No âmbito das formulações acerca do que seria um bom governo, a figura do “Príncipe” no século XVI foi teorizada por Nicolau
Maquiavel, e fundamentou uma nova doutrina política que propunha a
(A) separação entre moral e política, valorizando as estratégias racionais para que o Príncipe reforçasse seu poder e, assim,
fortalecesse o Estado.
(B) elaboração de discursos messiânicos, salvacionistas, reforçando o poder taumaturgo do rei e a nobreza como eixos do
Estado.
(C) eleição do Príncipe por assembleias de nobres e plebeus, como forma de popularizar a monarquia.
(D) subordinação do Príncipe aos ideais da cavalaria cristã da Idade Média, visando sua aprovação pelos pobres e a expansão da
fé.
(E) a derrubada das monarquias por meio da escolha nominal de um chefe de Estado que não estivesse ligado às nobrezas
feudais.