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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UEMA - 2018)Número Original: 4Código: 7929580

PAES - Segunda Etapa - Prova Discursiva

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UEMA 2018
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Soberano e governo Procurando resolver a questão da legitimidade do poder fundado no contrato social, Jean-Jacques Rousseau (1/12- 1778) atribuiu a soberania ao povo como corpo coletivo, capaz de decidir o que é melhor para a sociedade como um todo. Foi assim que desenvolveu a ideia de democracia direta cuja centralidade é a ideia de participação nas decisões e das leis. Para tanto, é preciso considerar o que ele chamou de vontade geral como aquilo que visa superar a divisão presente em toda pessoa que a faz ser ao mesmo tempo pessoa privada e pessoa pública. Para Rousseau, essa divisão produz duas condutas: o agir que visa a interesses particulares que, na maioria das vezes, se chocam com a coletividade; e o agir participante de um mesmo corpo capaz de decisão com seus pares em prol de objetivos comuns. Assim, a vontade geral se caracteriza como um pacio de cada um com todos no qual se busca encontrar uma forma de associação que defenda e proteja com toda força comum a pessoa e os bens de cada associado e pela qual cada um, ao se unir a todos, não mais obedeça senão a si mesmo e permaneça tão livre quanto anteriormente. ARANHA, M. L. de Arruda e MARTINS, M.H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2013. Considere o papel que desempenha o conceito de vontade gera! na construção da liberdade do homem, tal como descrito acima. Para qual aspecto tende a vontade geral? Ela está voltada para o indivíduo ou para o cidadão? Justifique sua resposta.


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Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f

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Questão de Vestibular - UFU 2021
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“Para Rousseau, o ato de associação compreende um compromisso recíproco entre o público e os particulares, e que cada indivíduo, contratando, por assim dizer, consigo mesmo, se compromete numa dupla relação: como membro do soberano em relação aos particulares, e como membro do Estado em relação ao soberano. Não se pode, porém, aplicar a essa situação a máxima do Direito Civil que afirma: ninguém está obrigado aos compromissos tomados consigo mesmo, pois existe grande diferença entre obrigar-se consigo mesmo e em relação a um todo do qual faz parte.” ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato social ou os princípios do direito político. Coleção Os Pensadores. Tradução: Lourdes Santos Machado. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 40. A) Quais são os dois termos da relação que cada indivíduo firma ao adentrar no pacto social? B) A partir do texto, descreva, conforme Rousseau, a condição que trata dos papéis do indivíduo como súdito e como cidadão.


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2(UNESP - 2021)Número Original: 55Código: 9314220

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Cursos da Área de Biológicas

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2021
Questão de Vestibular - UNESP 2021
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Aquele que ousa empreender a instituição de um povo deve sentir-se com capacidade para, por assim dizer, mudar a natureza humana, transformar cada indivíduo, que por si mesmo é um todo perfeito e solitário, em parte de um todo maior, do qual de certo modo esse indivíduo recebe sua vida e seu ser; alterar a constituição do homem para fortificá-la; substituir a existência física e independente, que todos nós recebemos da natureza, por uma existência parcial e moral. Em uma palavra, é preciso que destitua o homem de suas próprias forças para lhe dar outras [...] das quais não possa fazer uso sem socorro alheio. (Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social, 1978.) De acordo com a teoria contratualista de Rousseau, é neces- sário superar a natureza humana para A) assegurar a integridade do soberano. B) conservar as desigualdades sociais. ( ( (C) evitar a guerra de todos contra todos. (D) promover a efetivação da vontade geral. ( E) garantir a preservação da vida.


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3(UFU - 2019)Número Original: 3Código: 7818281

Dois - Segunda Fase - Segundo Dia - Tipo 1

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UFU 2019
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Se separar-se, pois, do pacto social aquilo que não pertence à sua essência, ver-se-á que ele se reduz aos seguintes termos: “Cada um de nós põe em comum sua pessoa e todo o seu poder sob a direção suprema da vontade geral, e recebemos, enquanto corpo, cada membro como parte indivisível do todo. [...] essa pessoa pública, que se forma desse modo, pela união de todas as outras, tomava antigamente o nome de cidade e, hoje, o de república ou de corpo político o qual é chamado por seus membros de Estado quando passivo, soberano, quando ativo, e potência, quando comparado aos seus semelhantes. Quanto aos associados, recebem eles, coletivamente, o nome de povo e se chama, em particular, cidadãos enquanto partícipes da autoridade soberana e súditos enquanto submetidos à autoridade do Estado. Estes termos, no entanto, confundem-se frequentemente e são usados, indistintamente; basta saber distingui-los quando são empregados com inteira precisão. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Coleção Os Pensadores. Tradução: Lourdes Santos Machado. Sao Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 39. (Adaptado) A) Explique por que a expressão “Cada um de nós põe em comum sua pessoa e todo o seu poder sob a direção suprema da vontade geral” não conduz a um regime autoritário. B) Disserte, a partir do excerto acima, sobre a diferença enire cidadãos e súditos na teoria do Contrato Social de Jean-Jacques Rousseau.


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4(UEL - 2019)Número Original: 58Código: 9457638

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Tipo 1

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UEL 2019
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Por que só o homem é suscetível de tornar-se imbecil? [...] O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Trad. Lourdes Santos Machado, 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. pp. 243; 259. Com base nos conhecimentos sobre sociedade civil, propriedade e natureza humana no pensamento de Rousseau, assinale a alternativa correta. a) À instauração da propriedade decorre de um ato legítimo da sociedade civil, na medida em que busca atender às necessidades do homem em estado de natureza. b) A instauração da propriedade e da sociedade civil cria uma ruptura radical do homem consigo mesmo e de distancia- mento da natureza. c) A fundação da sociedade civil é legitimada pela racionalidade e pela universalidade do ato de instauração da propriedade privada. d) O sentimento mais primitivo do homem, que o leva a instituir a propriedade, é o reconhecimento da necessidade da propriedade para garantir a subsistência. e) A sociedade civil e a propriedade são expressões da perfectibilidade humana, ou seja, da sua capacidade de aperfei- çoamento.


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5(UECE - 2020)Número Original: 20Código: 11427852

Dois - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

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Questão de Vestibular - UECE 2020
Questão de Vestibular - UECE 2020
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Considerando a filosofia política contratualista de Jean Jacques Rousseau, observe a seguinte passagem de sua obra: “O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer “isto é meu" e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo. Quantos crimes, guerras assassínios misérias e horrores não pouparia ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas, tivesse gritado aos semelhantes: “Defendei-vos de ouvir esse impostor”. Rousseau, J fundamentos da di Discurso sobre a origem e os ualdade entre os homens. São Paulo. Abril Cultural, 1978. P.259. A filosofia política de Rousseau A) seguiu a tradição contratualista de Locke e Hobbes, contudo sua ideia de pacto fundamentou-se na noção de vontade geral, ponto de partida para a cidadania, construída com base nas vontades particulares. B) fundamentou-se na visão absolutista de pacto originária do pensamento de Thomas Hobbes, na qual uma sociedade livre só seria possível se comandada de forma despótica. C) foi fortemente influenciada pelas concepções anarquistas do filósofo francês Pierre-Joseph Proudhon, crítico severo da propriedade privada. D) tinha, a exemplo de John Locke, uma concepção positiva da propriedade como elemento fundamental na consolidação do pacto social e da opinião geral.


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