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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UFPR - 2018)Número Original: 3Código: 7945399

Segunda Fase

Crônicas (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFPR 2018
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Leia o texto abaixo. Em final de 2014, uma aluna de pós-doutorado da Universidade de Yale-EUA, a astrônoma americana Tabetha Boyajian, identificou flutuações inexplicáveis no brilho de uma estrela monitorada pelo telescópio espacial caça-planetas Kepler, da Nasa. As flutuações em nada lembravam o que se vê quando um planeta passa entre a estrela e o telescópio. Das mais de 150 mil estrelas observadas pelo Kepler, apenas uma — a estrela de Boyajian (EdB) — exibia uma curva de luz que desafia a lógica. O gráfico do brilho da estrela ao longo do tempo é chamado de curva de luz. O que acontece é que a curva da EdB mostrava depressões similares a trânsitos aparentemente aleatórios, sendo que algumas duravam horas e outras persistiam por dias ou semanas. A EdB ainda guardaria mais surpresas. Outro astrônomo americano, Bradley Schaefer, afirmou que o brilho do astro tinha diminuído em mais de 15% no último século. A afirmação gerou polêmica, porque uma queda no brilho durante várias décadas parece quase impossível. O brilho das estrelas segue quase constante por bilhões de anos depois de seu nascimento e só sofre mudanças rápidas pouco antes de a estrela morrer. E as mudanças “rápidas” ocorrem numa escala temporal de milhões (ou bilhões) de anos, sendo acompanhadas de marcadores claros que não se veem na EdB. Segundo várias outras medidas, a estrela está na meia-idade. Não há evidências de que seja uma estrela variável, que pulsa num ritmo regular. Precisamos explicar então dois fenômenos incompreensíveis relacionados à EdB: depressões profundas e irregulares com duração de dias ou semanas e um escurecimento ao longo de pelo menos quatro anos (e possivelmente por todo o século passado). Embora os astrônomos prefiram uma única explicação para os dois fenômenos, se cada um é difícil de explicar, imagine como é difícil explicar os dois juntos. Alguns cenários propostos: Disco de gás e poeira As depressões irregulares e a redução de brilho da EdB por longos períodos são observadas em outras situações — em estrelas muito jovens, com planetas ainda em formação. Elas são rodeadas por discos de ar e poeira aquecidos pela luz da estrela que, no processo de formarem planetas, geram caroços, anéis e arcos. Nos discos observados de lado, esses aspectos podem reduzir a luz da estrela por curtos períodos, e discos ondulantes podem bloquear quantidades crescentes do brilho da estrela por décadas e séculos. Mas a estrela é de meia-idade, não jovem, e não parece conter nenhum disco. Buracos negros Alguns membros do projeto em Yale sugerem que um buraco negro poderia estar envolvido. Ou seja, um buraco negro de uma massa estelar numa órbita próxima em torno da EdB poderia bloquear a luz da estrela. Mas essa hipótese é falha, porque o buraco negro arrastaria a estrela para um lado e para o outro, criando um movimento oscilante detectável, algo que a equipe buscou e não achou. Megaestruturas alienígenas Uma sociedade alienígena teria construído uma quantidade absurda de painéis coletores de energia solar com uma grande variedade de tamanhos e órbitas em torno da estrela. O efeito combinado dos painéis menores do enxame seria bloquear parte da luz da estrela como uma tela translúcida. [...] Até que se obtenham mais medidas com outros equipamentos e mais análises de outras equipes, nossas especulações sobre a EdB serão limitadas apenas por nossa imaginação e uma saudável dose de física. Como acontece com os melhores quebra- cabeças da natureza, a jornada até chegarmos à verdade que está por trás dessa estrela enigmática está longe de acabar. (Kimberly Cartier e Jason Wright, Scientific American — Brasil, no. 174, junho 2017, p. 46 a 49. Adaptado) Elabore um resumo do texto acima que contemple as peculiaridades da estrela EdB, as explicações científicas para esse comportamento e o posicionamento da revista. Seu texto deve: =» terde 12a 15 linhas; = respeitar as características de um resumo; = ser elaborado com suas próprias palavras.


