arcaico do sertão e a expressão linguística ousada e inventiva. (D) a corrosão nostálgica da memória e a busca de uma nova mitologia. (E) o desapego às crenças do passado e a obsessão pelo experimentalismo estético.


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