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Crônicas (Interpretação de textos)

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1(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 63Código: 7507839

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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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O poema abaixo vem impresso na orelha do livro Psia, de Arnaldo Antunes. Psia é feminino de psiu; que serve para chamar a atenção de alguém, ou para pedir silêncio. Eu berro as palavras no microfone da mesma maneira com que as desenho, com cuidado, na página. Para transformá-las em coisas, em vez de substituírem as coisas. Calos na língua; de calar. Alguma coisa entre a piscina e a pia. Um hiato a menos. (Arnaldo Antunes, Psia. Sao Paulo: lluminuras, 2012.) Na orelha do livro, Antunes apresenta ao leitor seu processo de criação poética. E correto dizer que o autor se propõe a a) revelar a primazia da comunicação oral sobre a escrita das palavras. discutir a flexão de gênero, que torna a palavra “psia” um substantivo. defender a conversão das palavras em coisas, mudando seu estatuto. explorar o poder de representação da interjeição exclamativa “psiu!”.


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2(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 62Código: 7507837

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No livro A cabra vadia: novas confissões, Nelson Rodrigues inicia a crônica “Os dois namorados” com a seguinte afirmação: “há coisas que um grá-fino só confessa num terreno baldio, à luz de archotes, e na presença apenas de uma cabra vadia.” Na crônica “Terreno baldio” ele recorre ao mesmo animal para explicar a ideia que teve de criar “entrevistas imaginárias": “Não podia ser um gabinete, nem uma sala. Lembrei-me, então, do terreno baldio. Eu e o entrevistado e, no máximo, uma cabra vadia. Além do valor plástico da figura, a cabra não trai. Realmente, nunca se viu uma cabra sair por aí fazendo inconfidências.” (Nelson Rodrigues, 4 cabra vadia: novas confissões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016, p. 52 e160.) O carater confessional associado a figura da cabra nas crônicas tem relação com a) a veracidade dos depoimentos que o cronista testemunha nas entrevistas. b) a impostura dos contemporâneos que são objeto dos comentários do cronista. c) a antipatia do jornalista no que diz respeito à busca de identidade dos artistas entrevistados. d) a sinceridade dos intelectuais que são objeto das crônicas dos jornalistas.


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3(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 68Código: 7507807

Primeira Fase - Prova Q e X

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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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— Pela milionésima vez, por favor, “se amostrar” não existe. Não pega bem usar uma expressão incorreta como essa. — Ora veja, incorreto para mim é o que não faz sentido, “se amostrar” faz sentido para boa parte do país. — Por que você não usa um sinônimo mais simples da palavra? Que tal “exibido”? Todo mundo conhece. — Não dá, porque quem se exibe é exibido, quem se amostra é amostrado. Por exemplo: quando os vendedores de shopping olham com desprezo para os meninos dos rolezinhos e moram no mesmo bairro deles, são exibidos. Eles acham que a roupa de vendedor faz deles seres superiores. Por outro lado, as meninas e os meninos dos rolezinhos vão para os shoppings para se amostrar uns para outros, e são, portanto, amostrados. Percebeu a sutileza da diferença? — Entendo, mas está errado. — Como é que está errado se você entende? Você não aceita a inventividade linguística do povo. “Amostrar” é verbo torto no manual das conjugações e “amostrado” é particípio de amostra grátis! Captou? (Adaptado de Cidinha da Silva, Absurdada. Disponível em http://notarodape. blogspot. com/ search/label/Cotidiano. Acessado em 22/05/2019.) Considerando que a comparação entre modos de falar pode ser fonte de preconceito, o exemplo citado por uma das personagens da crônica a) reforça o preconceito em relação às turmas de jovens de um mesmo bairro, com base nos significados de “amostrado” e “exibido”. b) explicita o preconceito, valendo-se de “amostrado” e “exibido” para distinguir dois grupos de jovens do mesmo bairro. c) dissimula o preconceito e reconhece que “se amostrar” é, de fato, um verbo que não está de acordo com as normas gramaticais. d) refuta o preconceito e confirma o desconhecimento da regra de formação do particípio passado do verbo “se amostrar”.


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4(UNESP- SP - 2020)Número Original: 3Código: 7505923

Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

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Questão de Vestibular - UNESP 2020
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Considerando o contexto, as lacunas numeradas no terceiro parágrafo do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por (A) humildade e vaidade. (B) necessidade e cobiça. (C) miséria e inveja. (D) preguiça e ganância. (E) avareza e luxúria.


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5(UNESP- SP - 2020)Número Original: 2Código: 7505900

Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Crônicas (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
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Questão de Vestibular - UNESP 2020
Questão de Vestibular - UNESP 2020
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À questão colocada por D. João IV, Antônio Vieira (A) responde de maneira categórica. (B) opta por não emitir uma opinião. (C) finge não tê-la compreendido. (D) admite a incapacidade de respondê-la. (E) responde de forma eniamática.


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